domingo, 9 de janeiro de 2011

Capitulo 7

Adorei a noticia de Zac e Vanessa se "pegando" na boate... kkk 
só precisava de uma foto para ter certeza...

 Vamos ao capitulo....

Ele abraçou-a, as mãos subindo e descendo em suas costas, enquanto pressionava-a contra si. Vanessa ficou em choque, primeiro pela pressão de seu peito ao encontrar o dele, e depois, pela rigidez que pressionava contra sua barriga.

Ele realmente estava tentando seduzi-la, e estava conseguindo, a não ser que ela se controlasse logo. Quase em um reflexo, empurrou-o dizendo a si mesma que a motivação dele era a situação, não ela.

Zac: Vane (protestou ele, e o calor naqueles olhos quase fizeram com que ela derretesse.)

Ela entrou no quarto, procurando uma palavra, alguma coisa para acabar com o momento insanidade.

Van: O outro quarto não é tão longe.

Com isso, deu um passo para trás e fechou a porta, caindo sobre ela enquanto seus joelhos ameaçavam dobrar. Escutou-o rindo do outro lado, e depois de um tempo, ele disse uma boa noite suave e saiu. Ela sabia que ele sentira a presença dela ali, mas não conseguia pensar sobre isso. Era o suficiente ter escapado do desejo que ameaçara sobrepor-se ao bom senso.

Caiu sobre a cama. Estava maravilhada por um homem como Zac poder desejá-la. Pareceu que horas se passaram até render-se ao sono.

Zac entrou na cozinha na manhã seguinte como se o beijo nunca tivesse acontecido.

Zac: Bom dia (cantou ele, sorrindo. Amanda estava em seus braços.)

Amanda: Hum, minta. (apontando para a geladeira. Zac riu e alisou o cabelo dela.)

Zac: Acho que ela quer dizer que está faminta.

Amanda: Ovo. (disse ela, claramente.)

Zac: Se não estou enganado, ela acaba de pedir o café da manhã.

Van: Acho que posso fazer ovos e torradas. (disse Vanessa, desviando o olhar cuidadosamente. Sentia-se ofendida pela atitude feliz dele, que era um absurdo, claro.)

Amanda assentiu, completando seu pedido:

Amanda: Rada i aga!

Zac: Ela quer água. ( Pegou uma xícara de plástico, encheu-a e deu a Amanda. Pela primeira vez, a menina não brigou para pegar. Em vez disso, tomou tudo.)

Zac: Ela se comunica muito bem, não é? ( perguntou orgulhoso.)

Van: Com certeza.

Ele ficou parado, sorrindo como um idiota.

Van: Fiz café.

Zac: Ótimo! Se vocês duas ficarem bem aqui, vou levar o café e tomar antes de entrar no chuveiro.

Van: Sem problemas. Preparo o café de Amanda.

Zac: Ótimo. Obrigado.

Algo lhe pareceu estranho pela maneira como ele sorriu, mas Vanessa esqueceu isso enquanto colocava Amanda na cadeira. Depois deu suco e cereal para Amanda enquanto preparava o café da manhã. Enquanto fazia tudo, ela pegou-se pensando no beijo e na aparente indiferença desta manhã. Na verdade, estava decepcionada.

Amanda: Nã!

Van: Vou ter de esfregar seu rosto, Amanda (explicou, pacientemente.) Se não, vai ficar sujo.

Amanda soltou um soluço, mas Zac percebeu que Vanessa estava limpando seu rosto. Sem dúvida, a bebê tinha uma tendência teatral, mas ele ainda ficava com o coração partido ao vê-la chorando. Perguntava-se se algum dia seria forte para enfrentá-la como Vanessa, ao fechar a porta na sua cara depois daquele beijo.

A rejeição ainda doía. Por que deveria? O mundo estava cheio de mulheres. Se uma não o quisesse, outra, certamente, iria querê-lo. Até aprendeu a rir, mas com Vanessa foi mais mecânico do que verdadeiro. Talvez fosse porque ela estivesse embaixo de seu nariz todo esse tempo, e ele nem percebeu o que estava a seu alcance. E talvez fosse apenas a situação pela primeira vez, sentia que estava se afogando. E não podia negar que ela era a única coisa que fazia com que sua cabeça se mantivesse fora d'água.

Respirando fundo, sorriu e entrou na cozinha. Vanessa colocou Amanda sentada no balcão e estava limpando-a, apesar dos protestos. Quando Vanessa terminou, entretanto, Amanda sorriu, e foi feliz para o colo dela.

Zac: Ela é surpreendente, não é? Em um minuto briga com você, no outro, abraça.

Van: Ela tem uma personalidade forte e encantadora. Não há dúvidas de que fará tudo de seu jeito, mas também é carinhosa.

Zac: E brilhante.

