segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Capitulo 19

Duas semanas depois, Vanessa ficou ruborizada ao voltar ao hotel em que passou uma tarde de sexo selvagem e criativo, quente e romântico. Mesmo estando apenas a caminho do restaurante que ficava na cobertura, perguntou se alguém a reconheceria como a mulher que estava com Zac Efron duas semanas antes. E se Ash a viu e estava apenas esperando para implicar com ela hoje, na frente de Karen? Naquele dia, esqueceu-se completamente que Ashley estava naquele hotel. Naquele dia, esqueceu-se até de seu nome e tudo mais, exceto a satisfação intensa, o vício inevitável, as formas inventivas com que Zac fez amor com ela. Mesmo agora, uma lembrança das sensações tomou conta dela, transportando-a para aquele quarto. Fechou os olhos, revivendo o momento.
Karen cutucou-a com o cotovelo.
Karen: Vanessa! Você não escutou nada do que eu disse.
Van: Desculpe. Eu apenas… Este é meu hotel preferido. (Graças a Deus, o elevador parou.)
Van: Lá está Ash… quer dizer Ashley Tizdale. (O maitre aproximou-se.)
Maitre: A senhorita Tisdale espera pelas senhoras.
Karen: Obrigada. (disse, seguindo-o pelo salão. Ash estava deslumbrante, mesmo de jeans e um suéter com gola de pele.)
Van: Ash, esta é minha amiga, Karen Efron, quero que conheça…
Ash: Ashley. Ninguém mais me chama assim, exceto a Vane.
Van: E ninguém mais me chama de Vane, exceto você e… ah, outras poucas pessoas. ( Perguntou-se se Karen e Ash entenderiam que "outras poucas pessoas" era Zac)
Ash: Vamos sentar. Pedi uma garrafa de vinho, se estiver bom para vocês.
Karen: Por mim tudo bem, mas uma taça só. Estou dirigindo.
Ash: E você, Vane?( perguntou enquanto o garçom aproximava-se.)
Van: Aceito obrigada.
As taças estavam cheias, e Karen fez um brinde:
Karen: A novas amigas e mulheres solteiras e inteligentes.
Tocaram nos copos e beberam. Depois Karen acrescentou:
Karen: Apesar de duvidar que poderemos fazer esse brinde por muito tempo. Parece que vocês duas estão a caminho do altar.
Vanessa ficou chocada.
Van: De onde você tirou essa idéia? Não vou casar com ninguém.
Karen: Mas pensei…  (ela calou a boca.)
Ash olhou para o enorme anel de brilhante na sua mão direita.
Ash: Também não tenho certeza se casarei.
Karen: Bem, acho que dei um fora, não? (Ash olhou para Vanessa).
Ash: Você não disse a ela?
Van: Claro que não. Você me contou um segredo. (Ash apertou a mão de Vanessa.)
Ash: Desculpe Vane, deveria saber que posso contar com você. Mas, neste meio, aprende-se a não confiar em ninguém.
Karen: Deve ser difícil viver em um aquário.
Ash: Honestamente? É o inferno. Existem tubarões no aquário. Não me leve a mal, fico grata, mas já estou vacinada. Estou muito cansada e confusa para confiar no meu próprio julgamento. É tudo que posso fazer para continuar no aquário, e não tenho certeza se ainda quero continuar.
Karen: Nunca podia imaginar. Você faz essa história de Hollywood parecer tão divertida e glamurosa, quando a vejo nas revistas, parece que não tem nenhuma preocupação.
Ash: É por isso que sou atriz, querida. (falou rindo)
Karen: Bem, aí vai minha última ilusão... (brincou. O garçom trouxe o cardápio. Quando a comida chegou, estavam conversando sobre suas vidas com a facilidade de velhas amigas. Primeiro Ash falou sobre o filme que estava fazendo. Karen falou sobre sua família, Vanessa falou sobre Amanda e Carol, cuidadosa para falar pouco de Zac.
A comida estava excelente, mas a companhia estava melhor e a conversa, cativante. Certa do clima confidencial, Ash contou algumas histórias hilariantes sobre suas experiências em Hollywood e fofocas apimentadas sobre algumas personalidades famosas. Vanessa e Karen contaram histórias sobre Amanda e Samuel. Vanessa contou algumas histórias da infância de Ash e vice-versa. Karen falou de seus irmãos, e confessou algumas informações desagradáveis sobre seu pai, fazendo com que Vanessa entendesse melhor as atitudes e o comportamento de Zac.
Ash: Ah, Deus! ( exclamou. Gostaria que pudéssemos fazer isso todo dia.) Assim conseguiria me manter sã.
Van: O que você precisa é de um bom descanso.
Ash: Eu sei. Quero vegetar até recobrar minhas energias, depois preciso pensar sobre meu futuro. Não posso continuar assim. O problema é que tem de ser algum lugar longe da imprensa, onde possa ficar sozinha, e isso não é fácil. Acredite, já tentei.
Van: Parece que você precisa de uma ilha deserta.
Karen: Meu Deus, é isso!
Van: Do que você está falando? Não me diga que a sua família têm alguma ilha em algum paraíso tropical.
Karen: Não, apesar de Zac de vez em quando sumir para alguma praia menos movimentada e mais afastada, mas temos um chalé nas montanhas.
Ash arregalou os olhos.
Ash: Não me diga que é uma casa em Vail ou Steam Boat ou…
Karen: Não, nada disso. Apenas um chalé a nordeste de El Paso. Meus avós compraram há muitos anos. Mal é usado porque é longe dos lugares badalados, íamos muito quando crianças, mas já não é usado há alguns anos. Tenho as chaves se estiver interessada.
Ash: Tem certeza que é escondido?
Karen: Talvez até demais. Os vizinhos mais próximos ficam a quilômetros de distância. Não tem TV nem microondas, a parte hidráulica funciona e tem uma lareira e uma banheira maravilhosas.
Ash: Parece o paraíso. ( disse suspirando.) Independente do valor do aluguel, eu vou…
Karen: De jeito nenhum! Por que teria de pagar aluguel se está vazio? Pode usar o chalé quando quiser.
Ash: E seus irmãos?
Karen: Eles não ligam. Vão até gostar de emprestar.
Ash: Este é o ponto. Teria de pedir para manter isso entre nós.
Karen: Por mim não tem problema.
Ash: Nem para seus irmãos e seu tio?
Karen: Não posso imaginar por que eles se importariam. E o que os olhos não vêem o coração não sente, certo? Além disso, tenho certeza que ninguém da família vai para lá com tudo que está acontecendo.
De repente, lágrimas encheram os olhos de Ash.
Ash: Você não sabe o quanto isso significa para mim, ter um lugar seguro e privado para ir. Assim vou conseguir pensar no futuro sem estar histérica.
Vanessa pegou sua mão sobre a mesa. Karen pegou a outra.
Van: Não percebi que você estava tão mal assim... ( disse gentilmente.) Sabia que estava em um momento difícil, mas você sempre foi uma batalhadora.
Ash: Eu sei, e não desisti. Não estou acabada, só ferida. Estava começando a achar que teria de tomar decisões importantes em público, e não sei se poderia suportar. Agora, vejo um refúgio no horizonte. (Ash suspirou, visivelmente relaxando.) Não sei como agradecer a vocês duas.
Karen: Não precisa.
Vanessa: Não vamos ligar se não agradecer. ( elas riram.)
Ash: Vocês me ajudaram mais do que imaginam. Agora sei que vou fazer, pelo menos no futuro próximo.
Karen levantou seu copo d'água e segurou-o:
Karen: A boas amigas e mulheres solteiras e inteligentes!
Ash: Vida longa para nós! (acrescentou, levantando seu copo.)
Vanessa levantou seu copo. Se alguém notou a tristeza por trás de seu sorriso, não comentou. Talvez fossem inteligentes, mas se esse era o caso, então por que as solteiras sentem-se tão sós? Sabia que não era tão inteligente quanto acreditou. Uma mulher inteligente não teria se comportado como ela, dormindo com um homem que não poderia ter, que estava destinado a partir seu coração.

Já sei até o que vocês vão dizer.... "Vanessa cabeça dura!".... kkkkkkk ... Mas admitam, Zac ta enrolando com o pedido de casamento né... huahduashuh


comentem muito tá!


