Capitulo 6 GIGANTE AGAIN...

PARABÉNS ZAC PELO PCA!!!!!!!!
 

O sorriso mais espontaneo da noite.... lindooooo:

Vamos ao Capitulo....

Van: Olhe quem está aqui.(disse ela para a risonha Amanda) Papai está em casa.

Tão rápida quanto um raio, Amanda virou-se e sentou-se. Bateu palmas e levantou os braços.

Amanda: Papai!

Zac soltou a sacola de comida na mesa e correu até a filha e a encantadora mulher que estava com ela.

Abruptamente, Amanda virou e apontou para as escadas.

Amanda: Livo! (Vanessa riu.)

Van: Ela tem uma memória de elefante. Uma hora atrás, prometi que o papai leria um determinado livro na hora de dormir.

Zac: Bem, então o papai terá de fazer isso.(disse entusiasmado. O estômago vazio roncou, mas mesmo assim ele levantou.) Vejo que ela está pronta para dormir.

Van: Nem sempre é uma tarefa para duas pessoas.

Zac: Estou começando a achar que não há nada que você não consiga fazer.

Van: Vou lembrar-lhe disso na próxima vez que pedir um aumento.

Zac: Vane, considerando tudo, diria que um aumento é o mínimo que eu poderia fazer por você. E só dizer quanto.

Van: Nada disso, não quero que depois você diga que me aproveitei da situação.

Zac: Geralmente sou assim.

Van: Aquele é o nosso jantar?

Zac: Espero que goste de comida mexicana.

Van: Adoro. Então vou pôr no forno enquanto você tenta colocar um, certo alguém para dormir?

Zac: Vou dar o melhor de mim. Se não descer em meia hora, chame os bombeiros.

Vanessa riu, virando-se.

Van: Estou faminta.

Zac: Então somos dois. (disse indo para a escada)

Ele carregou Amanda pelas escadas e pelo corredor, falando coisas sem sentido para ela enquanto ela balbuciava em resposta.

Zac: O que você fez esta tarde, minha Manda?

Amanda: Nane fez sum-sum-sum. (Ela sacudiu os dedinhos em cima da cabeça.)

Zac: Brincou com a Vane, foi?

Ela assentiu e continuou a falar.

Amanda: Carto lá. Vem vê.( Ela apontou para a porta do próprio quarto.)

Zac levou-a para dentro e acendeu a luz.

Parecia algo tirado de um conto de fadas. O quarto estava todo enfeitado em branco e rosa. As prateleiras, embaixo da janela, estavam cheias de livrinhos e brinquedos. Uma caixa de música estava presa na lateral do berço. Quadros de bichinhos enfeitavam as paredes. Amanda apontou para cada um e nomeou.

Amanda: Au-au. Miau. Valo. Piu-piu. Poço. Pece. Caco.

Zac: Muito bem! (Ele apontou e confirmou os nomes, corrigindo a pronúncia.) Cachorro, gato, cavalo, galinha, porco, peixe e macaco.

Jogando-se, ela exigiu descer. Ele abaixou e soltou-a no chão. Ela prontamente fez um tour com ele pelo quarto, apontando cada item para que ele aprovasse. Finalmente, foram para a cadeira de balanço, e o livro estava em cima do assento. Amanda levantou o livro e bateu no assento acolchoado com a mão livre.

Amanda: Papai, senta.

Zac sentou, depois a colocou no colo. Ela aninhou-se e cruzou as pernas, pronta para ouvir a história.

Vanessa entrou no quarto. Amanda acenou para que visse o livro.

Amanda: Zerro (disse ela, e completou) Mu, zerro (e apontava para a vaca e seu filhote.)

Zac: Meu Deus, ela é brilhante! (disse orgulhoso.)

Van: Com certeza, é. (ela afastou-se, então, andando suavemente) Importa-se se eu apagar a luz?

Zac: Não, pode apagar.

Van: Que tal uma música de fundo?

Zac: Claro.

Van: Mantenha sua voz baixa e balance gentilmente enquanto lê (aconselhou, sussurrando enquanto prendia a chupeta no ombro de Amanda, e colocava o Urso Pimpão em seu colo.)

