terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Capitulo 14

Desculpem a demora.... imprevistos....    :(



Enchendo-se de coragem, foi até a mesa e tentou comportar-se como se não tivesse estado a um passo de entregar-se totalmente para seu chefe. Amanda também ajudou, exigindo atenção. Vanessa deu-se um tempo, insistindo em lavar a louça enquanto Zac brincava com a filha. Depois se ofereceu para arrumar a mala dele.
Era uma experiência estranha, dobrar as roupas íntimas de Zac, organizar seus artigos de toalete, assegurando-se de que o terno e a gravata estavam imaculados, uma tarefa de esposa. Permitiu-se imaginar, por um momento, como seria ser casada com ele e compartilhar esse enorme amor com ele todas as noites, acordar a seu lado todas as manhãs, criar sua filha. Mas será que ela seria suficiente para ele? Não podia permitir-se acreditar nisso. Não ousava acreditar nisso.
Quando voltou para a sala, ele estava brincando de cavalinho com Amanda. Vanessa sentou-se para observá-los. Zac a "jogou" por cima de sua cabeça, segurando-a no colo ao sentar-se no chão. Ele brincou de nomear as coisas com Amanda.
Zac: O que é isso?
Amanda: Pé.
Zac: O pé de Amanda?
Amanda: É (confirmou, rindo do erro óbvio.)
Zac: Bem, então, estes devem ser os tornozelos de Amanda. ( disse ele, beijando a parte em questão, mais uma vez, Amanda insistiu que eram dela.) E esta deve ser a perna de Amanda ( continuou ele, passando a mão pela perna de Vanessa. Quando chegou, as coxas, ele puxou-a para o chão junto com ele, para diversão de Amanda, que riu quando ele beijou a barriga de Vanessa, que ela insistia em dizer que era dela. Quando ele beijou os ombros, pescoço, braços e mãos, cotovelos e joelhos, foi por indução de Amanda. Finalmente, Amanda apontou para a boca de Vanessa, e esta soube que teria de acabar com a brincadeira, mas antes que pudesse fazer isso, Zac estava beijando-a tanto que Amanda ficou impaciente, e acabou enfiando um dedo entre suas bocas para separá-las.
Zac levantou-a e jogou-a sobre sua cabeça. Vanessa tentou voltar para a poltrona, mas ele puxou-a para seu lado. Quando a sentou em seu colo, ele explicou que teria que viajar, mas que Vanessa ficaria com ela.
Amanda: Tá, Nane e Manda.
Zac: Acho que a pronúncia dela está melhorando.
Van: Ela é uma menininha muito esperta. (disse lutando contra o sentimento de família, que com tanta freqüência crescia dentro dela quando eles três estavam juntos.)
Zac: Ela é. (Então, ele olhou para o relógio e suspirou) Tenho que ir. (Relutante, ele colocou Amanda no colo de Vanessa e levantou-se.) Pedi um táxi, então, você pode ficar com o carro. As chaves estão na cômoda. Prometa que vai andar com ele.
Ela não podia discutir, então concordou.
Zac: Suponho que você vá passar as noites aqui. Mas tudo bem se decidir levar Amanda para sua casa. Vou ligar primeiro para cá, mas se não encontrar vocês, ligo para lá. Pode ligar para o meu celular a qualquer hora.
Van: Ficaremos bem.
Sentou-se perto delas e abraçou-as.
Zac: Amo você, minha Manda.
Amanda: Amu cê. (repetiu ela.)
Zac riu e balançou a cabeça. Abraçou Vanessa mais apertado.
Zac: Meu Deus, gostaria de não ter de deixar você... Mas pelo menos tenho vocês como um bom motivo para voltar para casa.
Ela fechou os olhos, a alegria, a dúvida e o medo misturando-se dentro dela. Escutou uma buzina distante. Ele suspirou.
Zac: Deve ser o táxi.
Vanessa permaneceu, sentada, Zac levantou-se, mais uma vez, ele pegou a filha e beijou-a.
Amanda: Tchau, papai. (disse ela, despreocupada, debruçando para pegar Goody. Rindo, ele deixou-a descer.)
Zac: Poderia me acompanhar até a porta?
Assentindo, Vanessa levantou-se e seguiu-o.
Zac: Vou sentir saudades. Você não faz idéia do quanto sinto sua falta quando não está comigo. Ele beijou-a suavemente. Ligarei à noite.
De repente, Vanessa não pôde deixá-lo ir sem oferecer-lhe algo, um pouco do que estava em seu coração.
Van: Zac! (ele imediatamente virou-se.) Também vou sentir saudades.
O sorriso que cresceu no rosto dele também cresceu no dela. Ele aproximou-se e beijou-a na boca enquanto o motorista buzinava mais uma vez. Ela ficou na porta até que o táxi saísse. Só então encarou inteiramente o fato de que já estava enfeitiçada por Zac. Resumindo: estava apaixonada. Então, como manter-se longe da cama dele? Mesmo se conseguisse como não esperar que ele desse mais do que era capaz?
 Nenhuma perspectiva parecia boa, mas sabia que se pelo menos não tentasse, teria menos do que queria e precisava.