Cenas do próximo Capitulo...

Van: Já tirei todas as minhas coisas da sua casa, e consegui um emprego com…
Ele levantou-se, suas mãos espalmadas sobre a mesa.
Zac: Você está me deixando?Esta nos deixando? Ela assustou-se e deu um passo para trás.


Beijos Amoressssssss!!!!!!!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Capitulo 18

Vanessa tirou os cabelos do olho e entrou na sala, apenas de pijama. Seu instinto dizia que já era tarde. Fazia tanto tempo que só acordava com o despertador ou com o choro de Amanda que nem imaginava o que a despertou. Amanda estava sentada no sofá com Carol e Goody. Carol estava dobrando roupas.
Amanda: Nane! (gritou pulando do sofá.)
Van: Oi, amor.
Amanda: Eu ketinha. Shhh-shhh. Nane mimi, papai babalo, Caol bando ropa.
Van: Vamos tentar entender. Você estava quietinha para que eu pudesse dormir, papai foi trabalhar e Carol está dobrando roupas. Certo, meu anjo?
Amanda: Shhshh ( depois assentiu.)  É papai babalo. Bezo Nane. (Deu um beijo sonoro em Vanessa, que riu.)
Van: Papai pediu para você me dar beijos? (Amanda assentiu feliz consigo mesma.)
Van: Que papai amoroso. E a Carol?
Amanda: Caol bando ropa.
Van: Carol está dobrando roupas… Que gentileza. (Carol riu de onde estava.)
Carol: Lavei apenas algumas roupinhas junto com algumas coisas minhas. O sr. Zac disse que não tinha problema.
Van: Claro. Zac também pediu para me deixar dormir?
Carol: Pediu. Ele teve de mostrar à pequena que você realmente estava em casa, mas quando ela a viu, ficou quietinha. Até disse que o gato estava miando alto.
Van: Que menina linda! Papai ficará orgulhoso.
Amanda: É.
Carol: Ele pediu para ligar quando acordasse. Tem café e bolo na cozinha, se quiser comer primeiro.
Vanessa levantou-se, pegando Amanda.
Van: Você deve ter preparado o café. Zac não faria um bolo nem se sua vida dependesse disso. (ela ria)
Carol: Gosto de cozinhar, não foi uma imposição.
Van: Carol, você é muito boa. Não consigo me lembrar da última vez que dormi até ficar descansada, mas não podemos transformar isso em um hábito. Vou voltar ao trabalho logo, não posso mudar minha rotina.
Carol: Isso deve ser resolvido com o sr. Zac (disse sorrindo) Tenho a impressão que ele gosta de mimá-la.
Vanessa apenas sorriu. Ligou para Zac enquanto comia o bolo. A ligação toda foi desconexa. Não apenas porque teve de dividir com Amanda o telefone
Mas, também, porque Zac estava dando ordens a Lucas. Vanessa agradeceu a oportunidade de dormir até tarde, e até insistiu para que ele não fizesse isso de novo.
Notou como ele estava se dando bem com Lucas. Os dois conversavam sobre o trabalho da mesma forma sucinta com que ela e Zac costumavam falar, mas também faziam piadas com a camaradagem de dois amigos, algo que ela e Zac nunca fizeram. Eles brincavam, mas sempre tiveram a consciência de que eram de sexos opostos. Quase lamentou o que nunca mais teria com Zac: o relacionamento que ficava na tênue linha entre profissionalismo e familiaridade.
Isso não importava agora. Caiu do precipício. Caiu? Mergulhou de cabeça, mesmo sabendo que não havia rede para ampará-la. Em breve atingiria o chão, e se a única coisa despedaçada fosse seu coração, ia se achar muito sortuda. Voltar a trabalhar na empresa de Zac não era mais uma opção. Seria impossível passar os dias com ele, não as noites. Teria de encontrar outro emprego. Quando chegasse a hora.
Depois do café tardio, correu para trocar de roupa, conseguindo ficar pronta momentos antes de o telefone tocar. Carol atendeu.
Carol: Dona Vanessa, telefone. Ashley Tizdale.
Van: Obrigada, Carol.
Vanessa atendeu ao telefone. Ela sabia que a estrela remoía seus receios sobre o casamento com o astro de cinema Matt Lanter, e estava insatisfeita com o rumo que sua carreira tomou. Vanessa achava que Ash era muito boa e muito inteligente para o papel que Hollywood designou para ela, mas também achava que Ash se vendeu muito barato.
Depois de uma conversa rápida, marcaram um almoço para duas semanas depois no hotel de Ashley onde ela, a amiga, e Karen poderiam fazer uma comemoração de mulheres à moda antiga. Vanessa estava querendo atualizar seu guarda-roupa, e esse compromisso era a desculpa perfeita para comprar algo.
Quando disse a Zac que sairia para fazer compras, ele ofereceu-se para tirar folga e ir com ela.
Van: Você não pode fazer isso! ( protestou)
Zac: Claro que posso. Afinal de contas, sou o chefe.
Van: Não seria certo faltar ao trabalho por isso.
Zac: Gosto de fazer compras. E amo você. Quero ir. (Carol riu)
Carol: Um homem que gosta de fazer compras. Não deixaria escapar se fosse você. Tem mulheres que matariam para ter um desses.
Zac: Amanda, diga a Vanessa para deixar o papai levá-la para fazer compras.
(Amanda apontou o dedinho para Vanessa, e balbuciou)
Amanda: Nane, dexa papai compas.
Van: Tudo bem. (resmungou)
Zac: Viva! (pulou e deu uma volta olímpica na sala, com Amanda nos ombros. Somos os melhores!

Amanda: Somus meores! (cantou ela)
Vanessa riu e aplaudiu, dizendo a si mesma que guardaria esses momentos para sempre. E por que não poderia ter um dia com Zac, só os dois? Tinha o resto da vida para arrepender-se de seu comportamento, e sentir saudades do que agora era seu.
Ele comprou seda e renda, coisas que ela só usaria para ele. Ela comprou sapatos e meia dúzia de peças que podiam ser combinadas. Ele passou meia hora escolhendo um perfume para ela, que passou 10 horas escolhendo um cinto. O resto do tempo eles discutiram sobre o que ele queria comprar para ela e o que ela permitiria. Então, impulsivamente, entraram em um cinema e encontraram-se dividindo a sala escura com três senhoras e um casal de adolescentes. É claro que não haveria nenhum outro lugar com mais privacidade. Era mais interessante observá-los do que assistir ao filme. Os gemidos e a respiração deles aumentavam a temperatura da sala. Constrangida, Vanessa não conseguia tirar os olhos deles, e a forma que Zac mexia-se mostrava que estava tendo o mesmo problema. Finalmente, ele pegou-a pelo braço e saíram.
Zac: Isso é demais.
Van: E o filme?
Zac: Pegamos no vídeo. Tenho algo em mente muito mais importante, divertido e depravado.
Van: Do que você está falando?
Zac: Espere e verá querida.
Van: Aonde vamos?
Zac: Primeiro, à farmácia.
Vanessa riu. Obviamente, ele não diria mais. Ela preparou-se para a surpresa. Ele deixou-a no carro enquanto entrou na farmácia, voltando sem parecer ter comprado nada. Ela perguntou de novo, mas ele apenas sorriu. Sem mais cerimônias, ele foi para a auto-estrada. Ficou claro que estavam indo para o centro da cidade, depois para o rio e, finalmente, para um dos melhores hotéis em da região.
Ao aproximarem-se do manobrista, Zac beijou-a. Seu sangue já estava fervendo, antecipando a "diversão depravada". Zac registrou-os como sr. e sra., Vanessa perguntou-se quantas vezes ele já fizera isso, mas afastou o pensamento quando ele a pegou pelo braço e foram em direção ao elevador. O hall não ficava cheio no meio da tarde, então o elevador era só deles. Assim que as portas fecharam-se, Zac beijou-a intensamente. Então, virou-a, colocando a mão por baixo de seu casaco comprido e abrindo o vestido.
Van: Zac!
O elevador parou. Um cavalheiro entrou. Zac piscou para Vanessa, cujo rosto estava corado. O cavalheiro saiu do elevador, e Zac agarrou-a.
Virando-a, colocou as mãos embaixo do vestido de novo e sentiu o sutiã dela, abrindo-o.
Zac: Ok, agora a parte de baixo.
Van: O quê?
Ajoelhando, ele levantou a bainha do vestido o forro e puxá-lo. Ofegando e rindo ela tirou-o e observou enquanto ele enfiava-o no bolso da camisa. Quando ele colocou a mão embaixo da saia de novo, ela teve a presença de espírito de fugir.
Zac: Você tira (isse ele), e rápido!
Exasperada, intrigada e sabendo muito bem que se não tirasse, ele tiraria, ela rapidamente virou de costas para a porta, subiu um pouco a saia e puxou a calcinha, abaixando-a. Ele assumiu assim que a calcinha chegou aos joelhos. Quando a porta do elevador abriu, ele estava enfiando a calcinha no bolso da calça.
Ela endireitou o vestido, e tentou comportar-se normalmente enquanto caminhavam pelo corredor.
Uma faxineira passou por eles. Logo que passaram, Zac começou a desabotoar a camisa. Vanessa segurou um riso. Ele piscou para ela de forma conspiratória e abriu o cinto. Quando chegaram ao quarto, ele abriu a porta e praticamente empurrou-a para dentro, colocou a placa "Não Perturbe", fechou a porta e encarou-a.
Rindo de forma devassa, ele começou a tirar as peças íntimas de seu bolso. Rindo, ela tirou os sapatos.
Zac: Quero você agora, nua como quando veio ao mundo.
Van: Você é incorrigível. (Zac jogou a calcinha.)
Zac: Verdade.
Vanessa abaixou o vestido.
Van: Insaciável.
Zac: Verdade de novo. (Ela tirou o sutiã)
Van: Insano.
Zac: Toda vez que chego perto de você.( confirmou ele, tirando a camisa.)
Van: Falei irresistível (sussurrou ela, deixando o vestido cair no chão.)
Zac: Irresistível é você. (disse ele, tirando as calças rapidamente. Mas Zac tinha outras idéias.)
Zac: Prometi depravação.(disse ele, colocando-a em cima da mesa.) Deixe-me mostrar como a depravação pode ser maravilhosa.
Muito mais tarde, Vanessa suspirou e admitiu:
Van Não fazia idéia.


