segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Capitulo 8

Vanessa jogou-se na cadeira e colocou a mão na cabeça, que latejava há quase uma hora.

Van: Não consigo acreditar que seja tão difícil encontrar uma babá competente.

Zac: Elas parecem vir em quatro categorias: muito jovens, muito velhas, que não falava o inglês e eram sádicas.

Vanessa esfregou os dedos na lateral da testa. Um beijo não podia tê-la deixado desse jeito.

Mas não era só o beijo. Resumindo, era o esforço necessário para resistir à sedução de Zac. Ela preferia que ele voltasse à indiferença matinal. Não preferia? Afastou tais pensamentos.

Van: Então, o que você vai fazer?

Zac: Continuaremos procurando. Enquanto for assim nós não podemos continuar trazendo-a para o escritório.

Nós. Lá estava de novo, aquele incômodo plural. Vanessa abriu os olhos, ignorando a dor.

Van: Pelo menos, ela está cochilando.

Zac: E minha gravata está seca. (Ele desencostou da mesa.) Vamos resolver esta dor de cabeça.(disse suavemente.) Aí poderemos conversar mais e definir um plano de ação.

Van: Não está tão ruim. (mentiu ela, mas as mãos dele já estavam subindo por sua nuca.)

Zac: Jogue a cabeça para trás. (Ela resistiu.)

Zac: Jogue a cabeça para trás. (ele repetiu, movendo os polegares em círculos que irradiavam um alívio irresistível.)

Ela reclinou a cabeça.

Zac: Dá para imaginar por que sua cabeça está latejando. Isso está muito apertado.( disse ele, soltando os acessórios que prendiam o cabelo dela. Ela tentou impedir, mas ele ja estava despenteando seu cabelo antes que pudesse fazer algo. No mesmo instante, ela sentiu-se mais leve. Os dedos dele começaram a mover-se até encontrarem as veias dilatadas abaixo, e pressioná-las em círculos suaves.)

Era delicioso. Gemendo, ela sentiu os músculos relaxarem e os ossos derreterem. Ele continuou até que ela perdesse os sentidos, a dor era apenas uma lembrança distante, enquanto o oxigênio enchia seus pulmões e uma sensação de bem-estar afastava suas preocupações. Quando parou, ela protestou, mas as mãos dele caíram em seus ombros em aviso.

Zac: Vanessa está com dor de cabeça ( ele falou, e ela de repente percebeu que não estavam mais sozinhos. Abriu os olhos e Peter Croen relações públicas estava lá com os papéis, embaixo do braço mãos nos bolsos, sorrindo.)

Peter: Vanessa devia ter dor de cabeça com mais freqüência. Você está completamente diferente com o cabelo solto.

Zac: Falei o mesmo.

Peter afastou o sorriso, e disse para Zac:

Peter: Trouxe uns releases que você queria revisar. Se tiver um minuto, podemos entrar em seu escritório para vê-los.

Zac: Vamos fazer aqui. Minha filha está dormindo na outra sala.

Peter: Escutei a respeito. Fiquei chocado.

Zac: Não mais que eu.



Peter: Ah! E vocês dois me deram um trabalho tentando conter a mídia... eu mereço um aumento... (sorriu debochado)

Zac: Continue combatendo esses oportunistas e eu pensarei no assunto... (disse entrando na brincadeira)

 Vanessa pegou uma caneta, entregando-a a Zac.

Zac: Este está bom. (disse ele, batendo com o indicador em uma folha.)

Peter: Obrigado.

Zac cortou algumas linhas e disse:

Zac: Acho que deixaremos esses pontos de fora até que todos desistam formalmente do plano.

Peter: Achei que fosse falar isso (admitiu). Por isso, minha equipe já preparou uma segunda versão.

Zac: Ah. ( pegou o papel indicado e leu.)  Excelente. Vamos lançar na semana que vem.

Peter: Certo. (juntou os papéis e arrumou-os.)

Zac: Quer vê-la antes de ir? (Vanessa parou o que estava fazendo, alerta pelo tom de orgulho.)

Peter: Sua filha? ( Ele parecia incerto.)

Zac: Ela é linda. Cabelo castanho, olhos azuis. (Peter riu bem relaxado, com jeito de meninão.)

Peter: Eu não acreditaria se não tivesse visto. Zac Efron, o pai coruja.

Zac: Não consigo evitar. Ela é simplesmente linda, esperta, teimosa. Seu tom não deixou dúvida que estava encantado com a filha.

Peter: Fique longe de mim! Ouvi dizer que isso é contagioso, e não quero pegar nada.

Zac: Falou como um solteirão convicto. ( brincou.)

Ambos riram, e, em seguida, ouviram um gemido. Peter colocou a mão na boca.

Peter: Oops!

Zac: Já estava na hora de ela acordar.

Vanessa: Vou pegá-la.

Zac: Não, eu faço isso.

Já estava indo enquanto falava.

Zac: Vanessa tem sido inestimável. Ela é especialista em crianças.

Peter sorriu para Vanessa, como se dissesse que ela era especialista em muitas outras áreas que ele não considerara antes.

Zac: Amanda, este é o sr. Croen.

Amanda olhou para Peter sem interesse, depois se jogou para Vanessa.

Amanda: Nane. Qué aga.

Vanessa: Tenho água aqui para você, querida. ( disse, levando-a até o filtro. Colocou a criança no chão, pegou um copo de plástico e encheu-o com água. Amanda bebeu com vontade, depois apertou o copo, amassando-o e respingando a água. Achou isso engraçadíssimo e riu. Zac riu com ela, que foi rápida em perceber, mostrando os dentinhos em agradecimento antes de virar-se para o filtro.

