Esperando que o próximo golpe caísse em um dia tenso, no final da noite, Vanessa achou que o alívio era prematuro.
Isso era um jogo, com Hilary como jogadora principal.
Na quarta-feira a tensão elevou-se, e apesar de Vanessa ter redirecionado todas as chamadas do celular para a caixa postal, nenhuma delas era da atriz.
Zac: Relaxe.
Ela evitou olhar diretamente para ele enquanto ele tirava o Mercedes da vaga no pátio da elegante mansão de Brad e Angelina.
Van: Estou totalmente relaxada.
Uma contradição, mas Zac preferiu não prosseguir com o assunto, já que seus anfitriões os aguardavam na porta para conduzi-los à sala de espera.
Angelina: Você está linda. Adorei o colar. Presente recente?
Certo, você sabe como fazer isso, Vanessa decidiu em pensamento. Você é boa na hora de fazer o papel social. Educada, cuidadosa e preparada para isso.
Van: Obrigada ( e sorriu com sinceridade).
Ela vestiu-se com cuidado, escolheu um vestido preto clássico, um belo colar, sapatos pretos de salto alto, estava habilmente maquiada e preferiu prender os cabelos. A aparência era de uma jovem mulher sofisticada. Confiante, segura...
Como as aparências enganam.
Como de costume, juntou-se a Zac, cumprimentou os outros convidados, conversou, bebeu o excelente chardonay servido pela equipe contratada pela anfitriã e, quando conduzida, dirigiu-se ao seu lugar. A mesa estava magnífica, louça de porcelana, cristais e talheres dourados.
Angelina era muito experiente em costumes sociais para pensar em sentar seus convidados enquanto esperava por alguém atrasado.
Vanessa começou a relaxar.
XxxX: Eu percebi que você tem sido alvo... (houve uma delicada pausa) ...da imprensa.
Sempre tem alguém que coloca o bom senso de lado para provocar uma conversa empolgante. Como Zac teria reagido? Ela nem precisava perguntar.
Zac: Interessante. ( A voz mansa dele carregava uma decepção dissimulada). Como a imprensa valorizou um acontecimento passado, pegou uma insinuação e trouxe para os dias de hoje.
XxxX: Penoso, eu imagino.
Zac: Para minha mulher, sim.
Vanessa colocou a mão no ombro dele e deu um sorriso carinhoso.
Vanessa: Querido, nada disso tem maiores conseqüências.
Ela manteve o sorriso quando ele pegou sua mão e beijou-a.
O simples gesto fez o sangue dela ferver, aquecendo seu corpo nas partes mais íntimas. Por alguns segundos, que pareciam uma eternidade, os convidados, a sala, tudo desapareceu como se ela tivesse sido dominada por algo que não conseguia controlar ou identificar.
Logo depois, o momento foi quebrado pelo som das conversas e pelas risadas.
Será que aquela reação foi uma maneira de fugir da situação? Ou uma forma de aliviar a tensão?
Seria bom que a segunda hipótese fosse a verdadeira.
Angelina selecionou várias pequenas entradas para provocar o paladar dos convidados. Os jantares na casa dela eram uma verdadeira celebração dos sentidos, o tema do jantar era escolhido com extremo cuidado.
Nesta noite, o tema era tailandês e as iguarias receberam elogios pela apresentação artística dos pratos e pelo sabor.
A boa comida e a conversa agradável estenderam-se por algumas horas. Um café saboroso coroou a noite, que acabou pouco antes da meia-noite.
A hora das bruxas, Vanessa percebeu, quando o Mercedes ganhou a escuridão das ruas.
Zac: Está muito calada.
Ela recostou a cabeça e observou o perfil dele, as feições fortes, um perfil clássico.
Van: Não agüento mais falar.
Zac: Cansada?
Van: Sim (ele poderia entender como quisesse).
Contudo, foi ela quem permaneceu acordada, desejando que ele a tocasse quando ele ja tinha adormecido.
O que será que ele faria se ela se aproximasse e começasse a seduzi-lo? Ela não teve coragem, só de pensar que ele poderia não perceber o seu toque ou os seus lábios fez com que se mantivesse afastada.
Seria tão bom que Hilary desse uma folga, Vanessa pensou ao verificar as chamadas e as mensagens no celular, enquanto esperava o sinal abrir.
“Usufrua dele enquanto você pode.”