Não liguem para as falhas e erros....


Espero que tenham gostado.... me desculpem a demora... infelizmente meu trabalho ta me consumindo...
Comentem batante ok!


OBRIGADOOO!!!!!!!!! BEIJOSSSSSSSS

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Post na Madrugada... Sorry....!!!!!!!

Desculpa a todos(as), mas não consegui deixar o cap pronto.... e vou ter que sair daki a pouco... 


na madrugada eu posto... e prometo um cap gigante pra compensar tah!!!!

Sorry!  Sorry!!!!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

AVISO

Oi Amores!

Vou postar amanhã... estou trabalhando o dia todo.... o cap tá incompleto...

Espero que me entendam....


Adoro Vocês!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Capitulo 17 + Divulgação

DIVULGANDO...

http://jennie-lovestory.blogspot.com/

Quem gosta de lindas histórias de Zanessa, visitem esse blog´é da Jennie! Vale a pena! 


Capitulo:

Zac: Gosto dela. (murmurou passando o braço pela cintura de Vanessa.)
Van: Eu também.
Carol Jefferson veio para a entrevista. Ela e Amanda se deram muito bem, e tanto Vanessa quanto Zac ficaram felizes com as referências dela.
Zac: Srta. Jefferson, tenho mais uma pergunta, se não se importa.
A mulher estava brincando no chão com Amanda. Quando ele chamou, ela virou-se, com as pernas dobradas. Não gostando de perder a atenção, Amanda pulou para o colo dela. A babá endireitou-se para acomodá-la com a mesma facilidade que trocaria de roupa.
Não era exatamente o que Vanessa esperava, francamente. Estava vestida casualmente com um macacão largo por cima de um suéter de gola alta cinza, não era a candidata com a aparência mais profissional que entrevistaram. Os cabelos finos e louros estavam presos em um rabo-de-cavalo na nuca. Seu rosto sem graça era redondo e achatado; mas o brilho em seus olhos era jovial. Seus modos eram muito relaxados e casualmente amistosos. Vanessa suspeitava que ela era mais jovem do que aparentava.
Carol: Pode me chamar de Carol.
Zac: Certo Carol. Você ficou em seu último emprego por 10 anos. Pelo que vimos isso é pouco comum. Gostaria de saber por que ficou tanto tempo.
 Eles tiveram outros filhos depois dos gêmeos. Além disso, eu os amo são como minha família. Passávamos a metade do tempo fora em algum lugar do mundo. Estive em todos os lugares para onde o major foi designado, menos nas guerras.
Zac: Então, por que deixá-los agora? (ele finalmente chegou ao ponto.)
Carol: Não os estou deixando. Cresci aqui, e foi aqui que me conheceram. Agora estou pronta para ficar em casa. E eles também não precisam mais de mim. O bebê já vai para a escola este ano, e eles dizem que não terão outro.
Van: Deve ter sido difícil deixá-la ir embora depois de todos estes anos.
Carol: Ah, eles não me deixaram ir. Ela diz que não sabe o que fará sem mim. Mas eles querem ir para a Califórnia, e eu não consigo me ver morando lá. Todos aqueles terremotos. E minha mãe, velhinha, está aqui. Ela mora com meu irmão, mas acho que talvez não tenhamos mais tantos anos juntas, então quero ficar aqui. ( Ela olhou para Amanda, sorrindo.) Ela certamente é doce, mas também decidida. Aposto que nunca será monótono ficar com ela.
Zac: Acertou. (ele disse e a babá abraçou forte Amanda, e Amanda deixou, sentindo-se segura.)
Carol: Acho que ela é exatamente o que estou procurando.
Zac: Vanessa e eu concordamos que ela deve ficar em casa com Amanda mais um tempo. Já explicamos as adaptações que Amanda terá de passar. Suponho que você não se incomode.
Carol: Claro que na, minha ex-patroa ficava em casa sempre, nos dávamos bem.
Zac: Quer nos perguntar algo, Carol?
A expressão de Carol ficou cautelosa.
Carol: Alguma chance de vocês terem mais filhos? (Vanessa quase caiu do braço da cadeira. Zac bateu a mão no joelho dela)
Zac: É uma possibilidade.
Carol: Bom. Eu gostaria de ficar com o emprego.
Zac: Quando pode começar?
Carol: Vou pedir para o major me ajudar a levar minhas coisas hoje à noite. Eles se sentirão melhor se puderem ver onde e com quem vou trabalhar.(ela levou Amanda até o colo do pai.) Bem, acho que vou vê-los depois do jantar. Ok. ( aproximou seu nariz do de Amanda e cutucou-a na barriga.) Prazer em conhecê-la, Senhorita Amanda. (Amanda recostou-se no pai e sorriu feliz. Carol piscou e foi até a porta.) Vamos nos dar bem (disse confiante, então acenou e saiu.)
Zac: Finalmente, encontramos uma babá.
Vanessa sorriu a felicidade em encontrar Carol, apenas uma camada superficial sobre à tristeza profunda que crescia em sua alma. Carol seria uma ótima babá, o que significava que seu tempo com Zac e Amanda estava terminando. Poderia ficar e suportar uma longa e lenta tortura enquanto Zac se cansasse dela e o fato de ficar apenas com uma perdesse o encanto; ou poderia terminar antes que começasse a ter esperanças de que os sentimentos dele são verdadeiros. Temia a criatura patética em que poderia transformar-se se deixasse a esperança criar raízes em um solo tão rochoso. Não, era melhor ir embora logo.
Foi uma cena tensa na casa de Zac naquela noite. Os ex-patrões de Carol vieram para levar a babá à nova casa. Todos ficaram emocionados. Zac fez o que pôde para que ficassem à vontade, dizendo que Carol era livre para fazer qualquer mudança no seu quarto, e falando sobre a casa maior que pretendia comprar e os verões que passariam na fazenda. Contou sobre as inúmeras candidatas a babá que entrevistaram, e como não conseguiam confiar em nenhuma para ficar com Amanda.
Apresentou Vanessa pelo primeiro nome apenas, e era óbvio que todos acharam que ela era sua esposa, apesar de ela ter se apresentado a Carol como Vanessa Hudgens. Ela perguntava-se o que Carol pensaria de ela e Zc dividirem o mesmo quarto. Talvez, ela achasse que Vanessa simplesmente manteve o nome de solteira por motivos profissionais. Ou, talvez, Carol tenha percebido que ficaria na casa por muito mais tempo do que Vanessa. Tentou não ficar constrangida com a situação. Afinal de contas, não era da conta de ninguém, só dela e de Zac. Mas não conseguia ter a imparcialidade necessária. Não tinha a experiência de Zac com esse tipo de coisa, nem pretendia. Dividir a cama com um homem que não possuísse seu coração era inconcebível para ela. Esperava que esta fosse sua única experiência. Bem no fundo, sabia que não poderia nem conseguiria amar de novo. Perguntava-se se Carol entenderia isso, mas como poderia se nem ela compreendia a si mesma? A despedida foi tão cheia de lágrimas quanto era de se esperar. Conduziu-os até a porta, prometendo manter contato e visitá-los. Depois voltou contente para a sala dizendo que iria para seu quarto desempacotar, e chorar um pouco antes de dar banho em Amanda e colocá-la para dormir.
Quando ela desapareceu de vista, Zac virou-se para Vanessa, abriu os braços e disse:
Zac: Acho que ganhamos na loteria das babás. ( Depois abraçou e tirou-a do chão, rodando, o que Amanda achou engraçado e quis que ele fizesse com ela. Eles rodaram até ficarem tontos e caírem no sofá) O que poderia ser melhor do que ter três mulheres maravilhosas na minha vida? Amo vocês duas e algo me diz que Carol conquistará seu lugar em nossos corações. Puxou Vanessa para perto, e sussurrou: Principalmente se ela nos der um pouco mais de tempo juntos.
Um pouco mais de tempo era tudo que tinham.