Van:  Como uma estrela. (acrescentou, aproximando-se enquanto Amanda jogava-se para ele.) Acha que pode ficar com ela enquanto me visto? (De novo, não ousou olhar para ele. Então, ele não se dignou a responder diretamente.)

Zac: Desta vez, não, menina. ( repreendeu, enquanto a filha leva a ponta de sua gravata para a boca.) Gravatas são para serem vestidas, não comidas. Além disso, você já tomou seu café. (Ele jogou a gravata para trás do ombro enquanto assentia para Vanessa.) Ficaremos bem. Na verdade, depois que comer algo, vou ver se consigo vesti-la.

Van: Neste caso, vou separar uma roupa antes de entrar no chuveiro.

Zac: Ótimo.

Ele seguiu-a com os olhos. Suas pernas esbeltas moviam-se graciosamente. Ela ficava adorável com os cabelos balançando nas costas.

Zac: Gosto do seu cabelo solto. (disse num impulso)

Van: Obrigada.

Zac: Não sabia que era tão comprido.

Van: É porque costumo prendê-lo.

Zac: Devia usá-lo solto com mais freqüência.

Van: Não considero adequado para o ambiente de trabalho.

Zac: Não sei por quê.

Van: Isso é irrelevante. (replicou ela.) Eu não acho apropriado.

Zac estremeceu por dentro. Ela não podia ter dito mais claramente que a opinião dele não significava nada para ela. Amanda pegou a gravata dele e Zac voltou sua atenção para impedi-la. Deixou Vanessa ir. Ela não estava indo embora. Estava mantendo-o à distância, mas não por muito tempo. Tudo bem, na noite anterior dera o primeiro passo, mas ela correspondera ao beijo. Talvez isso não significasse nada, e talvez significasse que ela não era tão indiferente em relação a ele quanto parecia.

Se existisse uma ínfima chance de aquela paixão que experimentou, na noite anterior, ainda arder, ele a atiçaria até incendiar.

Amanda tentava escalá-lo para pegar a gravata.

Zac: Não pode. Não posso deixar você se comportar de novo como uma selvagem em frente às candidatas a babá.

Ou será que podia? Estava realmente certo de que queria contratar uma babá agora?

Vanessa podia ser indiferente a ele, mas adorava sua filha, e era boa para Amanda. Era boa para os dois. E quanto mais conseguisse mantê-la ali na casa mais chances teria de convencê-la a pensar como ele. De repente, percebeu que não encontraria nenhuma babá adequada naquele dia, ou dia nenhum. Já tinham de quem precisavam ali.

Vanessa poderia tentar manter a distância, mas como amava Amanda, não conseguiria. Na verdade, ele se aproximaria de Vanessa mesmo que fosse a última coisa que fizesse.

Ela podia continuar batendo a porta na sua cara, mas em breve ele conseguiria abri-la de novo... e, enquanto isso, sua filha teria a atenção de que precisava. De fato, isso poderia funcionar muito bem.

espero que gostem... não deixei de comentar tah....


Beijoooooo!!!!!!!!!!!!!!

9 comentários:

  1. AHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
    Caraca tava quase morrendo já!Ainda bem que vc postou!
    Acho que seu blog é o meu novo vício,depois da internet!
    kkkkkkkkkkkkkkkkk
    Tá super lindo!
    E eu concordo com o zac,eles não precisam de uma babá,a Vane é uma ótima babá e vai ser uma ótima companheira pra ele!
    Muito muito perfeito!
    Posta logo
    Bjos amorê

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  2. Isso ae zac, não deixa essa mulher escapar, mas depois , cuidado, com certeza vc vai querer casar com ela e ter irmãozinhos pra amanda.


    KKKKK

    Beijinhos.Ficou perfeito.<3
    Posta Logo. :D

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  3. ta perfeito
    arrasou

    To curiosa
    quero saber que vai demorar para eles namorarem ?

    bjos


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  4. ficou lindo
    isso ae zac, vai fundo que vc consegue,kk
    bjosss

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  5. lindo,lindo,lindo
    tava morrendo ja de curiosidade;
    auhsaushaushaushaus

    perfeitinho...posta loguiho
    Bjus

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  6. Leio seu blog já uns tempinhos mas não comentava.... /falta de tempo/ mas quero dizer que sua história é perfeita! Parabéns!

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  7. perfeito como sempre
    nao demora mais pra posta
    por favor eu quase morro eu tbm
    to viciada nessa fic
    bjs

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  8. que liiiiindo.
    Meuuu Deus que homem é esse??
    Para tuuudo amiga mais velha de blog, o que é isso ?
    Que perfect , capitulo incrivel .
    Ainda vai pegar fogo siim, oh se vai, se continuar desse jeito , não vai demorar !
    Poosta , anciosa pelo próxima !
    Beijos de abobrinha *-------------*

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