Apesar da atitude despreocupada na despedida, Amanda sentiu mais saudade do pai do que Vanessa esperava. Ela monopolizava todas as ligações e sempre perguntava por ele na hora de dormir, e quando Vanessa não dava o que ela queria. Não seria exagero dizer que Amanda e Vanessa estavam, cansadas uma da outra na tarde de segunda-feira, quando Zac ligou para dizer que teria de ficar mais dois dias. Por isso, quando Vanessa abriu a porta mais tarde, suas boas-vindas foram verdadeiras para Karen e o filho.
Karen: Sei que já nos conhecemos, mas quero esclarecer que prefiro ser chamada só de Karen.
Van: Zac disse que você viria. E este deve ser Samuel. Amanda ficará feliz em vê-lo. Ela fala de você sempre.
Samuel: Ela fala?
Van: Fala. Talvez você não consiga entendê-la, mas ela fala. Acredite em mim, ela sempre sabe o que está falando, mesmo quando não entendemos.
Karen: Eu diria que é uma criança determinada. (comentou sorrindo.)
Van: Isso é verdade. Vamos entrar para vê-la.
Amanda estava na sala com Goody, deitada de braços, conversando com a gata.
Van: Amanda, olhe quem está aqui.
Amanda: Papai! (No instante seguinte, levantou e correu para Vanessa com os braços abertos, como que assustada por encontrar alguém diferente do pai lá.)
Van: Amanda você não se lembra da tia Karen e do primo Samuel?
Amanda olhou para eles e assentiu.
Amanda: Vem, Sael. Vê Gooey.
Van: Goody é a gata. (começou a explicar, mas Samuel já estava sendo levado. Karen balançou a cabeça.)
Karen: Juro que a cabeça das crianças funciona na velocidade da luz.
Van: Sem falar nas pernas. (sorriu) Quer beber alguma coisa?
Karen: Agora, não, obrigada. O que quero mesmo é sentar e conversar com você.
Van: Então vamos sentar.
Karen concordou e atravessou a sala, sentando-se. Usava uma roupa casual, mas mesmo assim parecia que tinha saído das páginas de uma revista de moda. Vanessa sentiu-se desconfortável em seus jeans surrado e blusa de gola alta preta, o cabelo puxado para trás, calçando seus velhos tênis.
Karen: Meu irmão fala de você o tempo todo. ( as palavras atingindo Vanessa como um golpe.)
Van: Ah, eu… é que, ele…
Karen: De acordo com ele, você é a maior especialista em crianças do mundo, a secretária mais eficiente que já existiu, a mulher mais inteligente, bonita, sensual…
Van: Por favor! (interrompeu corada de vergonha.)
Karen: Eu tinha de conhecer esse exemplo de virtude que finalmente parece ter laçado o coração do meu irmão.
Van: Sou apenas uma babá temporária, só isso.
Karen: Você está dizendo que não gosta do meu irmão?
Van: Não! Eu… É que, nós…
Karen: Deixe para lá. Fale sobre você, agora. Zac disse que tem uma família grande.
Vanessa deixou a conversa tomar esse novo ramo, e começou a relaxar ao perceber como era fácil conversar com Karen. Ela parecia interessada na história de vida de Vanessa, e contou casos de quando Zac era criança. Depois, contou sua própria história, revelando que nunca casou com o pai de Samuel.
Karen: Fui uma boba em acreditar quando ele disse que me amava (confessou ela.) Mas não posso dizer que me arrependo de algo. Tenho meu filho, afinal.
Van: Sei o que quer dizer. Tenho de ficar me lembrando de que Zac não é o tipo de homem para casar, não importa o quanto eu queria que ele fosse.
Karen: Não sei nada sobre isso.
Van: Desculpe, não quis ser crítica.
Karen: De modo algum. Se eu estivesse no seu lugar, me sentiria da mesma forma. Mas conheço meu irmão, e acho que você pode estar subestimando-o. Amanda fez com que ele mudasse, mas acho que bem no fundo ele sempre quis ter a própria família. Só não confiava que poderia ser um pai e marido melhor do que nosso pai.
