segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Capitulo 4 GIGANTE!!!

Zac: Vanessa eu preciso de alguém em quem possa confiar. Estamos falando da minha filha. Não posso deixá-la nas garras de uma mulher mais preocupada com o meu dinheiro do que com o bem-estar de Amanda.

Van: Qual a idade dela?

Zac: Dezesseis meses.

Amanda sabia que era o objeto da conversa. Recostou a cabeça no peito de Vanessa, e sorriu com o bico da mamadeira ainda na boca. Vanessa sentiu que estava apaixonada.

Van: Ela é uma bonequinha.

Zac: Não deixe a aparência enganá-la. (avisou) Essa bonequinha me infernizou o dia todo. Ela consegue sair do cinto de segurança mais rápido do que…

Vanessa: Cinto de segurança? Você colocou-a presa no cinto de segurança?

Zac: Claro Vanessa.

Van: Você deve colocá-la em uma cadeirinha para crianças, que foi projetada para mantê-las seguras. Andar com uma criança de carro sem uma é perigoso e ilegal. Tem sorte de não ter sido multado… ou pior!

Zac: Olha só! É disso que estou falando! Não sei nada sobre isso. Por que saberia? Nunca tive de pensar sobre as necessidades de uma criança.

Amanda imediatamente afastou a mamadeira e livrou-se de Vanessa, deslizando para o chão, onde engatinhou, olhando à sua volta.

Van: Onde estão as coisas dela? (perguntou de forma resignada)

Zac: Aqui. (disse, apontando a bolsa)

Van: Só isso?

Zac: A assistente social não podia trazer mais no avião.

Van: Bem, temos muito a comprar, então.

Zac: Você tem muito a comprar.

Van: E quem vai tomar conta dela?

Zac: Você vai levá-la, é claro. (Leve a chave da minha casa. Encontro vocês lá quando terminar)

Van: Você vai me pagar hora extra por isso, Efron.

Zac: Com certeza.

A gaveta da mesa de Vanessa abriu, Amanda puxava. Vendo que não tinha nada interessante, andou em volta da mesa, ignorando o chamado de Vanessa, que foi atrás dela. Percebendo que estava sendo seguida, Amanda começou a correr tão rápido quanto suas perninhas permitiam. Antes de Vanessa alcançá-la, ela chocou-se com a lata de lixo.

Van: Ok, neném, primeiro, trocar a sua fralda. Depois, vamos encomendar uma cadeirinha para o carro. Graças a Deus existem lojas que aceitam encomendas por telefone. Por enquanto, vamos, nos conhecendo, o que acha?

A cidade ficaria chocada quando a notícia se espalhasse, os jornais e sites de fofoca vão amar, mas, talvez, isso colocasse um fim à ininterrupta vida social de Zac. Deus sabe que estava na hora de ele aprender que havia mais na vida do que trabalho e mulheres.

Já passava das sete quando Zac entrou em sua casa. Como morador de um dos condomínios mais seletos de LA, ele tinha privacidade, luxo, piscinas cobertas, sala de ginástica, salas de jogos e sauna, tudo funcionando 24 horas por dia. Não vira o carro de Vanessa na garagem.

Zac: Vanessa?

Silêncio. Contudo, estava despreocupado, Vanessa era extremamente eficiente e digna de confiança.

Entrou na sala de estar e olhou em volta.

Com a boca aberta, reconheceu a parafernália. Encontrou berço, cadeira alta, carrinho e cercado antes de virar-se para a cadeira de balanço com pilhas de coisas no meio da sala. Seu sofá estava coberto por brinquedos. Pequenas peças de roupa cobriam a poltrona. Pilhas de livros estavam sobre o divã Mamadeiras, canudos e frascos estavam espalhados sobre as mesas. Pegou um objeto estranho e examinou-o. O rótulo dizia que era um termômetro digital.

Antes que pudesse ver o resto, a porta abriu-se, e uma série de ruídos avisou-lhe que ainda havia mais. Seguiu os ruídos. Vanessa estava tentando passar pela entrada com Amanda, bolsa de fraldas e duas sacolas de supermercado.