Eu sei q tá meio pequeno mas espero que tenham gostado...  Comentem bastante aí na próxima vez eu posto um bem grandão... tah!



Milhões de Beijos!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Capitulo 16 + Divulgação

DIVULGANDO: 

http://smark-historias.webnode.com.br/ 

Gente entrem nesse blog é da Rute Muniz, leiam, curtam, se divirtam, a história ta acabando mas é linda e a autora vai escrever outras...
Eu visitei e adoreiiiiiiiii


o capitulo...

Zac observava Vanessa mover-se pela sala, pegando brinquedos, endireitando almofadas.
A forma como virava a cabeça, levantava o queixo, mexia os lábios, alisava os cabelos e balançava o pé enquanto lia: tudo o fascinava, e fazia com que pensasse que era o único a ver, apreciar e divertir-se com tudo que era Vanessa.
Por causa dela, estava absurdamente feliz. Amanda trouxe intensidade e significado para sua vida, qualidades que não sabia que sentia falta, e, de alguma forma, sua menininha tornou-se completamente essencial para seu bem-estar. Mas era Vanessa que o fazia cantar no chuveiro. Que o fazia acreditar que tudo é possível, que a vida pode ser boa mesmo nos momentos difíceis.
Queria ir para a cama. Nada era tão perfeito quanto ter Vanessa em seus braços, mas ainda eram sete horas. Amanda ainda nem parecia cansada. Estava deitada no chão perto de Goody, tentando miar com uma concentração incrível. Daqui a pouco, teria de levantar-se e levá-la para cima para tomar banho. Esperava que ela dormisse a noite toda. Era uma coisa incerta agora, algumas noites eram boas, outras, nem tanto.
Já percebeu que às vezes Vanessa escondia-se no quarto. Mas sabia que cada vez que faziam amor era um passo para aprofundar a confiança e a intimidade, unindo-os cada vez mais. E ela escondia-se emocionalmente também, mas ele não podia culpá-la. Sua reputação depunha contra ele, e não podia culpar ninguém, a não ser ele mesmo. Corro contra o tempo, porém, ela confiaria nos sentimentos dele, e os aceitaria.
Às vezes, pegava-se pensando se a confiança e a aceitação dela não seriam suficientes, mas rapidamente esquecia. Vanessa simplesmente não dormiria com um homem de que não gostasse de verdade. Diversão e jogos na cama não era parte dela. Não sua, Vanessa, era uma daquelas mulheres que ele passaria a vida evitando, o tipo que precisa de compromisso e, para seu espanto, percebeu que este fato não poderia deixá-lo mais feliz.
Conheceu tanto sobre si mesmo quanto sobre ela. Havia um motivo por que não conseguia parar de dizer que a amava. Tanto o sentimento quanto as palavras vinham tão facilmente quanto a respiração. Tentar não falar como se sentia era como tentar prender a respiração. Algumas vezes, nos últimos dias, prometeu silenciosamente que não falaria mais até que ela respondesse, mas a promessa nunca durava mais do que alguns minutos. Era melhor repetir até que ela acreditasse.
De repente, a compulsão de estar perto dela, de tocá-la, fortaleceu-se. Levantou-se e cruzou a sala. Chegando por trás, ele envolveu os braços na cintura dela e puxou-a para si, a imaginação evocava diversas maneiras de fazê-la entrar em êxtase. Notando que a filha levantara a cabeça interessada, lutou contra o esbarro que Vanessa deu em sua virilha enquanto levantava. Sussurrou na orelha dela:
Zac: Já lhe disse o quanto me faz feliz?
Van: Gostaria que pudesse ser sempre assim.
Zac: Por que não pode?
Van: Porque sua filha precisa tomar banho.
Zac: Quando encontrarmos uma babá teremos mais tempo juntos, só nós dois.
Van: Que bom que você falou sobre isso. Estava querendo conversar a respeito.
Zac: Passarmos mais tempo juntos? Ela virou-se nos braços dele.
Van: Encontrar uma babá.
Zac: Ah. Infelizmente não temos novas candidatas no momento, mas se você quiser podemos procurar de novo nas agências.
Van: Pode ser melhor. Investi muito na minha carreira para ficar fora do mercado indefinidamente.
Zac: Entendo. Mas você sabe que não precisa se preocupar. Encontraremos uma posição para Lucas quando você estiver pronta para voltar, ou podemos encontrar outra posição para você. Acho que merece uma promoção.
Van: Não, isso não seria certo.
Zac: Você merece. (disse ele, pegando-a de novo.) Há muito tempo você merece, mas eu era muito egoísta para deixá-la ir. Ainda sou.
Ela sorriu enquanto ele a puxava.
Van: Conversaremos sobre isso depois.
Se algo naquele sorriso mostrava mais tristeza, do que alegria, ele ignorou. Concentrado no beijo que ela lhe deu, intensificando-o até que suas mãos estivessem enroscadas na camisa dele e o rápido movimento de seu peito contra o dele dissesse que ela desejava tanto quanto ele. Então, ele controlou o desejo que ela podia saciar, mas nunca abrandar.
Zac: Alguma chance de irmos dormir mais cedo?
Vanessa olhou para Amanda.
Van: Está perguntando para a pessoa errada.
Zac: Nunca deixe que ela ache que manda. Já é ruim o bastante ela mandar.
Vanessa riu enquanto ele abaixava perto da filha.
Zac: Hora do banho, minha Manda. (Amanda jogou-se nos braços dele. Claro, levá-la para o banho nunca era tão difícil quanto tirá-la do banho.)
Após o banho, Amanda desmaiou quase sem estardalhaço, e ele levou Vanessa mais cedo para o quarto, onde ela excitou-o com um lento striptease.
Horas mais tarde, ele foi despertado pelo choro que vinha do monitor na cômoda. Percebendo que Vanessa estava dormindo profundamente, desligou o monitor, vestiu uma calça e saiu. Amanda só acordou realmente quando ele a pegou. Era como se tivesse sonhado com o sofrimento. Ela jogou-se para ele com um soluço, e ele pegou-a, abraçando-a e beijando-a.
Zac: Estou aqui, anjo. Papai está aqui.
Amanda: Nane? (perguntou ela, esfregando o rosto sonolento no peito dele.
Ele sorriu e sussurrou palavras de conforto. Em poucos minutos, ela suspirou satisfeita.)
Obediente ao que Vanessa repetia sobre tranqüilizá-la, mas deixar que voltasse a dormir sozinha, ele colocou a filha no berço, fez cafuné e sussurrou uma boa noite, no corredor, esperou alguns minutos até ter certeza de que ela dormiu de novo. Quando deitou na cama ao lado de Vanessa, ela despertou e perguntou se Amanda acordou.
Zac: Acordou, mas já cuidei disso.
Van: Ela não me chamou?
Zac: Chamou. (disse ele, acariciando os cabelos dela.) Mas disse que você estava dormindo na minha cama, que era o seu lugar, e isso bastou. Ela voltou a dormir.
Van: Já que ela está bem.
Zac: Amanda está ótima jurou ele.
Ela fechou os olhos e virou de lado. Ele aninhou-se nela, encaixando seu corpo no dela, e envolvendo-a com os braços. Sonolenta, ela entrelaçou suas pernas nas dele e seus dedos nos dele. Um momento depois, suspirou e repentinamente ele sentiu-se tão conquistado por esses simples gestos de aceitação e perfeição que quase chorou.
Zac: Amo você, Vanessa ( sussurrou ele).
Zac levantou-se de sua mesa e abraçou a irmã, sorrindo. Parecia que não conseguia mais parar de sorrir. Cada noite com Vanessa era mais surpreendente do que a anterior, e sentia-se um homem sortudo.Karen afastou-se e olhou para ele.
Karen: Quem é este homem absurdamente feliz? Ele riu e colocou as mãos no bolso.
Zac: Bem, vou lhe dizer uma coisa, não sou como nosso pai.
Com as sobrancelhas levantadas, Karen sentou-se e cruzou as pernas. .
Karen: Nunca soube que você pensava assim.
Zac: Não é algo de que se fale casualmente.
Karen: Sempre tive medo de gostar de algum homem como ele, mas nunca me ocorreu que você ou Dylan se preocupassem em não ser como ele. Sempre achei que ele fosse um modelo para os outros homens.
Zac: Nunca quis ser como ele, e sempre tive medo de ser, talvez tenha até acreditado que era.
Karen: E agora?
Zac: Amanda e Vanessa mudaram tudo.
Karen: Amanda e Vanessa? Achei que algo tivesse mudado. Vi Vanessa e Amanda ontem e, você sabe, pressenti.
Zac: Ela ainda não confia completamente em mim.
Karen: Você quer dizer Vanessa.
Zac: Ela está se escondendo. Ela faz amor comigo, mas ainda mantém a distância. Ela insiste em manter o apartamento dela, diz que precisa de um tempo sozinha. Acho compreensível depois de passar o dia inteiro com Amanda.
Karen: Você vai casar com ela?
Era uma pergunta que tentara não se fazer.
Zac: Vou.
Karen: Já pediu?
Zac: Ainda não.
Karen: Por que não?
Zac: Vou pedir, um dia.
Karen: Por que não agora?
Zac: Quero que ela se sinta confortável com a idéia. (Quero saber se ela me ama primeiro, pensou, e sua felicidade turvou-se. Afastou o pensamento, dizendo para si mesmo o quanto era sortudo por ter encontrado Amanda e Vanessa.)
Abruptamente, Karen falou:
Karen: Ainda estão procurando uma babá?
Zac: Estamos por quê?
Karen: Acho que tenho uma boa candidata.
Zac: Qual é o nome dela?
Karen: Carol Jefferson. Ela colocou um anúncio no mural do consultório da Pediátra, então, perguntei sobre ela e a doutora recomendou muito.
Zac: Parece promissor. Tem o telefone dela? ( Ela tirou um papel da bolsa e ditou o número.)
Zac: Vou ligar e marcar uma entrevista hoje.
Karen: Depois me diga se deu certo.
Zac: Pode deixar, obrigado, mana.
Karen: Só mais uma coisa. (disse parando na porta.) Não espere muito, com Vanessa, quero dizer. Mulheres como ela, precisam de compromisso precisam se sentir seguras, devo dizer, mulheres como nós.
Ele assentiu e sorriu, percebendo que ela acabara de mostrar uma parte que costumava esconder, então confiaria nela. Estava grato por isso, mas pensou que Karen não conhecia todos os fatos. Era Vanessa que estava se escondendo. Precisava de tempo para entender que o amava. Não seria bom pedi-la em casamento, porque ela só se casaria por amor. Como era irônico o fato de precisar convencer a única mulher com quem já cogitou se casar. Quantas tentaram laçá-lo sem amá-lo, sabendo que ele também não as amava? Com Vanessa, nunca seria por dinheiro. Ela só precisava de tempo para confiar completamente nele, e entender que ele era o homem certo para ela. Então, ele pediria, e ela diria sim, e eles prosseguiriam juntos.
Sorriu para si mesmo, perguntando-se quanto tempo deveriam esperar até começar a pensar em outro filho. Queria muito isso, e estava feliz consigo mesmo por isso. Zac Efron, um homem de família. E feliz! Feliz o bastante para esperar, ser paciente, o quanto fosse preciso.