A criança imediatamente enfiou a chupeta na boca e abraçou o urso. Zac começou a balançar, cuidadosamente, lendo baixo e virando as páginas. Logo percebeu que a neném não prestava mais atenção. Caíra no sono. Enquanto observava, ela cuspiu a chupeta e suspirou. E, então, Vanessa sussurrou:

Van: Levante-se devagar.

Ele obedeceu, e delicadamente deitou Amanda. Ela agitou-se, suspirou e caiu em sono profundo, com o Urso Pimpão no braço. Ele ligou o monitor. Ela pegou o outro, e saíram do quarto.

Zac: Ela adorou o quarto (falou, mantendo a voz baixa) Ela me mostrou cada coisinha, e ficava dizendo "Nane fez". Não tinha percebido que ela falava tanto, não que eu conseguisse entender. Ela conhece todos os animais. Você ensinou para ela?

Van: Não. Os méritos são da mãe, por isso e muito mais. Cuidaram de Amanda com muito carinho. Acredito que liam para ela regularmente, e ensinaram todo o básico. Quando escovei os dentes dela, ela não protestou, abriu a boca e esperou que eu terminasse, depois lavou a boca e deu um lindo sorriso. Ela falou muito de você hoje. "Papai vem?", fiquei falando que você vinha, mas pude perceber que ela sentiu sua falta.

Zac sentiu um nó na garganta.

Zac: Ela é incrível, não? Não consigo deixar de me surpreender em como ela é brilhante e amável.

Van: Quando as coisas estão do jeito dela.

Zac: Verdade. Ninguém nunca vai passar por cima da senhorita Amanda, pode apostar.

Van: Provavelmente, não terão nem a chance.

Zac: O que quer dizer?

Van: Eles teriam de passar por cima do pai primeiro, não teriam?

Ele gostou da idéia. Uma proteção natural parecia chegar junto com a paternidade.

Zac: É tão estranho, eu nem sabia que ela existia até alguns dias, e agora…

Van: Eu sei. Uma criança muda tudo.

Ele não podia discordar. Foram para a cozinha, onde ela arrumou a mesa.

Zac: Você foi rápida em elogiar a mãe dela, mas notei como você cuida bem dela, tão bem quanto tudo que faz. Ontem você comentou sobre primos, mas eu tenho um sobrinho e nunca aprendi essas coisas sobre crianças.

Van: Acho que as mulheres se apegam mais aos detalhes... e minha irmã mais nova pretende me dar um sobrinho também...

Zac: Você tem irmã mais nova?

Van: O nome dela é Stella. Tem 18 anos e já está casada há dois. Casamos cedo em Salinas.

Zac: Salinas (repetiu ele, completamente irritado consigo mesmo por não saber de onde ela era.) Não contratei você vindo de Dallas?

Van: Isso mesmo. Depois da faculdade, trabalhei em Memphis e Dallas. Eu era a única que não via a hora de sair de Salinas, bem, sem contar Ash.

Zac: Ash? Sua irmã também?

Vanessa balançou a cabeça, um pequeno sorriso nos lábios.

Van:Ash... (disse ela, com os olhos brilhando) Ela era minha melhor amiga. Crescemos planejando formas de sair de Salinas.

Zac: E a sua foi indo para a faculdade supôs ele.

Van: Certo. Mas não foi fácil. Éramos muito pobres. Papai e mamãe não podiam ajudar, então ainda estou pagando os empréstimos da faculdade, mas valeu a pena.

Zac mexeu-se desconfortável. Valorizava o trabalho duro. Agora perguntava se Vanessa de alguma forma era uma pessoa melhor ou mais forte por ter conseguido tudo sozinha. Para afastar esses pensamentos, mudou de assunto.

Zac: E Ash também conseguiu?

Van: Pode-se dizer que sim, sendo que você deve conhecê-la como Ashley Tizdale.

Zac: Você está brincando! A atriz? (Ele imaginou a estrela alta e linda com cabelos loiros esvoaçantes como a vira no último filme, e tentou conciliar isso com a imagem da amiga de infância de Vanessa de Salinas.)

