sábado, 11 de junho de 2011

Capitulo 22 + Presentinho pra vocês....

 Pra vocês que estão sempre por aqui lendo e comentando.... OBRIGADO!!!! Espero que gostem....



O capitulo...

Carol: Srta. Vanessa? (era Carol ao telefone.)
Van: O que aconteceu?
Carol: Estamos no consultório da pediatra. Amanda está doente e o sr. Zac está preso em Chicago por causa do mau tempo.
Van: Meu Deus! (Amanda está doente! Por favor, Deus, não deixe que seja sério). O que ela tem?
Carol: Não temos certeza, mas a febre está altíssima, e ela não está respondendo ao tratamento. Então, a médica acha melhor interná-la para exames. Mas precisamos que esteja lá. E eu acho que Amanda precisa de você.
Van: Qual hospital?
Carol: Mercy.
Van: Encontro vocês lá em 10 minutos.
Carol: Obrigada. (Carol pareceu aliviada e exausta.) Vanessa imaginou há quanto tempo Amanda estava doente, e por que não a avisaram antes.
Logo percebeu que Carol e Amanda ainda não tinham chegado. A médica ligou, passando instruções.


Logo, viu Carol chegando num táxi. Encontrou-as lá, e pegou Amanda.
Quando Amanda deitou a cabecinha no ombro de Vanessa, esta pôde sentir o calor ultrapassando as roupas e os cobertores.
Van: Já deve estar tudo pronto. (disse a Carol, indo na direção à entrada do hospital).
Infelizmente, ela superestimou o hospital. Só uma hora depois Amanda foi colocada em um berço em um quarto particular. Enjoada e confusa, não soltava Vanessa.
Ver o técnico do laboratório, tirar seu sangue foi uma tortura, principalmente com Amanda lutando o tempo todo. Fazer com que a bebê deitasse quieta para tirar um raio X do peito exigiu paciência e habilidade. Estavam tentando conseguir uma amostra de urina, e torcendo para evitar o uso de um cateter. Amanda já tinha alguma experiência no troninho, graças a Carol, mas recusava-se a usar a comadre. Achando que Carol poderia convencê-la, Vanessa olhou para a babá, mas ela estava dormindo em pé, encostada na parede. Vanessa percebeu que provavelmente tinha passado a noite toda acordada. Vanessa aproximou-se de Carol, chamando-a.
Carol: Desculpe. Noite longa.
Van: Imagino. Há quanto tempo ela está doente?
Carol: Começou a ficar enjoadinha há dois dias. Quando a febre começou, levei-a na médica. Aparentemente, estava nascendo dentes, o que causou uma infecção de ouvido. Então, a médica passou um antibiótico, mas Amanda só piorou.
Van: E Zac, está em Chicago?
Carol: Ele só deveria passar uma noite, mas o aeroporto cancelou os vôos por causa do mau tempo.
Van: Ele sabe que Amanda está no hospital?
Carol: Ligamos para ele. Ele está acampado no aeroporto há um dia e meio, mas está com o celular.
Van: Bem, ele chegará assim que puder.
Carol: Eu sei, ele é muito dedicado à filha. Ele sente sua falta. Ambos sentem.
Van: Também sinto falta deles. E não vou a lugar nenhum enquanto Amanda precisar de mim. Então, por que não vai para casa descansar? Este é o último exame, então acredito que o pior já tenha passado.
Carol: Acho vou chamar um táxi.
Amanda simplesmente não conseguia usar a comadre, e mesmo o uso do cateter não forneceu urina suficiente para o exame. Quando se tornou óbvio que a febre não abaixaria, e provavelmente estava causando desidratação, que não a deixava urinar, a médica mandou dar um banho gelado. Ela certamente gritaria como se estivesse sendo queimada. E a única forma que Vanessa encontrou para ajudar foi despir-se e entrar com Amanda na banheira.
Vanessa estava azul quando a febre de Amanda abaixou. Ela só esperava que a experiência não fizesse com que Amanda ficasse com medo de água. Uma injeção de remédios ajudou a febre a baixar ainda mais.
Depois de ficar na cadeira de balanço com Vanessa e o Urso Pimpão, Amanda estava faminta, e tomou tudo que trouxeram, de suco a sopa.