Zac: Deixe-me ajudá-la (disse ele, pegando as sacolas.) Onde quer que coloque isso?

Vanessa desmoronou no sofá com Amanda no colo. Um longo cacho de cabelo saiu do coque de Vanessa. Ele nunca percebera como o cabelo dela era comprido e brilhoso. Enquanto observava, Amanda distraidamente pegou o cacho e enrolou-o na mãozinha, esfregando os olhos com a outra enquanto contorcia-se em um esforço para não desabar. Apesar de exausta, Vanessa resistia. Encarou-o sem óculos e suspirou.

Van: Acredito que você saiba onde fica a cozinha.

Zac: E as fraldas?

Van: Lá em cima, com as outras coisas.

Quando voltou para a sala, encontrou Vanessa sem sapatos e de olhos fechados. A expressão dela quando flexionou os dedos do pé deve ter sido de dor ou prazer. Ele percebeu com um interesse inesperado que ela não usava meia-calça. A saia na altura do joelho subira um pouco, fornecendo uma excelente visão de suas pernas. Engraçado, mas agora que não estava arrumada, estava surpreendentemente atraente. O termo, amarrotada encaixava-se bem a ela. Geralmente, era o contrário com as mulheres que conhecia. Ela pareceu perceber sua presença e abriu os olhos.

Zac: Com certeza você esteve ocupada.

Van: Shhhh, não acorde a bebê ( sussurrou ela. Amanda estava esparramada em seu colo, os olhos fechados) Ela não pode dormir muito senão não dormirá à noite, mas se não tirar um cochilo, ficará muito agitada para conseguir dormir. E Deus sabe que preciso de alguns minutos de paz.

Zac: Por que não a colocamos no quarto?

Van: Não podemos fazer isso. Ela poderia cair da cama. Você tem de montar o berço.

Zac: Onde devo colocar?

Van: Lá em cima, no quarto mais longe da escada. Fazendo careta, ele começou a carregar a caixa para cima. Montar o berço levou horas. Quando Vanessa subiu com Amanda no colo e uma pilha de roupas de cama embaixo do braço, deu uma olhada para o berço ainda torto e para as partes que ainda estavam no chão e brincou:

Van: Quer que eu ligue para um astronauta?

Zac: Claro. Estou pensando em explorar outros planetas.

Van: Não é tão assustador quanto parece.

Zac: Eu sei. Quase consegui. Não vai levar mais de um minuto agora.

Van: Estava falando sobre paternidade.

Sem estar convencido, ele não respondeu nada.

Van: Tomei a liberdade de preparar um jantar para nós.

Zac: Ótimo! Já vou descer.

Van: Vou dar comida para o bebê. (Ele terminou logo e desceu.)

Van: Nada demais. Apenas sanduíches e salada.

Zac: Para mim está ótimo. (ele assegurou olhando a filha) Ela está suja de quê?

Van: Papinha de cenoura e carne.

Uma colher de plástico torta estava na bandeja da cadeira alta. Ele já ia perguntar por que Amanda não estava usando-a, quando ela pegou-a, bateu com força na bandeja e jogou no chão. Vanessa calmamente pegou e levou até a pia, lavando enquanto Amanda cavava a comida com as duas mãos e colocava na boca.

Zac: Por que ela está fazendo isso?

Van: Ela prefere se alimentar sozinha (explicou) É um comportamento típico desta idade.

Ele sentou-se em seu lugar, olhando sua filha, desconfiado. Ao devorar sua refeição, ele maravilhou-se enquanto Vanessa também comia, e ainda tentava colocar comida na boca de Amanda com a colher limpa, tudo sem deixá-la pegar o utensílio, e sem se sujar. Além disso, seus sanduíches e salada estavam saborosos. Sendo que o melhor de tudo era o chá gelado.

Zac: Você vai ter de me ensinar a fazer esse chá.

Van: Minha mãe não ia gostar disso. É um…

Amanda: Ma-mã! (exclamou, de repente lutando para sair da cadeira.) Mammmã!

Van: Segredo. (terminou, fazendo uma careta.)

Zac: Desculpe.

Zac suspirou. Como ele criaria essa menininha sem uma mãe?