Van: Exatamente. Como você deve estar sabendo, ela está aqui em LA filmando, e nos encontramos sempre que nossas agendas permitem.

Zac: Estou completamente chocado.

Van: Não deixe que a estrela lhe engane. Ash não tem nada a ver com sua imagem pública. Ela é uma pessoa doce e pé no chão.

Zac: Não estou falando de Ashley.

Van: Não? Então, de quê?

Zac: De você! O que mais eu não sei? Você não é apenas a melhor secretária-executiva que já tive, é uma especialista em crianças, veio de uma família grande e pobre de Salinas, se fez sozinha e é íntima de estrelas do cinema. Somando-se a isso a aparência, Vanessa Hudgens é uma caixa de surpresas.

Ela inclinou-se um pouco, e sem perceber dando a ele uma excelente vista do vale profundo entre seus seios.

Van: O que tem minha aparência?

Zac: Você esconde, é isso. Finge ser desinteressante, quando na verdade é muito bonita.

Van: Se isso for um elogio, obrigada. Entretanto, não sabia que meu esforço de parecer profissional o ofendia.

Zac: Não disse isso. Só quis dizer que você fica diferente sem óculos, com o cabelo solto e… (Ele limpou a garganta e mudou o rumo) Você me surpreende às vezes, só isso. (Ele limpou a boca com o guardanapo e mudou de assunto.)

 Avise-me quando você e sua amiga forem encontrar-se para que possa liberá-la.

Van: Obrigada, sr. Efron.

Ele gostou do jeito como ela falou seu nome, mas não era suficiente ouvir apenas em conversas casuais. Ainda a escutaria sussurrando seu nome com desejo e gritando-o em êxtase. Não sabia se seria burrice ou não, mas, encontraria um jeito de conquistar Vanessa Hudgens.

Então, conheceria todos os seus segredos.

Vanessa penteou o cabelo, perdida em pensamentos, e deixando que o ritual noturno a confortasse. O fato de estar sentada na beira da enorme cama que pertencia a Zac só a deixava mais confusa.

Que noite peculiar foi essa. Depois do jantar, sentaram-se no sofá e conversaram sobre as opiniões dela sobre o desenvolvimento infantil, e exatamente o que ele deveria procurar em uma babá.

Zac fez perguntas sobre sua infância e família, mas nem mencionou Ashley Tizdale de novo. Na verdade, parecia até que ele estava flertando com ela, Vanessa! Mas não podia ser. Ela simplesmente não era o tipo dele. Ash fazia o estilo de Zac, enquanto ela, Vanessa, era o contrário. Talvez, a chegada de Amanda em sua vida o tivesse mudado mais do que ela percebeu. Entretanto, era mais provável que fosse apenas uma mudança momentânea.

Sem dúvida, quando encontrassem uma babá, Zac voltaria ao seu estilo mulherengo. Talvez, até viesse a esquecer da filha e viver como se ela nem existisse.

Vanessa não acreditava nisso, não depois de a vida dele ser virada de cabeça para baixo, nos últimos dois dias, por causa da pestinha. Ele nem reclamou quando ela sugeriu que ele dormisse mais uma noite no andar de cima, pois atender aos choros da filha seria uma experiência que os uniria ainda mais.

Não, ela não conseguia ver Zac abandonando a filha emocionalmente, mas também não conseguia vê-lo interessado nela. Não fazia seu tipo, e se fizesse, não significaria nada, porque Zac não era o tipo dela. Queria um homem que pudesse ser feliz com uma mulher só, que a amaria e protegeria sempre. Não poderia aceitar menos do que isso.

Infelizmente, conhecia-o bem demais para acreditar que poderia mantê-lo sempre interessado. Não, Ashley Tizdale com certeza seria melhor nisso. Mesmo assim, não tinha intenção de apresentá-los, afinal de contas, todos sabiam que ela ia casar-se com um dos astros de Hollywood. Vanessa não podia deixar de sentir um pouco de ciúmes, já que sua vida parecia predestinada a permanecer para sempre sem um astro. Já fazia muito tempo que não se interessava por nenhum homem além de Zac, essa era a verdade.