Van: Bem, acho que estamos indo longe demais. Zac e eu não estamos pensando em casamento.
Karen pensou em argumentar sobre o assunto, depois mudou de idéia.
Karen: O que você e Amanda farão no jantar?
Van: Estava pensando em pedir alguma coisa. Querem se juntar a nós?
Karen: Pizza é o novo prato favorito de Samuel.
Van: Então teremos pizza.
Durante o jantar, Vanessa mencionou Ashley Tisdale. Karen arregalou os olhos.
Karen: Sabe eu adoraria conhecê-la, se não fosse incômodo para você.
Van: Sem problemas. Vou comentar com ela… não consigo deixar de pensá-la como apenas como minha amiga Ash… e ver o que ela acha, mas tenho certeza de que ela vai gostar de conhecer você. Ela é um doce… e linda.
Karen: Será que é menos linda pessoalmente?
Van: Não. Mais. Ela é maravilhosa, mas é tão simples que você logo esquece quem ela é não tem nada com que se preocupar. Até porque você poderia ser uma estrela de cinema.
Karen: Quem dera!
Elas riram como duas adolescentes, sobre isso e muito mais. No final da noite, já estavam amigas.
Karen: Estou tão feliz por ter vindo.(já, pronta para sair com um Samuel sonolento nos braços.)
Van: Eu também. ( disse com Amanda no colo.) Amanda e eu agradecemos a companhia e Zac ficará feliz por ela ter brincado de novo com o primo.
Karen: Quero que eles se aproximem. Obrigada por tudo, Vanessa, por cuidar de minha sobrinha e de meu irmão, e por um dia tão agradável.
Van: Não seja boba. Espero vê-la em breve.
Karen: Prometo que sim. (ela beijou Amanda.) Tchau, querida.
Van: Diga "Tchau" para a tia Karen.
Amanda: Tchau. (Estava exausta de brincar com Samuel) Tchau, Sael.
Samuel: Tchau. (murmurou ele sobre o ombro da mãe. Então, de repente, levantou a cabeça.) Ei, ela fala!
Vanessa e Karen riram.
Karen: Boa noite, Vane. Diga ao meu irmão que o considero um sortudo.
Vanessa disse exatamente isso quando ele ligou mais tarde. Zac apenas riu. Ela contou detalhadamente a visita, menos a parte, sobre seus sentimentos. Zac contou sobre seu dia terrivelmente estressante, e disse que gostaria de estar em casa.
Van: Não se preocupe conosco. Estamos bem. Samuel acabou com Amanda, por isso ela foi dormir mais cedo.
Zac: Tudo bem. É bom poder falar com você. Agora me conte, Amanda gostou da sua primeira pizza?
Vanessa contou tudo. Conversaram por um tempo, e antes que ela percebesse, estavam no telefone há duas horas!
Zac: Posso pagar a conta de telefone. ( brincou)
Van: Mas eu queria tomar um longo banho de banheira antes de dormir. Mal tenho tido tempo para tomar banho nos últimos dias.
Zac: Está querendo acabar comigo? Já é péssimo eu não parar de pensar nos seu corpo e na sua deliciosa boca. Agora vou passar a noite toda imaginando você nua flutuando em bolhas!
Zac aproveitou-se do silêncio dela para dizer exatamente o que faria se estivesse lá para compartilhar o banho. Depois que desligou, nem chegou perto da banheira naquela noite. Mas isso não impediu que pensasse em todas as coisas sensuais que ele disse e sonhasse com ele.
Eram três da manhã quando Zac entrou em casa, sete horas antes do previsto. Sabia que valeu a pena cada minuto de sono perdido por não esperar o vôo da manhã. Estava tão feliz por estar em casa que queria gritar, apesar da exaustão.
A casa estava quieta. Parou na entrada e deixou a paz tomar conta dele, mas riu. Não sentiu falta do silêncio. Era do caos causado por uma pestinha que tinha seu coração na palma da mão, e da mulher determinada, que estava enlouquecendo-o. Sentiu-se eufórico se precisasse provar algo para si mesmo ele conseguiu em Nova York.