Van: Você prefere limpar a cozinha ou a bebê?

Fácil. Antes que Vanessa pudesse levantar-se, ele já estava tirando a mesa. Poucos minutos depois, Zac colocara tudo na máquina de lavar louças, uma experiência relativamente nova para ele, que costumava deixar a louça na pia para a empregada. Quando terminou, vagou pela sala. Resignado, levou tudo para cima.

Depois de fazer a última viagem, foi para o banheiro. A porta estava aberta, e era possível escutar o murmúrio paciente de Vanessa, misturado com sons de respingos d'água e gritinhos de felicidade. Encostou-se na porta e observou. Vanessa estava, ajoelhada ao lado da banheira, uma toalha amarrada na frente do corpo com as mangas e a saia encharcadas. Amanda estava amarrada em uma cadeirinha de plástico com ventosas embaixo que a prendiam na banheira. Com o cabelo molhado, batia na água alegremente, molhando paredes, chão, ela própria e Vanessa.

Zac: Ela parece gostar de água( ele comentou)

Van: É só não lavar o cabelo dela.

Amanda batia na água e soltava sons ao mesmo tempo, enchendo a boca com água. A criança estava se divertindo, e ele teve de rir.

Van: Hora de sair, amor. ( disse, soltando o cinto e pegando a bebê)

Imediatamente, Amanda começou a socar e chutar, gritando em protesto. Vanessa enrolou a toalha no corpo molhado de Amanda enquanto levantava. De repente, empurrou a criança para os braços de Zac e voltou para esvaziar a banheira.

Zac: Ei! (Ele quase a deixou cair) Calma!

Ele fez malabarismo tentando segurar o corpinho escorregadio. Amanda tentou jogar-se para cima. Logo depois, ela estava contorcendo-se, empurrando e tentando voltar para a banheira.

Zac: Você nunca desiste?

Van: Aqui. (Emily deu um brinquedo da banheira para Amanda, que ela na mesma hora colocou na boca.) A banheira está vazia. Hora de dormir.

Amanda choramingou um pouco e fingiu estar magoada.

Zac: Sua fingida. Onde aprendeu isso?

Van: Isso vem naturalmente. (explicou rindo)

Zac: Você está dizendo que ela herdou essa tendência teatral de mim?

Van: Estou dizendo que todas as crianças são atores naturais. Faz parte da aprendizagem da comunicação. (Ela foi para o quarto de Amanda, e ele seguiu-a.)

Zac: Ah tah!

Van: Acha que consegue enxugar o cabelo dela com a toalha?

Zac: Claro. (Afinal de contas, que dificuldade podia haver nisso? Colocou Amanda de pé na cômoda e puxou a toalha até a cabeça. Ela empurrou-a com tanta força que quase caiu no chão.) Ei! (reclamou ele, agarrando-a na hora.)

Van: Experimente a cadeira de balanço. (disse, colocando os cobertores no berço)

Ele sentou-se na cadeira, equilibrou Amanda nos joelhos e puxou a toalha até sua cabeça de novo. Segurando-a com as pernas, ele prendeu-a e esfregou a toalha no cabelo dela. Ela brigou com gritos e socos. Finalmente, ele puxou-a para o colo de novo. Prontamente, ela tentou escalá-lo como se fosse uma árvore.

Vanessa terminou de vestir Amanda.

A pequena apanhou o ursinho e deu uma engraçada gargalhada, meio soluço, enquanto o abraçava, balbuciando:

Amanda: Uxo-pão.

Zac: O que ela está dizendo?

Vanessa: Acho que está chamando o urso pelo nome.

Zac: O que poderia ser talvez Ursão?

Amanda balançou a cabeça com força, respondendo a pergunta dele.

Amanda: Uxo-pão. (disse ela, e começou a beijá-lo, depois mordeu o nariz dele.)

Van: Urso Pimpão? (sugeriu e Amanda riu)

Amanda:  Uxo-pão!

Zac: Como você faz isso? Como consegue entendê-la?

Van: Prática (disse pegando Amanda, e substituindo o nariz do urso pela chupeta) Tenho muitos primos pequenos.

Deveria saber mais sobre ela.