Suspirando, Vanessa levantou as cobertas e deslizou para baixo. Em poucos minutos, estava dormindo tranqüilamente, inconsciente dos sonhos oprimidos do homem em cuja cama dormia.

Soluços, palavras encobertas batidas Vanessa acordou assustada percebendo que a porta de seu quarto estava aberta. A luz cegava seus olhos. Estava no quarto de Zac, e aqueles soluços eram de Amanda.

Amanda: Ma-mã! Ma-mã!

Van: O que houve?

Zac: Acho que ela sonhou com a mãe.

Vanessa sentou-se. A primeira coisa que viu foi o peito nu de Zac. Só então ela viu Amanda, no colo do pai, lágrimas escorrendo enquanto soluçava. Isso não era manha, mas tristeza. Vanessa inclinou-se para pegar os bracinhos e murmurou:

Van: Tudo bem, querida. Papai e Vane estão aqui.

Amanda: Ma-mã. Ma-mã.

Van: Eu sei amor, mas papai está aqui.

Zac: Isso mesmo. Papai está aqui, e vou cuidar de você, prometo. Vane e papai vão cuidar de Amanda.

Amanda respirou fundo, tremendo.

Amanda: Papa vai. (mandou ela, e Zac olhou para Vanessa. Ela podia ler a pergunta em seus olhos. Amanda queria que ele a deixasse com Vanessa? Provavelmente queria. Depois de perder a mãe, seria perfeitamente normal tentar criar um vínculo com a primeira mulher disponível, mas era com o pai que precisava criar um vínculo, não com quem estava aqui temporariamente.

Vanessa balançou a cabeça, e Zac olhou para a filha, levantando o rosto dela com um dedo.)

Zac: Amanda, papai não vai a lugar nenhum. Você é minha menininha, e eu vou cuidar de você.

O nariz de Amanda estava escorrendo, e Vanessa o limpou. Amanda tentou aproveitar-se disso para passar para o colo dela, mas ela colocou as mãos no colo. Zac continuou falando em um tom suave, e, logo, ela levantou a mãozinha para passar no queixo áspero do pai. Ele beijou a mão e a bochecha dela, murmurando:

Zac: Amanda é a minha menina. Isso mesmo. A linda Amanda é a menininha do papai.

Amanda: Papa ama? (Ela parecia estar perguntando se o pai a amava. Zac permaneceu como uma estátua.)

Vanessa deu uma leve cotovelada nas costelas dele. Ele assustou-se, depois sorriu:

Zac: Tudo bem, meu anjo. Papai ama você. (Ele abraçou-a forte, sussurrando) Amo muito você.

O cabelo de Amanda prendeu na barba do pai quando se afastou. Fascinada, ela levantou a mão até o rosto dele. Depois, olhou para Vanessa. Com os olhos brilhantes, sorriu e declarou:

Amanda: Amu Nane!

Vanessa sentiu como se tivesse levado um tiro no peito. Rindo para afastar as lágrimas, puxou Amanda dos braços do pai e deitou-a para fazer cosquinha na sua barriga.

Van: Eu amo você também, fofa. ( falou ela, repetindo para si mesma que aquilo era apenas um jogo. Amanda a esqueceria quando já estivesse completamente, envolvida, com o pai um processo que parecia estar acontecendo rapidamente.)

O ronco do estômago de Amanda fez com que parasse de rir. De forma engraçada, levantou a cabeça e olhou para a barriga, maravilhada. Vanessa e Zac riram.

Van: Tem alguém com fome.

Amanda: Mama.

Van: Certo, menininha, mamadeira. (pegou-a nos braços e olhou para Zac.) Se você levá-la para cima, para trocar a fralda, eu preparo a mamadeira. Mamadeira quente e fralda seca farão com que esta princesa durma logo. (Inclinou Amanda em direção ao pai.) Vá com papai, amor, vou preparar sua mamadeira.