Médica: Nem todos os exames ficaram prontos ( avisou) — Mas já eliminamos as maiores preocupações. Não tem nem sinal de pneumonia. Na verdade, o que já encontramos me leva a crer que ela teve uma reação ao antibiótico que prescrevi para combater a infecção de ouvido.
Van: Ela não teria brotoejas?
Médica: Não necessariamente. Estou mais preocupada com as outras implicações dessa sensibilidade. Ela ainda está com infecção, e temos de encontrar outro jeito de combatê-la. O ideal seria um antibiótico que ela tolerasse. Saberemos mais pela manhã. Enquanto isso prescrevi umas gotinhas, no ouvido, descongestionante, analgésicos e líquido, mas não quero que ela use nem canudo nem mamadeira, para não entupir ainda mais os canais do ouvido. Agora tentem descansar.
Van: Obrigada, Dra.
Vanessa sabia que tinha de ligar para Zac, mas só escutou a mensagem de fora da área. Finalmente, ligou para Carol e delegou a tarefa, informando as novidades. Depois de Amanda jantar, lutar para não colocar as gotinhas no ouvido e ter todos os sinais vitais medidos, Vanessa estava emocional e fisicamente esgotada, mas não ousou colocar Amanda no berço. Em vez disso, aninharam-se na cadeira de balanço e ligaram a televisão. Estavam sentadas quando a enfermeira entrou com mais remédios.
Desta vez, o remédio era para Amanda dormir, e Vanessa finalmente pôde deitar na cama de acompanhante. Seus pensamentos estavam em Zac. Esperava que ele soubesse que Amanda estava bem. Perguntou-se o que ele diria e faria quando a visse de novo. Ficaria furioso como da última vez? Ou teriam uma chance de ficarem juntos para sempre?
Zac lutava contra a vontade de correr. Passava pelos impessoais corredores, tentando encontrar o caminho. Depois de convencer uma enfermeira a lhe dizer o número do quarto de Amanda e passar furtivamente pelos guardas, ninguém conseguiria detê-lo. O hospital era confuso, mas acabou encontrando uma placa e seguiu a direção indicada. Graças a Deus o centro de enfermagem estava vazio. Quando chegou à porta do quarto, resolveu entrar silenciosamente.
O que encontrou emocionou-o Vanessa, deitada na cama, perto do berço em que Amanda dormia. Primeiro, foi até a filha, julgando seu estado pela respiração e pela palidez. Suas mãos agarraram a grade do berço enquanto rezava pela saúde e pela recuperação da filha. Pelo menos, ela estava dormindo tranqüilamente.
Virando-se, debruçou-se sobre Vanessa. Sombras de cansaço, olheiras profundas, e suas roupas estavam amassadas. Obviamente, ela viera direto do escritório, sem ter tempo de vestir algo mais adequado. Detestava ter de acordá-la, mas ao mesmo tempo precisava desesperadamente ouvir sua voz e saber notícias da filha. Colocou a mão em seu ombro e sacudiu suavemente. Ela acordou devagar.
Van: Zac? — sussurrou ela.
Ele fez sinal de silêncio e juntos foram para o corredor.
Van: Como chegou aqui? ( perguntou ela). — Escutei você dizer que o aeroporto ainda está fechado.
Zac: Não importa. Como está Amanda?
Vanessa contou o que a médica disse. Ele encostou-se na parede aliviado e os olhos cheios de lágrimas.
Zac: Ela vai ficar boa, então? Eles vão encontrar o antibiótico para combater a infecção?
Van: Tenho certeza que sim. A enfermeira disse que existem muitos remédios. É só encontrar aquele ao qual ela vai responder melhor.
Zac: Graças a Deus. E obrigado por estar aqui. O que eu faria sem ela? E sem você?
Van: Estou aqui por vocês dois.
Zac: Vou dar-lhe um abraço por isso ( disse ele. Ela assentiu e foi até ele, abraçando-o).
Ele pensou muito nos últimos dias e chegara à conclusão que se tivesse pedido Vanessa em casamento, em vez de tentar usar a sedução, talvez estivessem juntos. Uma coisa era certa, estava apaixonado por ela há muito tempo, mas não estava disposto a admitir, nem para si mesmo. Como podia esperar que ela acreditasse que seu amor era verdadeiro sem um compromisso de sua parte? Estava determinado á remediar isso, e pelo menos, naquele momento, ela parecia disposta a deixá-lo tentar.
 Zac: Temos de conversar, Vane.
Van: Eu sei. Uma enfermeira apareceu.
Van: Como conseguiu chegar? — perguntou ela.
Zac: Para sair de Chicago, aluguei um carro e fui para o sul até encontrar um aeroporto aberto. Então, voei até Atlanta, Memphis e Dallas até chegar aki.
Van: Você deve estar exausto.
Zac: Não mais que você.
XxXx: Detesto dizer isso (interrompeu a enfermeira) terei de acordar a mocinha, então, preparem-se para um pouco de estresse.
Zac ficou feliz por ver a filha. Pegando a mão de Vanessa, entrou no quarto.
Indo até o berço, a enfermeira acendeu a luz. Gradualmente, Amanda despertou e olhou em volta. Empurrando a enfermeira, chamou Vanessa.
Van: Estou aqui, meu anjo. E olhe quem também está. Zac aproximou-se, e sorriu para sua menininha.
Amanda piscou, arregalou os olhos e chamou:
Amanda: Papai!
Zac: Olá, minha Manda. Senti tanta saudade! Desculpe por não estar aqui quando ficou doente.
Amanda abraçou o pai e quase o enforcou com sua felicidade. Ela imediatamente apontou para a porta.
Amanda: Qué casa. Zac riu encantado.
Zac: Ainda não podemos querida você tem de melhorar.
Enfermeira: O que quer dizer que preciso medir sua temperatura.
Aí a luta começou, e Zac sentou-se com Amanda no colo, segurando seus braços enquanto Vanessa colocava o termômetro. Tudo verificado. Quando ela finalmente dormiu, ele deitou-a no berço. Quando Vanessa foi para seu lado, ele abraçou-a. Era isso que queria. Amanda e Vanessa. Sempre.
Van: É melhor eu ir. Sei que quer ficar, e precisa descansar.
Zac: Você também ( disse ele). E não gosto da idéia de você dirigindo a esta hora e tão cansada. Não vá.
Van: Mas só tem uma cama.
Zac: Eu sei. Mas não ligo se você não ligar. Estou tão cansado que vou apagar. Principalmente, tendo você perto de mim. Não consigo nem colocar em palavras o quanto senti saudades suas. Apenas deixe-me abraçá-la. Por favor.
Van: Eu adoraria.
Por um momento ele desejou que pudesse ser mais, mas aqui e agora não era lugar nem hora para mais. Apagou a luz e tirou o casaco. Silenciosamente, ele deitou e abriu os braços. Vanessa mergulhou ao lado dele, encostada em seu peito, e ele abraçou-a. Depois de um momento, ela aproximou-se mais, e ele também. Fechando os olhos, ele começou sussurrar algo como uma oração em agradecimento.
Vanessa espreguiçou-se, feliz pela proximidade de Zac. Teve de encontrar uma forma de voltar para ele, uma forma de superar suas dúvidas e medos, porque viver sem ele não era mais uma opção. Talvez nunca tenha sido.