Uma antiga amiga de "jogos" apareceu inesperadamente. Ela o convidou para juntar-se a ela no jantar. Conversaram a maior parte do tempo sobre Amanda, mas quando ela convidou-o para acompanhá-la até seu apartamento para uma bebida e alguns "jogos", não sentiu a mínima vontade de ir. Por um momento, não entendeu por que. A mulher não tinha mudado nada. Ainda era bonita, sensual, e uma “jogadora” sem limites, o tipo que sempre preferiu. Foi quando percebeu. Estava realmente envolvido com Vanessa. Não queria outra mulher.
Precisava vê-la, mas sentiu-se obrigado, a ver Amanda, primeiro. A porta do quarto da filha estava entreaberta. Empurrou-a e entrou. Um miado assustou-o quando se aproximava do berço.
Zac: Bem... (sussurrou ele, encontrando a gata.) Vejo que temos nossa própria gata de guarda.
Zac olhou para a filha. Sempre ficava impressionado como um furacão humano conseguia dormir tão tranqüilamente. Lembrou-se que tinha de tirar fotos dela logo. Mais de uma vez, puxou a carteira e só depois se lembrou que não tinha fotos dela.
Mandou um beijo para a filha e saiu do quarto, deixando a porta entreaberta. Passou direto pelo banheiro e foi para o quarto de hóspedes, que também estava com a porta entreaberta. Abriu-a cuidadosamente, e viu Vanessa, deitada na cama de casal, ela virou-se de costas enquanto ele a observava. Os seus longos cabelos presos, embaixo dela, ele queria soltá-los, e espalhar pelo travesseiro e penteá-los com seus dedos, senti-los em sua pele, ele tirou os sapatos e entrou na ponta dos pés.
Os cobertores estavam na altura da cintura dela, mostrando aquele pijama masculino que ela gostava. Estava sentindo calor agora. Sorrindo, despiu-se.
Nu, exceto pela cueca Calvin Klein, ele deitou-se ao lado dela e apoiou-se em um cotovelo.
Cuidadosamente, ele levou a mão à altura da cintura e acariciou. Ela gemeu, aproximando-se dele. Ele roçou seus lábios nos dela, sentindo o perfume dela, o aroma feminino que ela exalava.
Zac: Estou em casa, Vane. (murmurou ele) Senti saudades.
Van: Eu também. ( murmurou ela. Então, os lábios dela tremeram embaixo dos dele e ela afastou-se.)
Van:Zac?
Zac: Isso. Não pude esperar para estar assim com você.
Van: Sonhei com você.
Zac:Sonhou? Seria justo, tenho sonhado tanto com você.
Van: Que horas são?
Zac: Umas três da manhã.
Van: Você só deveria chegar por volta das dez.
Zac: Mas não pude esperar. Ele nem lhe deu a chance de dizer algo, apenas beijou-a. Soltando o seu peso, ele deitou-se sobre ela. Beijou o canto dos lábios dela, depois abriu seu caminho por todo o corpo.
Abrindo o pijama, ele deslizou a mão por baixo do cobertor até encontrar o elástico da calça.
Zac: Vanessa, minha Vanessa. (sussurrou ele. Todo lugar que tocava era quente e macio. Queria que ela pegasse fogo.) Seja minha...( pediu.) Por favor...
Ela deu uma respirada funda parecendo até um soluço.
Van: Acho que não consigo evitar!
Exultante, ele ficou de joelhos, tirando o que restava das roupas antes de puxar as cobertas.
Jogando a calça do pijama no chão, ele beijou o pé dela e mordiscou-lhe o tornozelo, antes de cobrir o corpo dela com o seu. A sensação daquela pele era deliciosa.
Vanessa jogou a cabeça para trás, e gemeu quando ele roçou o peito contra o dela, os quadris encontrando-se, as pernas entrelaçando-se.
Zac: Seja minha.
Ela desviou o rosto, mas ele aninhou-se em sua orelha, beijando-a e provando-a.
Zac: Preciso de você, Vane. (murmurou ele, e o lábio inferior dela tremeu. Ele beijou-o, mordiscou-o, passou a língua pela carne sensível ali dentro até que ela o abraçasse. Ele beijou-a toda, fazendo com que durasse muito tempo, beijando, deslizando a língua, mordendo gentilmente, sugando. Quando ela começou a contorcer-se, ele deslizou a mão até o joelho dela. Foi quando Amanda gritou.