Era tudo que ela precisava para começar o dia. A tentação de responder à altura era quase incontrolável, mas se recusava a dar este prazer à atriz.
Verificou o horário da mensagem e percebeu que havia sido enviada na noite anterior.
Vanessa recebeu outra mensagem naquela tarde com os mesmos dizeres, e murmurou palavras impróprias a uma dama.
As informações que chegaram de última hora significavam que ela teria que levar trabalho para casa e que gastaria algumas horas de sua noite debruçada no laptop. Sabia que Zac também estaria ocupado com ligações internacionais.
Zac: Assegure-se de sair do escritório esta noite no horário e peça para Rosa servir o jantar às seis horas. ( ele tomou seu último gole de café, vestiu o paletó e pegou suas chaves)
Vanessa olhou desconfiada e tentou analisar a expressão dele.
Zac: Minoche ( ele esclareceu).
Claro, como poderia ter esquecido? Exposição de Minoche...
Nos últimos dias, eles mal conseguiam se encontrar. Por mais que tentassem. A pressão do trabalho, com um saindo e chegando em casa em horários diferentes, só conseguiam ter contato e tranqüilidade na cama.
Graças a Deus o fim de semana já estava chegando.
A Galeria Minoche era uma das galerias de arte preferidas de Vanessa. Localizada em uma casa antiga de dois andares, o interior do andar térreo foi mantido como o original de forma primorosa.
De propriedade de uma das grandes damas da cidade, cuja personalidade extravagante era uma lenda, só era possível entrar lá com convite, e parte do valor arrecadado com as vendas seria doada para uma instituição que amparava crianças carentes.
O preço do convite era exorbitante e seria uma doação obrigatória para a mesma instituição. Na lista de convidados estava a nata do mais alto escalão social.
Elegância e estilo eram os adjetivos que melhor escreviam o que simplesmente poderia ser chamado de um evento, Vanessa refletiu, enquanto seu convite era analisado pelo segurança na entrada, que assegurava que apenas os convidados entrassem. Um dos vários seguranças contratados era responsável por esse controle... e os convidados tinham que chegar até determinado horário. Depois disso, a galeria seria fechada. O evento também tinha hora para terminar, quando todos os convidados deveriam partir.
O black-tie era o traje obrigatório para os homens nesses eventos, enquanto as mulheres vestiam longo e ostentavam tantas jóias que, se somados os valores de todas elas, poderiam alimentar um país inteiro de terceiro mundo.
Chegou a hora de sorrir, ela percebeu ao entrar no recinto e deparar-se com Minoche, a suprema artista à espera dos convidados.
Uma figura alta e imponente, vestia uma extravagante túnica oriental e usava tantos braceletes de ouro que era de se espantar que seu braço não estivesse doendo com o peso. Minoche tinha descartado o primeiro nome há tanto tempo que se duvidava que algum dia ela tivesse tido um.
Minoche casou-se em um ano e separou-se no outro. Transformou-se em um Messias feminino que vivia para satisfazer os próprios prazeres.
Sabia-se muito pouco sobre sua vida passada, várias histórias circulavam sobre como havia acumulado toda aquela riqueza.
Minoche: Vanessa, Zac... ( a voz modulada dela trazia um pouco de sotaque francês de seus ancestrais, o que contrastava com a sua aparência).
Algo, Vanessa suspeitou, estava deliberadamente arranjado para estimular intriga.
Minoche: Muito gentil de sua parte ter aceitado o meu convite.
Como se algum convidado fosse recusar! Tal atitude, sem justa causa, poderia ser vista como um suicídio social.
Minoche: Por favor, entrem e juntem-se aos convidados... e divirtam-se.
O excelente champanhe servido em taças de cristal era abundante e os canapés estavam maravilhosos.
A equipe uniformizada servia o champanhe e os canapés o tempo todo. Já era um fato conhecido que os prestadores de serviço faziam fila para serem contratados para os eventos de Minoche.
Rostos familiares, de juizes da Suprema Corte a herdeiros da classe médica, diretores de indústrias, aqueles que representavam a nova e a velha fortuna, todos extremamente ricos e bem-sucedidos em suas áreas.
Estes homens nasceram com olhos treinados para ganhar dinheiro, um artista teria que ascender de um relativo anonimato para a fama legendária para satisfazer suas mulheres e ou amantes.