Amanda: Aga. (disse, tentando pegar um copo.)

Van: Ah, não. (repreendeu gentilmente.) Já tomou sua água.

Amanda: Papai, qué aga!

Zac riu as mãos na cintura.

Zac: O que eu posso dizer? (disse para Peter, tanto orgulho em cada sílaba que Vanessa quase poderia perdoá-lo por envergonhá-la.)

Um sorridente Peter bateu nas costas de Zac.

Peter: Existe justiça no mundo, afinal de contas.

Zac: Espere. Seu dia vai chegar.

Peter: Não se eu puder evitar.

Zac: Foi o que pensei.

Peter: Minha mãe sempre dizia que nasci para ser padre. Talvez ela estivesse certa.

Zac revirou os olhos enquanto Peter ria.

Zac: Saia daqui e volte para o trabalho, seu vagabundo.

Peter despediu-se e saiu, sorrindo. Enquanto isso Vanessa tentava tirar Amanda de perto do filtro.

Zac: Falando em trabalho, hoje já é sexta-feira e não fizemos nada. Temos de resolver isso.

Van: O que você sugere?

Zac: Esta macaquinha é minha prioridade. Então, quero que arranje alguém para me ajudar no escritório temporariamente. Assim, você pode ficar em casa com ela até encontrarmos uma babá. Vou recomeçar as entrevistas na segunda-feira. Enquanto isso, talvez eu consiga colocar as coisas por aqui em dia.

Vanessa queria discutir, mas não podia. Era a única alternativa que fazia sentido. Além disso, a manteria longe dele até que a atração esfriasse e ele voltasse sua atenção para outra coisa, o que ela não duvidava que, seria logo. Assim, ela cuidaria da filha dele, na casa dele, durante o dia, e recobraria o equilíbrio; entretanto, sob nenhuma circunstância, passaria a noite lá de novo.

Van: Vou ligar para o RH.

Zac: Pode deixar que, troco a fralda dela.

Vanessa sentou-se e ligou para o RH, explicando que o sr. Efron precisava de uma substituição temporária para a secretária-executiva.

Quase a tarde inteira foi gasta resolvendo isso. Finalmente, Vanessa escolheu um jovem chamado Lucas Grabeel. Lucas era ávido e inteligente, e tinha uma aparência militar. Além disso, não ficara impressionado nem intimidado pelo chefe. Zac aprovou, e estava resolvido. Vanessa pegou Amanda e saiu.

Sua primeira parada foi em casa. O lugar era pequeno e sem personalidade, mas era perto do escritório e tinha um quintal com plantas. Depois de verificar os recados, Vanessa vestiu jeans e suéter. Amanda estava explorando, engatinhando até embaixo da cama, então, Vanessa deixou-a conhecer. Depois deixou Amanda ajudá-la a regar as plantas, o que significava uma limpeza mais tarde.

Enquanto ela enxugava o chão da sala, Goody, sua gata amarela, finalmente apareceu, decidindo que Amanda estava fazendo muita bagunça sozinha. As duas avaliaram-se, até que finalmente Amanda sentou-se, batendo com as mãos no joelho. Goody ficou olhando enquanto Amanda soltava beijinhos, então, a gata casualmente deitou-se ao lado dela. Vanessa sentou-se no chão e mostrou para Amanda como fazer carinho no animal. Amanda aprendeu tão rapidamente que Vanessa podia apostar que ela já teve outros animais.

Goody, que costumava ser reservada, não demonstrou tal característica com Amanda. Na verdade, a gata pareceu aceitar essa pessoinha com muito mais confiança do que aceitava os adultos.

Quando chegou na hora de ir, Amanda pareceu achar que Goody iria com elas, e Goody pareceu achar á mesma coisa, enroscando-se nas pernas de Vanessa e miando. Ela pensou: por que não? Goody costumava ser bem-comportada. Se Zac reprovasse, só teria de trazê-la de volta.

No carro, Goody acomodou-se perto de Amanda, que conversou com a gata como se fossem velhas amigas. Ao observá-las pelo retrovisor, Vanessa só balançava a cabeça. Pela primeira vez naquele dia, estava sorrindo e realmente relaxada.



Ta aí!!!!! comentem hein!!!!

Ah! quanto ao namoro deles.... não pode ser tão rápido porque se não perde a graça... rsrs mas prometo q não vai demorar muito...



Muitosssss    Beijossss!!!!!!!!

8 comentários:

  1. oooootimo!*-*
    posta logo!
    beijo

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  2. KKKKKKKKKKKKKKKKKK
    O zac é um bom massagista pelo que vejo!
    A vane tá caidinha por ele!
    Tá super lindoooooooo
    Amo de paixão essa fic!
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    Bjos amorê

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  3. Lindo!Que fofinho a goddy e amanda.. *------*

    Posta Logo.Beijinhos <3

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  4. lindo, a amanda tem geito com animais neh,kk
    posta logo flor
    bjoss

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  5. adoreeii, tudo..
    O zac fazendo a masagem na V, a V caidinha por ele, a Amanda com a gata..
    a fick e perfeitaa
    postaa logoo

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  6. Perfeitaa! Adoroooo a v tá caidinha por ele msm kkk
    mas ainda resiste kkkk nuss!

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  7. ownt...tbm to com dor de cabeça quero massagem zac...*-*

    capitulo perfeitinho....
    posta loguinho o proximo senão eu vou ter um troço!(pouco dramatica, não!?)uahsuahsuahsua
    Bjão

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