Obs.: O último capitulo é o 24º...  comentem muito tá!!!!

Amo Vocês!!!!!!!!!

10 comentários:

  1. AMEI a foto kkkkk muito top
    o cap como sempre fabuloso kkk
    amei ainda bem que amanda ficou bem!
    posta logo bjs.

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  2. kkkkk aii que fofo eu tava tbm na foto nem acredito KKKKK

    Oba eles vão voltar a ficar juntos UHUU UHUUU UHUUU nem vejo a hora de isso acontecer... é incrivel sua fanfic...

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  3. adoreiii o cap
    n mentira, ameiii hehe
    finalmente eles estão se entendendo né
    pena q tá acabando
    amo essa fic
    vc escreve otimamente muito bem hehe
    posta logo,please
    bjs

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  4. AAAAAAAAA lindooo meu deusss posta logo bjsss

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  5. Oh my God...
    Esta PERFEITO.. SERIO, SUPER PERFEITO...
    hehe.. meu nome ta ali!!! EEEh

    Datinha da Manda...
    Esta muito maravilhosooo
    Postaa Logoo

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  6. AAAAAAAAAAAAAA!!!! AMEI.... E a surpresa então... AAAAAA!!!!
    Lindooo, posta logo
    Beijoss

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  7. Quase ssurtei sem o blog!! Dias dificeis in My life todo dia eu entrava para ver mas nada, mas como a esperança é a ultima que morre, estamos aqui hoje neah!? *-* Fazer oque kkk'k


    Queeroo MUITTTO MAISS!

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  8. O capítulo está muito bom, espero que logo logo os sentimentos sejam percebidos e eles fiquem juntos.

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  9. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah,eu amei esse cap ficou perfeeeeeeeeeeeeeeito
    aaain que bom que nao é nada grave com amanda,espero que eles fiquem juntos logo
    e que pena que a fic ta acabando :s
    Posta Logo
    Bjs

    PS: vc poderia divulgar os meus dois blogs ? http://mayarafanficszanessa.blogspot.com/
    O segundo eu só postei o primeiro capitulo,mas vou começar a postar mais a partir do dia 20 desse mês http://zaanessastoryfanfic.blogspot.com/

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  10. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Que perfeito!
    Muito muito muito lindo!
    Amei!
    O Zac é tão fofo com a V e com a Manda!
    Muito lindo!
    Tô anciosa!
    Eu amei o presentinho!
    Obrigada
    Posta logo
    Bjos amorê

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