Fotógrafos profissionais estavam proibidos e câmeras não eram permitidas.
As mulheres vestiam-se para impressionar e gastavam pequenas fortunas na manutenção da aparência. As fofocas sociais incluíam um jogo de suposições sobre quem teria sofrido o último processo. Elas trocavam nomes de bons cosméticos... de preferência os estrangeiros para justificarem uma viagem internacional.
Para Vanessa, era a arte que atraía a sua atenção. Distribuídas nas salas anexas, reunidas por categorias, as telas incluíam estilos de vanguarda, exóticos e até mesmo bizarros, podendo ser comparadas com o impressionismo e com os grandes mestres da pintura. Cores vivas em algumas, pálidas em outras, elas representavam o estado de espírito e a expressão individual de cada artista.
Os móveis e os utensílios proporcionavam uma atmosfera que engrandecia os trabalhos expostos, tudo isso, em grande parte, era devido a Minoche, cujo apurado interesse pela arte refletia-se em cada sala, em cada anexo.
Os gastos não eram poupados e Vanessa quase não tinha dúvidas com relação aos objetos d'arte, porcelanas requintadas, jade, todas as peças eram de valores inestimáveis e não meras cópias.
Zac: Viu alguma coisa de que tenha gostado? (Ela virou-se ao ouvir a voz dele e o fitou).
Van: Talvez um (ela parou para ponderar). Os artistas empregam técnicas de pintura semelhantes às utilizadas por Claude Monet. As cores, contudo, eram um pouco mais delicadas para fazerem justiça às cenas de paisagens.
XxxX: Zac. Vanessa.
A voz suave feminina era familiar... familiar demais para a paz de espírito de Vanessa, além de ser uma voz que ela jamais esperaria ouvir na Galeria Minoche, devido ao critério utilizado para a escolha dos convidados.
Van: Hilary (ela poderia ser educada... no momento).
A atriz parecia ainda mais bonita dentro daquele vestido preto justo criado à perfeição e que acentuava suas formas.
E lá estava, de pé ao seu lado, a razão pela qual a loura teria conseguido entrar: Chace Crawford. Ele era filho de um dos amigos mais próximos de Minoche, cuja fortuna da família era estratosférica.
Vanessa trincou os dentes.
Com Chace ao seu lado, Hilary teria entrada garantida em qualquer evento na cidade. Oh, por que não arriscar tudo e incluir a nação inteira, Europa, America...?
Van: Chace (ela o reconheceu e estendeu a mão para que ele beijasse).
Como Chace e Zac eram amigos e parceiros nos negócios, era inevitável que passassem parte da noite juntos.
Algo que Hilary planejou cuidadosamente, Vanessa concluiu. Isso provava até onde a atriz seria capaz de ir com sua campanha para "pegar Zac Efron".
A ansiedade nervosa era um inferno e uma maldição. Isso já tinha feito Vanessa perder noites de sono e atormentado seus pensamentos.
Ele era dela, droga.
Pensando bem, Zac sempre fez parte do seu cenário, ela recordava... Mais atraente, mais extravagante e mais forte do que qualquer outro homem que ela tenha conhecido. A princípio, imaginou que a intimidade que experimentaram era simplesmente uma coisa entre homem e mulher, talvez até próxima de uma saudável dose de admiração por um grande homem. Em seguida, ele desaparecia da vista dela... Nova York, Londres, Milão, para retornar de vez em quando, freqüentemente com uma mulher diferente.
Até o acidente que mudou a estrutura da Efron-Hudgens e forneceu o poder que mudou a vida deles.
Agora, ele era dela, e Vanessa estava disposta a lutar para mantê-lo. A qualquer preço.
Zac: Vamos ver a exposição?
A voz dele provocou uma resposta imediata da atriz, junto com um sorriso sedutor que insinuava mil prazeres.
Esqueça a insinuação, Vanessa consentiu cinicamente. Mantenha a esperança. Droga, a mulher era boa nisso! Qual o homem que não agarraria a oportu-nidade... literalmente.
Ela fechou os olhos e abriu em seguida. Preste atenção.
Observar Hilary lidar com os dois homens era uma experiência fascinante. Chace, contudo, não era nenhum idiota e Vanessa duvidava que ele não conhecesse a perspicácia da atriz.