não levem em conta os erros ta!
Espero que tenham gostado.... comentem muito muito!!!!!!!!!


Beijossssssssssssss

AVISO

Postarei mais tarde ta!

Estou avisando pra vocês não pensarem que eu esqueci de vocês... rsrs

P.S.: A Vanessa é meu pé-atrás mesmo... hihi.... Mas é porque o Zac nunca foi de se apaixonar de verdade e sempre deixou claro que não queria se casar tão cedo, então é difícil pra V acreditar que tudo mudou tão rápido....
Então alcamem-se e não fiquem com raiva da V...
no próximo capitulo percebam que ela vai tentar aproveitar os bons momentos... *-*

Bjos Bjos!!!!!


continuem comentando muito no outro cap!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Capitulo 15 Gigante!!!

Cuidado com as cenas.... kkkkkkk



Alguns dias depois...


Quando o telefone tocou, ela soube que esperava por isso.
Van: Alô? Podia escutar os gritos ao fundo.
Zac: Você poderia falar com ela? (disse ele sem rodeios)
Van: Claro. (Ela escutou-o explicando para Amanda que Vanessa estava no telefone, mas Amanda não estava escutando nada. Vanessa suspirou. Esta era a terceira noite que Amanda acordava pedindo por ela. Na primeira noite, Zac não ligou. Simplesmente suportou, e isso custou caro para ele e Amanda no dia seguinte. Vanessa nunca o tinha visto tão cansado e abatido. Por sua vez, Amanda enroscou-se no pescoço de dela, e chorou como se estivesse sofrendo. Ficou grudada em Vanessa, o dia inteiro, e chamou o pai diversas vezes, o que resolveram pelo telefone. Agora estava recusando-se a falar com Vanessa pelo telefone, exigindo que ela fosse até a ela.
Zac: Talvez ela esteja doente. (arriscou ele, voltando para o telefone derrotado.)
Van: Já mediu a temperatura dela?
Zac: Tentei, mas ela gritou "Não. Nane” o que ela quer é que você faça isso. Na verdade, ela parece querer que você faça tudo.
Van: Aparentemente, só quando não estou aí. Ela fez a mesma coisa em relação a você hoje. Não quis almoçar, só pedia "Papai, papai".
Zac: Eu nunca deveria ter feito aquela viagem.
Van: Pelo que lembro você não teve escolha. De qualquer forma, a pergunta é: o que fazer agora?
Ele suspirou, Amanda soluçando ao fundo.
Zac: Tinha esperanças de que você me dissesse. Você é a especialista.
Ela ignorou o comentário, sabendo que o tom azedo era mais devido à exaustão do que a qualquer outra coisa.
Van: Acho que devo ligar para a pediatra amanhã e marcar uma consulta. Para agora, sugiro um analgésico fraco e uma mamadeira com leite morno.
Zac: Já tentei isso. Ela jogou a mamadeira em mim, e exigiu que você desse.
Van: Certo. Vou para aí.
Zac: Vane está vindo. (Ela escutou-o dizendo para Amanda enquanto desligava o telefone).
Ao vestir-se, não pensou que desta vez ele não agradeceu, nem elogiou. Era apenas um emprego.
Então, por que doía tanto?