Zac: Ok então amor, vamos colocar uma fralda seca.

Van: Subirei em um minuto.

Foi para a cozinha, esquentou o leite no, microondas, colocou na mamadeira, e subiu.

Zac ainda estava trocando a fralda de Amanda.

Vanessa parou ao lado dele. A nenén viu a mamadeira e resmungou, tentando pegá-la.

Van: Só depois que o papai colocar a fralda. (Vanessa levou a nenén para a cadeira de balanço.) Você pode dar corda na caixa de música e diminuir as luzes?

Zac: Posso lavar as mãos antes?

Van: Claro.

Ele deixou-as por um tempo, depois voltou para fazer o que Vanessa pediu.

Van: Pode ir para a cama se quiser.

Ele assentiu, mas em vez de sair do quarto, começou a esticar os cobertores no berço e depois levou o Urso Pimpão para Amanda. Ela sorriu e abraçou-o. Em poucos minutos, a mamadeira estava vazia, e Amanda estava esfregando os olhos. Vanessa olhou em volta, e percebeu que Zac saiu do quarto. Balançou um pouco mais, então colocou Amanda no berço, deixando o urso com ela, e beijou sua testa.

Vanessa saiu silenciosamente. Para sua surpresa, Zac apareceu, sussurrando:

Zac: Ela já dormiu?

Van: Quase. Acho que podemos deixá-la dormir sozinha desta vez. Se chorar de novo, volte para o quarto, mas não a tire do berço. Acalme-a e tente fazê-la dormir, então ela aprenderá que não a tiraremos de lá sempre que quiser.

Zac: Não foi minha imaginação, foi? Ela estava realmente chorando por causa da mãe, não estava?

Van: Também acho. Deve ter sonhado com ela e acordou com saudades. É natural e pode acontecer de novo, mas agora você já sabe como lidar com a situação. É só assegurar que a ama.

Zac passou um braço em volta dos ombros dela:

Zac: Eu lhe devo tanto. Você me ensinou coisas que não aprenderia em nenhum outro lugar. Eu nem tinha percebido como era importante falar até que você me estimulasse.

Van: E sempre importante falar. Mas você teria percebido a maioria dessas coisas.

Zac: Não sei. Ainda há tanto em que pensar. Por exemplo, ela não deve largar a mamadeira logo?

Vanessa achava difícil pensar claramente com aquele braço a envolvendo.

Van: Seus instintos são melhores do que pensa. Sim, eu diria que está na hora de pensar em tirar a mamadeira, mas se fosse comigo, esperaria algumas semanas até que ela esteja adaptada com a nova babá e tudo mais.

Zac: É isso que quero dizer. Não saberia dizer se a babá estava fazendo certo ou não se você não estivesse aqui para me dizer. (Ele levou a mão dela até a sua boca, beijando seus dedos.) Nunca conseguirei agradecer o bastante.

Van: N… não seja bobo. Q… qualquer um com um p… pouco de experiência poderia…

Van: Mas você está aqui. (interrompeu acariciando o cabelo dela com a outra mão)

Van engoliu seco, o coração acelerado. Ele estava flertando com ela! Ela deveria saber que Zac não deixaria um rabo-de-saia passar por ele.

Van: Está tarde, teremos um dia cheio amanhã.

Zac: Verdade. (Ele a soltou e ela caminhou em direção ao quarto ele foi atrás. Na porta do quarto, ela virou-se e colocou a mão no peito dele.)

Zac: Bem lembrado, esqueci que não estava dormindo no meu quarto.

Van: Tudo vai ficar bem.

Um sorriso espalhou-se pelo rosto dele. Olhou diretamente para os lábios dela. Aproximou-se.

Zac: Poderíamos estar juntos sempre, (disse ele rouco.) Isso me pouparia o esforço de subir as escadas de volta, um esforço que poderia ser aproveitado de uma forma mais prazerosa.

Atordoada, ela encarou-o, completamente sem palavras. Antes que pudesse se recompor, ele cobriu os lábios dela com os seus. Vanessa ficou sem ar. Ele aprofundou o beijo.


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