Será que ela poderia atribuir a Zac a mesma capacidade? Ou teria mudado de idéia por ter dormido com a inimiga Hilary?
Embora dormir não estivesse na agenda!
Droga. Se ela pudesse, iria para casa de táxi, mas as boas maneiras e a etiqueta proibiam tal atitude.
Era relativamente fácil transitar no meio social, sorrir, conversar e sempre aparentar que está se divertindo.
Se Zac percebeu que ela estava excessivamente animada, não deu nenhum sinal. Em público, especialmente na presença de Hilary, a única escolha que tinha era aceitar o toque dele na cintura, o eventual carinho dos dedos pela coluna, o sorriso, tudo com uma aparente satisfação, como se ele pudesse adivinhar os pensamentos e o humor dela e estivesse docemente se divertindo com o modo dela pensar.
Depois de uma taça de champanhe, ela passou para água mineral, mesmo sabendo que teria que aturar a presença de Hilary sóbria.
Uma hora na presença da atriz era muita coisa, de vez em quando ela escapava para o toalete.
Não demorou muito e Hilary surgiu na porta.
E agora?
Daremos cinco passos para um duelo verbal?
Vanessa seguraou a gargalhada histérica que surgiu em sua garganta. A menos que estivesse enganada, a atriz estava em missão, pôde perceber pela falta de civilidade na expressão dela.
Hilary: Quando é que você vai entender a mensagem?
Ah, não pretendo, por que não atira direto no coração? Certo, ela poderia fazer o jogo. Droga, ela ainda tentou dar um sorriso.
Van: Sair de cena e deixar você ficar com Zac? Os olhos de Hilary brilharam de forma diferente.
Hilary: Ele sempre será meu.
Van: Sério? ( inclinou a cabeça). De alguma forma, isso não procede, uma vez que você se casou com outra pessoa... e ele também. (ela falou com classe)
Hilary: Ah, pobre sonhadora. Você acha que ele se casou com você por amor!
Esqueça a guerra verbal e vá para o combate aberto. (Vanessa pensou)
Van: Claro que não. Foi um acordo comercial. ( Ela fez uma pausa). O fato de ele ser excelente na cama é um bônus maravilhoso.
Um sorriso sem graça surgiu na boca da atriz.
Hilary: Eu duvido que você se entregue a qualquer fantasia selvagem.
Vanessa retribuiu o sorriso.
Van: Depende do que você considera selvagem.
A tática inicial não funcionou, pois Hilary revidou com uma delicada ameaça capaz de fazer tremer a mais firme das estruturas.
Hilary: Olhe o seu passado, querida.
Não foram as palavras em si, mas a intenção que as acompanhava.
Uma outra convidada entrou no toalete e Vanessa teve a oportunidade de sair com o mínimo de dignidade.
Zac estava envolvido em uma conversa com um amigo quando Vanessa voltou para o salão. Quase como sentindo a presença da esposa, ele deu uma olhada na direção dela e fez uma avaliação completa.
Procurando as cicatrizes da batalha? (ela questionou em pensamento)
XxxX: Não vejo nenhum sinal de sofrimento ( disse uma voz masculina. Vanessa virou-se e viu que Chace estava ao seu lado).
Van: Observação interessante ( ela respondeu e percebeu um ar de preocupação no olhar dele).
Chace: Você acha? ( O sorriso cordial dele poderia derreter milhares de corações femininos). Venha comigo. Vamos apreciar as obras de arte, assim você poderá escolher uma para eu comprar. ( Ele percebeu uma indecisão momentânea). Hilary vai alugar o Zac, e ele para revidar vai preferir lhe resgatar das minhas garras.
Van: Sério?
Chace: Hilary não ficará muito satisfeita com isso. ( Os olhos dele brilharam). No placar, um para Vanessa.
Van: Talvez.
Chace: Se eu estiver errado, você pode me penalizar sugerindo que eu dobre a minha doação para a instituição de caridade da Minoche.
Ela não se conteve e gargalhou quando começaram a caminhar. Segurava-o pelo cotovelo.
Van: Você é irrepreensível.
Chace: Ah, é o que todas as mulheres dizem.
Juntos, caminharam pelas salas, fizeram comparações, analisaram e estavam prestes a começar um debate quando a voz de Hilary interrompeu.
Hilary: Aqui estão vocês.
Vanessa ficou com a nuca arrepiada só de ouvir a voz dela.