Na manhã seguinte, Zac e Vanessa levaram Amanda à pediatra. Depois de terminar o exame, a médica sentou-se e fez seu diagnóstico.
Médica: As gengivas estão inchadas, devem ser mais dentes; fora isso, ela parece ótima. Diria que o problema é emocional.
Zac: O que quer dizer exatamente?
Médica: As crianças sofrem como nós, sr. Efron. Ela perdeu a mãe. Estranhos passaram a cuidar dela. Ela adaptou-se, e agora tem um pai e vê uma mãe em você, Vanessa. Suspeito que estava começando a sentir-se segura quando o senhor saiu da cidade. Vanessa estava lá o tempo todo, mas existe ansiedade. Então, assim que o pai voltou, Vanessa começou a desaparecer por longos períodos. Ela deve estar confusa. Que criança não estaria? Ela está com medo, é natural. Acho que ela se adaptará logo, mas quanto menos mudanças, melhor, por enquanto.
Zac: Ajudaria se Vanessa passasse a noite com ela por enquanto?
Médica: Na verdade, seria o ideal, mas pode levar algumas semanas até Amanda sentir-se segura o bastante para acostumar-se com as ausências ocasionais. Mas isso deve ser feito gradualmente, tenho certeza de que acabará aceitando a ausência de Vanessa sem medo. Isso é possível, Vanessa?
Van: É, posso ficar lá por enquanto.
A pediatra pareceu satisfeita, mas deu um último aviso:
Médica: Sugiro que o senhor evite sair da cidade de novo por enquanto, se for possível.
Zac: Não se preocupe. Não vou a lugar algum até que ela entenda que vou voltar para ela.
Médica: Vou prescrever um antiinflamatório para diminuir a inflamação. Mas prefiro não receitar antibiótico desta vez. Se ela tiver febre, liguem imediatamente. (Entregou a receita para Zac, que dobrou e colocou no bolso.) Posso fazer mais alguma coisa por vocês?
Zac: Não. Obrigado por nos atender logo, Dra.
Médica: O prazer foi meu. (disse ela, levantando-se. Sacudiu a mãozinha de Amanda) Tchau, Amanda. Fique bem. (Com isso, sorriu e saiu da sala.)
Vanessa pendurou sua última peça de roupa no quarto de hóspedes. Mudou-se para a casa de Zac. O problema psicológico de Amanda não poderia durar muito. Como suportaria viver junto com o homem que queria, mas que não podia ter? Foi em direção à porta e encontrou Zac parado lá, observando-a.
Zac: Bem acomodada?
Ela assentiu, sem autoconfiança para falar. Ele entrou no quarto, as mãos na cintura, o olhar na cama onde quase fizeram amor.
Zac: Espero que saiba o quanto sou grato por isso.( começou ele.) Você será compensada à altura, prometo.
Van: Pare com isso! Você sabe muito bem que não estou fazendo isso por dinheiro.
Zac: Claro. Você gosta de Amanda. Não quis dizer quê não gostava. Acho que para mim tem sido difícil aceitar que você não gosta de mim.
Van: Não é isso. Gosto muito de você, mas isso não leva ao sexo. É isso que considero inadequado.
Zac: Você não pareceu considerar inadequado da última vez em que estivemos juntos neste quarto.
Van: Você me pegou de surpresa. ( murmurou ela.) Não estava pensando claramente.
Zac: Quem foi o último homem que pôde fazer isso com você? Existe… outra pessoa?
Ela encarou-o, mais aflita do que poderia colocar em palavras. É claro que não existia ninguém. Não tinha nenhum encontro a esse nível havia quase dois anos. Ah, Deus, pensou ela, mostre-me que eu não estava esperando por isso, que eu não comparava em segredo todos os outros homens com ele, amando-o de longe, afastando-me de qualquer outro. Não fomos feitos um para o outro. Ele nunca me amará como preciso que me ame!
Van: É melhor começar a preparar o jantar.