Van: Ligue um desses monitores (ela falou, apontando para o que parecia um par de walk-talkies na cômoda. Zac ligou.) Agora, apague a luz, mas deixe a porta aberta. (Ela sentou-se na cadeira de balanço com Amanda, o urso e a chupeta.

Ele observou enquanto Vanessa chamava a atenção do bebê, primeiro falando com ela, depois sussurrando, enquanto balançava a cadeira.

Logo as pálpebras de sua filha começaram a fechar, e ela acomodou-se no colo de Vanessa. Minutos depois, dormia tranqüilamente. Levantando-se com cuidado, Vanessa carregou-a até o berço e colocou-a ali, certificando-se de deixar o urso perto. Virando-se, pegou um dos monitores e saiu do quarto na ponta dos pés. Zac seguiu.

Quando já estavam bem afastados, Vanessa ligou o monitor e levou-o para baixo.

Van: É melhor levar isso para a cama com você (ensinou ela, colocando os sapatos) É provável que ela acorde várias vezes, e você vai precisar acalmá-la. Mas não se preocupe isso é normal nessas circunstâncias. Ela vai acalmar-se logo.

Ele mal escutava o que ela dizia, concentrado no fato de que Vanessa obviamente estava saindo.

Zac: Aonde você vai?

Van: Para casa, se você faz questão de saber.

Zac: Você não pode ir para casa! Preciso que fique. Amanda precisa de você.

Van: Escute, entendo que você esteja preocupado, mas vai ficar bem. Apenas faça o que eu fiz.

Zac: Mas… e se ela chorar?

Van: Acalme-a. Lembre-se de que o importante é manter-se calmo.

Zac: Ela pode querer alguma coisa e eu não vou saber!

Van: Você saberá. Se ela quiser a mamadeira ou o urso, vai pedir. O resto você vai entender apenas prestando atenção.

Zac: Vane eu insisto que fique.

Ela lançou-lhe um olhar, que ele conhecia. Que dizia claramente, que ela poderia encontrar outro emprego na hora que quisesse.

Zac: Você está certa. Tenho certeza de que… conseguiremos.

Van: Estarei no escritório bem cedo para resolver o que não resolvi hoje. Tomei a liberdade de entrar em contato com uma agência e agendar algumas entrevistas para possíveis babás, então, talvez queira levar Amanda para o escritório. Achei que era preferível, em vez de fazer as entrevistas aqui. Mas não precisa ter pressa. Sei como é difícil alimentar e vestir uma criança, arrumar a bolsa e sair de casa. Seu primeiro compromisso é às 10h.

Zac: Dez — repetiu, entorpecido.

Van: Coloquei a cadeirinha no carro. Só certifique-se de que o cinto esteja fechado antes de sair. Ela vai brigar claro, mas só vai ganhar se você deixar.

Quando ela ia saindo, ele quase a deixou ir sem mais nenhuma palavra, mas então pensou em tudo que ela fizera e percebeu que não podia. Foi atrás dela.

Zac: Vane.

Van: Sim. (ela sentia um arrepio cada vez que ele a chamava assim)

Zac: Só queria agradecer por tudo.

Van: Sem problemas. Percebi seu desespero. Fico feliz em poder ajudar.

Zac: Ainda não sei para que, serve metade das coisas que comprou, mas tenho certeza de que vou precisar. Só gostaria de lidar com ela tão bem quanto você.

Van: Vai aprender. Agora, se não se importa, só quero ir para casa e mergulhar em uma banheira quente antes de cair na cama.

Zac de repente teve uma visão inesperada que o fez lutar para controlar-se: Vanessa, nua e molhada em uma banheira de espuma, o longo cabelo preso no alto da cabeça. Deu uma chacoalhada em si mesmo. O que estava errado com ele? A, Vanessa, que sempre conheceu estava sempre abotoada e com coque era totalmente eficiente, profissional. Nunca imaginara antes como era o cabelo dela, ou se usava meia-calça, ou como prendia o cabelo para tomar banho.

Van: A propósito. É melhor dormir lá em cima até contratar uma babá. Se não terá de subir e descer escadas a noite toda, e ela já estará irritada quando você chegar. Até amanhã.