Hilary: Estávamos procurando por vocês. Claro... e vacas também podem voar. Chace apontou a tela que se parecia com a obra de Monet.
Chace: Vanessa me persuadiu a comprar esta tela.
Hilary É adorável. (A atriz levantou uma das mãos em um gesto expressivo). As cores, o tema. Sem falar na moldura, que é perfeita.
Adorável era aplicável a um bebê, a um gatinho, a um filhote. Uma pintura poderia viver e respirar aos olhos do artista, mas o resultado final era uma coisa inanimada. (Vanessa pensava indignada)
Hilary: Seria um presente perfeito.
Ela era muito boa nisso. Fazia tudo muito bem. A questão era se Chace morderia a isca.
Chace: Minha mãe vai adorar.
A Srª. Crawford possuía não apenas um, mas dois trabalhos originais do famoso Claude Monet. Ela não teria espaço na parede para uma obra similar. Então, qual seria a intenção de Chace, além de presentear a instituição favorita de Minoche com uma considerável doação?
Ela ousou arriscar que ele não faria o jogo de Hilary e teve vontade de rir.
Zac: Vanessa gostou muito daquele quadro a óleo (ele apontou e Chace virou para observar).
Chace: Sua mulher tem muito bom gosto.
Zac: Sim, ela tem (e colocou o braço no ombro dela). Vocês vão nos desculpar, mas está quase na hora de irmos.
Se ela não soubesse que esse casamento não envolvia sentimentos poderia achar que Zac estava com ciúmes das atitudes de Chace com ela. Não se iluda Vanessa! (ela se recriminava em pensamento)
Hilary tocou a lapela do paletó de Zac e acariciou a costura com o dedo.
Hilary: Tão cedo?
Minoche, uma eterna observadora, acionou uma campainha eletrônica no momento certo e, em seguida, chamou seus convidados para fechar suas compras e doações.
Milhões de dólares trocavam de mãos, recibos eram emitidos, as instruções da entrega esclarecidas e os seguranças educadamente começaram a conduzir os convidados para a porta de entrada.
Poucas pessoas ficaram por mais tempo. Zac e Vanessa encaminharam-se para o Mercedes.
Cenas do próximo Capitulo....
"Zac: Chace não ficou muito tempo na companhia de Hilary esta noite... parece que ele preferiu você... (ele comentou)
Pensamento de Vanessa: Não acredito que ele vai começar a falar daquela mulhar agora...
Van: Assim como ela preferiu a sua... (virou o rosto pra rua e voltou a se calar)"
"Van: Eu não quero que você me toque esta noite. ( Aquelas palavras teriam sido um impulso?)"
"Van: Zac... (o pedido saiu em forma de sussurro enquanto ele acariciava cada ombro dela)."
Postei um capitulo grande, porque hoje é só um... amanhã tem mais...
e eu AMEI como sempre haha
ResponderExcluircap magnifico vc e demais escreve
muito bem o cap ficou perfeito o zac
ta com ciumes hihi amei amei amei
rsrs posta logo bjs.
Nossa!
ResponderExcluirMas é a Hillary é foda hein?
Desculpa a palavra,mas foi a melhor que achei pra descrever essa chata de galocha!
Não dá uma pausa pra Vanessa respirar!
Que isso!
Amei o cap!
Muito perfect!
Posta logo
Bjos amorê
Amei o cap
ResponderExcluirrealmente essa Hillary e irritante e sufocante
Adorei o ciume do Zac hehe
Essa Vanessa é cabeça dura,como ela naum percebo o amor do Zac?
Amo essa fic
acho q já falei isso
mas é sempre bom repitir hehe
posta logo,please
bjs
Zac com ciumes, que giro acho que isso deu um toque especial á história que como sempre está muito boa, e desculpa eu não comentar no dia em que postas mas é que quando tu postas em Portugal já é quase meia noite, e s´o no outro dia é que cá posso vir:)
ResponderExcluirAAAAAAAAAh que cap perfeito,ain que lindo o zac com ciumes,pena que a V nao acredite que ele ta msm com ciumes
ResponderExcluira hilary é uma nojenta msm
ficou mto perfeito
POSTA LOGO
BJS
cap perfeito... posta logo
ResponderExcluiraff hilary é uma idiota... nam.. zac com ciumes kkkk
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