Amanda: Aaaaaah! Pa-a-a-pa-i-i-i!
Van: Eu vou. (murmurou, como que despertando de um sono entorpecedor e empurrando-o.)
Zac suspirou.
Zac: Não, eu vou. (Ele beijou-a rapidamente e saiu da cama. Deixou seu olhar passar pelo macio corpo dela enquanto vestia a calça.) Você é linda. Perfeita. Não vou demorar. (Então, virou-se e saiu.) Já vou, Amanda.
Ao ouvir a voz dele, o choro dela ficou mais furioso, e ele soube, sentindo uma pontada de prazer, que sua menininha realmente sentiu saudades. Apesar da frustração, não podia deixar de sorrir quando ela veio para seus braços, soluçando seu nome. Goody rapidamente desapareceu.
Zac: Covarde... (implicou Zac, sua irritação sumindo com a riqueza do momento. Por que deveria ficar irritado quando sua menininha chamava por ele com um amor sem disfarces e a mulher de sua vida o esperava voltar para a cama?)
Trocou uma fralda encharcada e depois passou um tempo conversando com a filha, dizendo o quanto sentira saudades dela.
Zac: Amo você, meu anjo. (Percebeu o quanto usava essas palavras agora, e como raramente as usou no passado.
Amanda: Qué mama. (pediu ela. Ele riu.)
Zac: Vamos ver o que Vane tem a dizer. (Bateu na porta e entrou.) Querida, ela quer…
Ele parou, olhando a cama vazia. Uma sensação de desconforto invadiu-o.
Zac: Vanessa? (chamou, correndo até as escadas. Já estava descendo quando escutou a porta fechar. O som oco era como uma faca em seu peito.) Vanessa? (Ficou ali parado com uma das mãos no corrimão, a outra segurando a filha, e sentiu seu coração dilacerar-se.)
Ela só apareceu às dez da manhã. Zac estava sentado no sofá, furioso, magoado e exausto, enquanto Amanda brincava no colo dele com um brinquedo que ele trouxe de Nova York, a gata estava deitada ao lado deles. Ele deixou na cômoda o vidro de um perfume caro que comprou para Vanessa, imaginando se algum dia ela usaria. Quase despejou no vaso sanitário.
Van: Pensei que você talvez quisesse dormir até tarde. (disse sem olhar para ele.)
Zac: Que gentileza... (falou ele cinicamente.) Supondo que eu consegui dormir.
Van: Tomaram café da manhã? Quer café?
Zac: Sim e não.
Ele estava digno de pena.
Zac: Bem, não vai dizer que eu e Amanda precisávamos de um tempo sozinhos depois da minha ausência? (Ele esperou, mas ela não respondeu.) Talvez tenha tido um incêndio em algum lugar que exigiu sua atenção imediata? Ah, sei, Ashley Tisdale esqueceu as falas e mandou uma mensagem telepática para você.
Van: Você me pegou de surpresa. Quando consegui raciocinar, percebi o erro que estávamos cometendo.
Zac: Erro! Porque sou seu chefe. A carreira é tão importante assim para você?
Van: A sua não é?
Zac: Não.
Van: Você está me dizendo que desistiria do seu trabalho por uma noite de sexo?
Ele queria arremessar alguma coisa, atingir alguém. Felizmente, Amanda estava em seu colo. Fechando as mãos, tentou acalmar-se.
Zac: Você sabe perfeitamente bem que eu não disse isso. O que quero de você é…
Van: É uma péssima idéia, Zac! E isso não vai mais acontecer. (Ela cruzou os braços, protegendo-se, o olhar fixo no chão.)
Ele encarou-a por um longo tempo. Ela estava fechada para ele, como sempre, talvez mais. Não gostava dele.
Zac: Tudo bem. (disse ele finalmente, lutando para não deixar a dor transparecer em sua voz. Pegou a filha e levantou.) Neste caso, você está atrasada para o trabalho, e, por isso, eu também estou. Sugiro que tome conta de Amanda enquanto me visto.
Pela primeira vez na vida, ele sabia exatamente o que era perder, e perguntava-se como superaria isso.