Zac não percebera até agora o quanto precisava cair na cama. Seu primeiro dia como pai fora um inferno, e agora estava reduzido à posição de hóspede em sua própria casa, enquanto tinha fantasias com sua secretária! Perguntou-se se algum dia sua vida voltaria a ser
como era antes.


"Enquanto as moças imploram a atenção de Zac Efron. A última “aquisição” do astro que foge do casamento é uma garota a quem foi visto abraçando e beijando.
Parece que quando sua filha Amanda apareceu, Zac logo promoveu sua secretária em mãe em tempo integral. Boatos dizem que Vanessa Hudgens serve o café da manhã de Zac de camisola!
Não percam as últimas notícias sobre as celebridades em O Diário de Fofocas!"


Vanessa chegou à empresa com os nervos à flor da pele, acordou com vários telefonemas questionando-a sobre as noticias que saíram. Ela sabe que a imprensa é muito importante para os negócios e carreira de Zac e dela também, mas na maioria das vezes incomodam e até prejudicam, por isso tratou logo de entrar em contato com o responsável pelo setor de relações publicas da empresa para que dessem um jeito de acabar com essas mentiras.

Ela escutou o choro no instante em que saiu do elevador. O choro amainou-se, o que era um bom sinal para o relacionamento de seu chefe com a recém descoberta filha, e com a própria Vanessa.

Empurrou a porta de vidro para o escritório, e colocou suas coisas no armário. A porta do chefe estava aberta, tornando possível escutar sua voz irritada.

Zac: Amanda, não! Não debruce… Droga!

Zac estava sentado em sua mesa usando jeans e uma camiseta amarrotada, com a barba de um dia. Lutava com o corpinho em seu colo, tentando limpar os dedos manchados de tinta com lenços umedecidos. Papéis estavam espalhados pelo chão. Amanda lutava, chutava, contorcia-se, pulava, gritava. Zac tentava com todas as forças manter-se calmo enquanto segurava os pequenos pulsos com uma das mãos, e limpava os dedinhos com a outra.

Zac: Amanda, por favor. Só quero limpar seus dedos. Fique quieta, um minuto. Se eu lhe soltar, vai sujar seu lindo rostinho. Você não quer isso, quer?

Vanessa: Manhã difícil? (perguntou. Zac e Amanda congelaram)

Zac: Vane! (O alívio na voz dele era comovente)

Amanda: Nane! (Ela resmungou. Zac aproveitou a calma momentânea para limpar os dedos dela.)

Van: Ela acabou de dizer meu nome?

Zac: Acredite esta não foi á primeira vez (ele confirmou, o bebê só estava vestindo uma camiseta vermelha, uma fralda torta e meias cor de rosa.) Primeiro achei que ela estivesse chamando você sabe quem. Mas então percebi que ela estava chamando você. Acho que não faço as coisas tão bem quanto você. Não balanço tão bem. Não preparo café da manhã tão bem e não troco fralda tão bem. Estamos acordados desde as quatro da manhã.

Van: E em todo esse tempo você não conseguiu nem se barbear…

Zac: Nem tomar banho. Nem comer, nem escovar meus dentes, nem nada, exceto vestir a primeira coisa que encontrei. (Ele suspirou e esfregou os olhos. Pelo menos, temos isso em comum, minha filha e eu)

Van: Alguém andou desenhando (disse, pegando um papel na mesa e olhando-o. Não tinha nada, exceto rabiscos, linhas e um rasgão. Contudo, era um tesouro. Entregou a Zac enquanto conversava com Amanda.)

Van: Você fez um desenho para o papai? Que lindo! O primeiro desenho que Amanda dá para o papai.

Zac olhou para os rabiscos e riu.

Zac: Não fazia idéia de que ela saberia o que fazer quando peguei papel e canetas. Ela sabe segurar a caneta, direitinho, considerando o tamanho dos dedinhos dela.

Vanessa sorriu, perguntando-se se ele sabia que estava começando a parecer um pai orgulhoso.

Zac: Trouxe tudo que pude carregar. Você se importaria de vesti-la? Ela começa a brigar quando tento.