Dois homens querem lhe ver: O sr. Matthew Efron e o Agente Bleu.
Zac olhou para Lucas, e perguntou-se o que Matt e Corbin estavam fazendo aqui?
Amanda continuava acordando durante a noite chamando tanto ele quanto Vanessa. Imaginava quanto tempo suportaria, esbarrando com Vanessa a noite toda, preocupando-se com sua preciosa filha, refreando seus desejos. Era uma tortura ter ela morando em casa.
Que ironia! Durante anos, defendeu-se de mulheres com cifrões nos olhos, só para se apaixonar por uma mulher que não o queria. Vanessa e Amanda logo chegariam, para entrevistar uma candidata a babá, com o bebê tendo problemas, não era a melhor hora para fazer entrevistas para o cargo, mas estava ficando cada vez mais difícil conseguir candidatas, e não quis desmarcar o compromisso.
Zac: Deixe-os entrar, Lucas, obrigado.
Lucas: Por aqui, o Sr. Efron vai recebê-los agora. (Zac levantou-se e deu a volta na mesa para cumprimentar o primo.)
Zac: Matt! (disse sorrindo e estendendo a mão a que devo esse prazer?)
Matt: Você conhece Corbin.
Zac: Agente da Polícia. Já faz bastante tempo. Como está, Corbin?
Corbin: Mais ou menos. E você?
Zac: Você não pode nem imaginar, não tem filhos...é uma tarefa cansativa.
Matt: E a maravilhosa, Vanessa? (perguntou, os olhos brilhando astuciosamente.)
Zac disciplinou-se para dar uma resposta tranqüila.
Zac: A maravilhosa, Vanessa está tão exausta quanto eu, Amanda está passando por um momento difícil, questões de abandono, de acordo com a médica.
Matt: Diria que é compreensível...(adotou sua postura de médico competente.) A morte da mãe deve tê-la confundido terrivelmente, mas vai melhorar. É óbvio que ela o adora e vice-versa.
Zac: Verdade. Mas vocês não vieram aqui para falar sobre a minha filha. Sentem-se, e me digam o que houve.
Enquanto se sentava, Matt olhou sobre o ombro para Lucas, que ainda estava parado à porta. Zac sorriu para ele, e disse:
Zac: Lucas, você pode ir lá embaixo pegar aqueles roteiros que chegaram para análise.
Zac voltou-se para o primo.
Zac: O que houve Matt? Isso tem alguma coisa a ver com o seqüestro?
Matt: De certo modo, sim. Como sabe, quando Devin recuperou o bebê que achava que era Bryan, descobrimos que ele não era nosso. Mas como Taylor tem todas as características da família e o tipo sangüíneo idêntico.
Zac: Certo. A família toda está falando disso, e você deve admitir que, é um mistério fascinante. Como os seqüestradores pegaram esse outro bebê? E de quem Taylor é filho?
Corbin: Este é o problema.
Matt: Corbin acha que seria bom se, descobríssemos de quem Taylor é filho.
Zac coçou o queixo, pensando. Será que Taylor poderia ser seu filho? Antes de Amanda, teria zombado da idéia, mas agora não. Era possível. Não acreditava nisso, mas também não negava a possibilidade. Ele nunca foi nenhum monje...
Zac: O que querem que eu faça?
Matt: É um teste simples. Eu mesmo vou fazer, e esperamos que todos os outros homens da família também o façam. Já que saberíamos se uma das mulheres tivesse ficado grávida, faz mais sentido testar os homens. Só precisa ir ao laboratório e tirar um pouco de sangue. Corbin lhe dará um cartão.
Corbin pegou o cartão e entregou-o a Zac.
Zac: Tentarei fazer hoje mesmo.
Corbin: Excelente. (disse levantando-se.) Quanto mais rápido, melhor. Espero que os outros também cooperem.
Zac: Se isso ajudar a trazer Bryan para casa, fico feliz em ajudar.
Matt: Obrigado. Sabia que você compreenderia já que é pai.
Zac: É surpreendente como muda tudo, não? ( Olhou para o Agente) E você, Corbin? Alguma chance de ter filhos logo?
Corbin: Eu não. Ser policial já me mantém acordado várias noites.
Matt: Ser médico também faz isso, mas não é a mesma coisa. (Pela primeira vez, Zac realmente percebeu a aflição em sua voz. Passou o braço em volta dos ombros de Matt, um verdadeiro companheiro. Não conseguia imaginar perder Amanda agora que finalmente haviam se encontrado.
Matt e a esposa sofriam a algum tempo por causa do seqüestro do filho Bryan.)
Zac: Vamos encontrá-lo. Ele vai acabar voltando para casa.
Matt: Fico dizendo isso para Claudia, e tento acreditar também. Senão… (Não disse mais; não precisava.)
Zac: Se houver qualquer coisa que eu possa fazer, é só falar.
Matt: Pode deixar.
Corbin: Obrigado, Zac. (disse indo na direção à porta.) Temos de nos mexer. Ainda há muito que fazer. Realmente, agradeço sua ajuda. Você sabe seu pai não seria tão compreensivo.
Zac: Você está certíssimo. (disse ele, mas então sorriu.) Uma coisa que aprendi é que não sou meu pai.
Matt: Engraçado como demora para entendermos algumas coisas, não é?
Zac: E, às vezes, é triste o que nos leva a entender. Vou ao laboratório esta tarde. Saberei, quando sair o resultado, quem é o pai de Taylor, não?
Matt: Com certeza. Só rezo para que isso nos leve até Bryan.
Zac: Mantenha a esperança. (falou observando-os sair.) Prazer em vê-los.
Todos diziam que estarem com Taylor ajudava a lidar com a perda, mas Zac sabia que nenhuma criança podia ser substituída por outra.
Um filho. Ele balançou a cabeça, refletindo. Realmente, não era como seu pai. Sorrindo, foi para seu escritório, e foi quando viu Vanessa e Amanda. Ela não precisava dizer que tinha escutado. O olhar dizia tudo.
A noite...
Vanessa estava sentada na poltrona assistindo a um programa noturno de entrevistas. De repente, a cena mudou na velocidade da luz. Irritação tomou conta dela.
Van: Eu estava assistindo.
Zac, que estava deitado no sofá, tirou o dedo do controle remoto.
Zac: Desculpe. (murmurou ele. Apontando o controle para a televisão, apertou os números certos, mudando para o canal que ela queria, apenas para ver os créditos subindo.) Desculpe. Eu… pensei que…
Van: Tudo bem. Provavelmente, esqueceu que eu estava aqui.
Zac: Quê? (Ele jogou o controle na almofada.) Como se eu conseguisse.
Foi a vez de ela desculpar-se.
Van: Desculpe, vou ler alguma coisa e voltar para a cama.
Zac: Não. Não é culpa sua se eu não consigo dormir. Parece que Amanda é a única que consegue dormir, por enquanto.
Vanessa concordou. Sem sono, ela desceu as escadas e encontrou Zac também lutando contra sua insônia.
Ambos procuraram a única televisão da casa.
Zac: Talvez uma música ajude.( disse ligando o som.) Do que você gosta?
(Escolheu um determinado cantor romântico.)
Van: Não sabia que gostava dele.
Zac: Parece que temos algo em comum. (Colocou o CD e a música encheu o ambiente. Vanessa recostou-se e deixou a música acalmá-la).
Depois de um tempo, Zac voltou para o sofá, sentou-se e começou a falar:
Zac: Você acha que ela superou?
Van: Talvez. Essas coisas levam tempo.
Zac: Eu não devia ter ido para Nova York. ( disse ele, sentindo-se culpado.)
Van: Você não teve escolha. Se alguém tem culpa, sou eu. Devia ter feito o que me pediu e ido com você.
Zac: Foi uma tolice. Seria demais para uma criança da idade dela.
Van: Mas teria sido melhor.
Zac: Não sei. O que importa agora? Só tenho de encontrar um jeito de superar isso, e continuar minha vida.
Vanessa assentiu. Parecia uma excelente abertura para o que tinha em mente.
Van: Falando em futuro, Zac, ouvi sua conversa com Matt e o policial esta tarde.
Zac: Percebi.
Van: Se quiser, pode dizer que não é da minha conta.
Zac: Não, estava esperando por isso. Continue.
Van: Você já pensou no que vai fazer se Taylor for seu filho?
Zac: Primeiro, terei de mudar para uma casa maior. Mas já estava pensando nisso mesmo. Crianças precisam brincar ao ar livre, e mesmo passando os verões na fazenda, ainda precisaremos de escorregadores e balanços. Você não acha que seria melhor deixar Taylor com Matt e Claudia, acha? Já perderam um filho, mas se ele for meu filho, deve ficar comigo. Sei que é possível, mas não provável. Qual é a probabilidade de eu encontrar uma filha e depois um filho? Seria muito egoísta da minha parte ter um pouco de esperança que ele seja meu? (ele parecia empolgado com a situação e Vanessa se surpreendeu)
Van: Você quer dizer que gostaria de ter outro filho?
Zac: Precisa perguntar?
Van: Depois de tudo que passou com Amanda, não o culparia se não quisesse mais ter filhos.
Zac: É louco, não é? Ser pai é a coisa mais difícil que já fiz… e a mais fácil. As últimas semanas foram as melhores da minha vida, e as piores, mas não mudaria nada. Bem, talvez uma coisa. Faria com que você me quisesse da mesma forma que quero você. (O sorriso apagou-se do rosto dele enquanto falava.)
Van: Não é isso, Zac.
Zac: Desculpe-me Vane, não quis dizer… deixe para lá. (Ela colocou a mão no ombro dele.)
Zac: por favor… Não!
Van: Mas, Zac… ( começou ela, atordoada.)
Zac: Não me toque! (disse ele, furioso. A mão indo até o ombro como se ela o tivesse machucado.) Não posso suportar isso! Não consegue entender que está me enlouquecendo? Está me matando, Vane! Não consigo dormir. Não consigo pensar. Durante o dia, não vejo a hora de voltar para casa, e quando chego, não suporto ficar aqui. Pior de tudo, não consigo parar de querer você!
Então, ela soube que o amava o bastante para fazer o que ele queria, para doar-se para aliviar sua dor, que não duvidava de seus sentimentos e que tinha os meios para saciar seus desejos. Afinal de contas, este era Zac Efron. As mulheres eram o seu vicio. Não pensaria além de seu amor por ele, não agora. Sendo que, disse uma voz dentro dela, você quer estar com ele. Não podia negar.
Van: Zac, eu…
Zac: Não devia ter falado nada.( reclamou ele.) Prometi a mim mesmo que não falaria.
Ela aproximou-se, e pousou os dedos nos lábios dele.
Van: Calma, me escute. Eu quero você.
Ele estava balançando a cabeça, e ela sabia que não estava sendo clara, então o beijou apenas colocou as mãos no rosto dele e levantou sua boca até a dele. Ele ficou congelado durante um momento, mas então seus lábios moveram-se embaixo dos dela, abriram-se e encaixaram-se.
Ela meio que esperava que ele agisse como um cavalheiro se afastasse, desse tempo para ela repensar, para ter certeza. Ele não fez. Em vez disso, beijou-a mais profundamente enquanto desfazia o nó do cinto do roupão dela e afastava-o dos ombros. Continuou beijando-a enquanto a despia e levantava-a livre. Rapidamente, ela estava nua em frente a ele. No momento seguinte, ele pegou-a nos braços e foi em direção ao quarto. Deixando a porta aberta, jogou-a na cama. Ele murmurou palavras inintelegíveis, e, então, estava sem as próprias roupas ao lado dela, beijando-a de novo, passando suas mãos pelo corpo dela.
Zac: Você vai me odiar se eu não esperar? ( perguntou ele, ofegante.)
Van: Não.
Ele colou seu corpo ao dela, beijando seu rosto, seus olhos, seu nariz, sua boca. Seus dedos investigaram-na gentilmente, e de repente ela também estava ofegante. Se uniram lentamente, seus rostos encontrando-se.
Zac: Minha Vanessa.
Enquanto ele a completava, ela prendeu a respiração, e seus seios pareciam crescer na direção dele... As mãos dele perdidas nos cabelos dela enquanto seus lábios tomavam os dela. A sensação de senti-lo assim era fantástica, mas parecia apenas despertar a necessidade por mais. Ela simplesmente tinha de se mexer. Ele não fez por menos. A cabeça dela foi para trás e um som entre um gemido de êxtase e um grito de tortura saiu de sua garganta. Sentiu-se constrangida.
Chamando o nome dela, ele afundou ainda mais, mexendo o quadril no mesmo ritmo. Ela ouviu o gemido dele e deliciou-se. Somente quando ele desmoronou em cima dela, ela percebeu que não o havia abandonado.
Com grande esforço e uma tremenda força de vontade, ela levantou a mão e passou pelos cabelos dele. A respiração que ele soltava em seu pescoço era como bolas de fogo, seu coração martelando contra o peito, sincronizado com o dela. Depois de um tempo, ele levantou a cabeça e caiu para um lado. Suas mãos continuaram acariciando-a. Ele beijou a testa dela, passou os braços à sua volta. Gradual e gentilmente, recomeçou a fazer amor com ela. Desta vez sem pressa, sem o medo, sem a agonia da longa espera... Só quando ele saiu e voltou, ela percebeu que ele fizera isso para colocar outra camisinha. Ela era muito grata e ficou envergonhada de admitir que nem tinha pensado em proteção.
Ela não conseguiu acreditar quando ele recomeçou, mas conseguiu responder, até que ele provasse que era muito mais experiente do que ela. As palavras de amor e elogio que ele sussurrava fizeram uma mágica que nem suas mãos nem sua boca podiam reproduzir, e ela ainda ousava não acreditar nelas. Como podia a sem graça Vanessa ser seu verdadeiro amor? Como ela repentinamente tornou-se linda aos olhos dele? Ela tentava não escutar, mas, não tendo êxito, determinou em acreditar por enquanto; o amor dela era suficiente.
Graças a Deus, Amanda não acordou naquela noite, não que isso importasse, já que eles não dormiram.