continuem comentando muito tah!











I LOVE YOU TOO!!!!!!!!!

10 comentários:

  1. Quando ela vai perceber que ele ama ela
    Aff , ela ta cega

    Amei

    Vcs são muito Salientes

    bjos

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  2. Oh Deus, porque as pessoas complicam tanto a vida
    adoreii, adorei, adorei
    Ficou INCRIVELMENTE INCRIVEL
    postaa

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  3. AAAh para, estava indo tudo tãooo bem,o que essa cara de fuinha da V foi fazer??? rs
    mas do jeito que ele esta não vai demorar pra ele voltar a dar as sua investidas.
    Amigaaaaaaaaaaaaaa torcendo para que voltem logo (yn)
    Poosta?
    Beijos de abacaxi .

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  4. senhor...o que a vane tem na cabeça?!
    :/
    ai se fosse eu...uahsuahsuhauhsauh
    lindo o capitulo.....
    demorou pra postar em?!
    agora vai ter que posta uns 3 capitulos gigantões no minimo pra compensar...auhsuahsuhsua
    brinks...mas não é má ideia...usauhsauhs

    capitulo perfeito...
    posta loguinho...

    Beijus

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  5. uoouuuuu meu deuss e agora ??? fiquei com pena do zac bixinhooo aiii deu um aperto no coração eu acho que ele pença q ela ñ gosta dele nem um pouquinho posta logo se ñ eu morrooooo bjsss

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  6. Uau!
    Esse cap ficou perfeito!
    Tadinho do zac!
    A vane bem que podia ceder né?
    kkkkkkkkkkkkkkk
    A amanda é muito fofa!
    Tá super lindo!
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    Bjos amorê

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  7. Amei muito o cap!

    Posta logo!

    Sou nova no seu blog, mas ja estou viciada na história!

    A Vanessa tem que perceber logo que o Zac ama ela!

    Não me deixe anciosa!

    Beijinhos*-*

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  8. Oh.. ta perfeito esse capitulo
    Agora que estava a correr tudo bem , porque a vane tem tanto medo de se envolver? eu até compreendo mas acho que zac ja deu provas suficientes que gosta mesmo dela
    Espero que corra tudo bem
    Posta logo que eu estou super ansiosa
    Beijinhos

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  9. O que a vanesa tem na cabeça?
    Filha da mãe , o cara te ama, e vc fica se fazendo de dificil.
    Que droga , vanessa.Da pra parar com isso e se render logo a ele, hein.
    Arghhh, que raiva.Tudo bem, eu revoltei agr.KK

    Apesar de tudo eu amei o cap.
    Beijinhos <3

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  10. Vanessa Anne Hudgens, quando você vai perceber que o Zac te ama?
    OMG!
    ele te ama minha filha...
    please
    ele tem que dizer de alguma forma e ela tem que acreditar
    tá lindo flor
    posta logo
    bjooss

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