Van: Por que você não corre até em casa para se trocar?

Zac: Não vou demorar. (disse indo para a porta)

Van: A propósito. Traga o cercado, a não ser que tenha uma idéia melhor de como encurralar esta pequena.

Zac: Cercado (repetiu) Certo.

Van: E giz de cera. Comprei uma caixa ontem. Ela vai quebrar todos logo, mas, pelo menos, não mancham.

Zac: Cercado e giz de cera.

Antes que ele pudesse virar de novo, Vanessa levantou o braço de Amanda e sacudiu para ele.

Van: Diga "Tchau, papai".

Amanda: Tchau, papai! (gritou ela, feliz por se exibir)

Zac ficou radiante.

Zac: Tchau, Amanda.

Van: Jogue um beijo para o papai (disse e Amanda imediatamente levou a mão até a boca, beijou-a e jogou para Zac.)

Ele riu encantado, então ela fez de novo.

Amanda: Tchau, papai!

Zac: Tchau, Amanda (ele acenou).

Todos estavam sorrindo quando ele saiu pela porta de vidro. E na mesma hora, Amanda percebeu que o pai estava saindo. O rosto dela revelou choque, depois aflição, e ela gritou como se tivesse levado um tiro. Zac voltou visivelmente preocupado.

Zac: O que foi?

Amanda: Papai! (gritava ela, esticando-se para ele) Papai! (Parecia que Zac tinha sido atacado, mas então seu corpo inteiro relaxou e ele correu para ela)

Zac: Não chore querida. Papai não vai demorar. (Amanda foi para o colo dele com um soluço falso de alívio). Vanessa revirou os olhos, Zac, porém, estava curtindo isso.

Zac: Você não quer ficar com a Vane? Ela vai tomar conta de você direitinho até o papai voltar. Você brinca com ela, e eu já volto. Prometo.

Vanessa pegou a bebê.

Zac: Serei o mais rápido possível, princesa. (Ele olhou para Vanessa) Acho que me saí melhor do que pensei hein?

Ele foi para a porta na ponta dos pés, apesar de Amanda estar observando calmamente agora. Ele saiu sorrindo.

Van: Sua pequena pestinha (disse ela rindo) Fico imaginando quantos anos você terá quando ele perceber que você o faz de bobo. Bem, está certo. Os pais têm de ser vulneráveis a suas filhas, principalmente este. Deus sabe quantos corações das filhas dos outros ele já despedaçou. Quem poderia imaginar que quando ele, finalmente, encontrasse sua alma gêmea, ela teria menos de um metro de altura? Bem, vamos trocar de roupa antes de você conhecer todo mundo. Vamos escolher uma babá para você hoje. Isso, uma babá para Amanda.

Nunca imaginou que aquilo não fosse tão simples quanto parecia.









Espero que tenham gostado do cap gigante... hehe   continuem comentando!!!!!


Beijokasssssssssssss

8 comentários:

  1. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
    Cara eu tÔ viciada nessa fic!
    Anne ela tá maraaaaaaa,não sei nem como descrevê-la!
    PERFEITA!Acho que essa é a palavra certa!
    Tá lindo!
    O zac tá todo bobo!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Muito fofo!
    Ele tá começando a gostar da Vane!
    Ebaaa!
    Posta logo
    Bjos amorê

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  2. Adoreii
    pelo menos o zac melhorou como pai..
    Muito fofo..
    posta logoo

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  3. lindoooo essa amanda é uma pestinha em rsrsrsrs posta logo bjsss

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  4. ficou engraçado

    lindissimo

    bjos

    PostaLogo

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  5. perfeitinho o cap.
    O zac esta sendo um pai muito bom... :]

    muito lindo...

    Posta loguinho!!!
    Bjo.

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  6. lindooooo, achei mt fofo a Amanda falando o nome da vane,kkk
    posta logo flor
    bjoss

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  7. Cara a amanda e muito fofa!...mas, tbm e uma pestinha como a "nane" disse..KKKK

    Bom, pelo menos o zac melhorou com pai, isso ja é um avanço...haha

    Anne,sério tbm to viciada na sua fic...e muito mara!...Bjksss...

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