Amanda enfiou um dedo entre as bocas deles e separou-os. Zac riu e falou com o bebê:
Zac: Você não quer que o papai beije a Vane?
Amanda: Bezo Nane não! (Zac fingiu fazer beicinho. Quando o lábio começou a tremer, Amanda riu, e mandou)
Amanda: Beza a Nane!
Desta vez, Zac balançou a cabeça.
Zac: Melhor não... ( disse ele lançando um olhar quente para Vanessa.) Se eu beijar, corro o risco de não sair para trabalhar hoje.
Vanessa riu, mesmo que fosse fingimento de sua parte. Desde a hora que levantou da cama, sabia como isso terminaria, mas ele estava feliz, mesmo que fosse só por este momento, e isso já era motivo para sorrir. Então deu um sorriso para ele, como deu seu corpo, seu coração e as próximas semanas. Além disso, era melhor sorrir enquanto podia, chegaria á época em que os sorrisos seriam escassos e a dor, abundante.
Zac: Ligarei para você. (sussurrou ele.) E se conseguir eu chegarei mais cedo.
(Ele bagunçou os cabelos da filha.) Vejo você mais tarde. Amo você. (Ele beijou a testa de Vanessa.) Também amo você.
Van: Até mais tarde.
Amanda: Tchau, papai. Té tade! (gritou enquanto ele saía, acenando.)
Zac: Até mais tarde.
Vanessa sentiu a tensão em Amanda, entendeu a dúvida que cobriu seus olhos. Ela olhou para Vanessa e apontou para a porta.
Amanda: Papai... (disse questionadora. Falando, carregou Amanda até o sofá.
Van: Papai ama você. Ele estará em casa à tarde. Ele não gosta de ficar longe, mas é um homem importante e várias pessoas dependem dele. Ele sempre voltará para você, porque você é o verdadeiro amor da vida dele. Mesmo quando eu não estiver aqui, ele sempre cuidará de você.
Amanda parecia escutar, mas Vanessa só podia supor o quanto entendia. Vanessa abraçou-a e pensou no dia que tinham pela frente. Não pensaria no futuro nem na noite anterior, só no agora, no hoje. Talvez conseguisse sobreviver dessa forma.






Espero que tenham gostado!!!  Comentem muitooooooooooo!!!!!!!



BEIJOS!   BEIJOS!    BEIJOS!

AVISO

POSTAREI O CAPITULO HOJE, SÓ QUE BEM MAIS TARDE... AINDA ESTOU TERMINANDO.... 

Sorry! Sorrry! Paciência meus amores...


Bjosssssssssssss

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

VIDEO DO ZAC.... sofram comigo....



"UM BEIJO MENINAS"  
É não é pra sofrer com isso?!?!?!

Espero que tenham gostado.... 
porque eu estou sem palavras e rindo feito boba olhando pro PC... rsrsrs

Bjos! Bjos!

Capitulo 14

Desculpem a demora.... imprevistos....    :(



Enchendo-se de coragem, foi até a mesa e tentou comportar-se como se não tivesse estado a um passo de entregar-se totalmente para seu chefe. Amanda também ajudou, exigindo atenção. Vanessa deu-se um tempo, insistindo em lavar a louça enquanto Zac brincava com a filha. Depois se ofereceu para arrumar a mala dele.
Era uma experiência estranha, dobrar as roupas íntimas de Zac, organizar seus artigos de toalete, assegurando-se de que o terno e a gravata estavam imaculados, uma tarefa de esposa. Permitiu-se imaginar, por um momento, como seria ser casada com ele e compartilhar esse enorme amor com ele todas as noites, acordar a seu lado todas as manhãs, criar sua filha. Mas será que ela seria suficiente para ele? Não podia permitir-se acreditar nisso. Não ousava acreditar nisso.
Quando voltou para a sala, ele estava brincando de cavalinho com Amanda. Vanessa sentou-se para observá-los. Zac a "jogou" por cima de sua cabeça, segurando-a no colo ao sentar-se no chão. Ele brincou de nomear as coisas com Amanda.
Zac: O que é isso?
Amanda: Pé.
Zac: O pé de Amanda?
Amanda: É (confirmou, rindo do erro óbvio.)
Zac: Bem, então, estes devem ser os tornozelos de Amanda. ( disse ele, beijando a parte em questão, mais uma vez, Amanda insistiu que eram dela.) E esta deve ser a perna de Amanda ( continuou ele, passando a mão pela perna de Vanessa. Quando chegou, as coxas, ele puxou-a para o chão junto com ele, para diversão de Amanda, que riu quando ele beijou a barriga de Vanessa, que ela insistia em dizer que era dela. Quando ele beijou os ombros, pescoço, braços e mãos, cotovelos e joelhos, foi por indução de Amanda. Finalmente, Amanda apontou para a boca de Vanessa, e esta soube que teria de acabar com a brincadeira, mas antes que pudesse fazer isso, Zac estava beijando-a tanto que Amanda ficou impaciente, e acabou enfiando um dedo entre suas bocas para separá-las.
Zac levantou-a e jogou-a sobre sua cabeça. Vanessa tentou voltar para a poltrona, mas ele puxou-a para seu lado. Quando a sentou em seu colo, ele explicou que teria que viajar, mas que Vanessa ficaria com ela.
Amanda: Tá, Nane e Manda.
Zac: Acho que a pronúncia dela está melhorando.
Van: Ela é uma menininha muito esperta. (disse lutando contra o sentimento de família, que com tanta freqüência crescia dentro dela quando eles três estavam juntos.)
Zac: Ela é. (Então, ele olhou para o relógio e suspirou) Tenho que ir. (Relutante, ele colocou Amanda no colo de Vanessa e levantou-se.) Pedi um táxi, então, você pode ficar com o carro. As chaves estão na cômoda. Prometa que vai andar com ele.
Ela não podia discutir, então concordou.
Zac: Suponho que você vá passar as noites aqui. Mas tudo bem se decidir levar Amanda para sua casa. Vou ligar primeiro para cá, mas se não encontrar vocês, ligo para lá. Pode ligar para o meu celular a qualquer hora.
Van: Ficaremos bem.
Sentou-se perto delas e abraçou-as.
Zac: Amo você, minha Manda.
Amanda: Amu cê. (repetiu ela.)
Zac riu e balançou a cabeça. Abraçou Vanessa mais apertado.
Zac: Meu Deus, gostaria de não ter de deixar você... Mas pelo menos tenho vocês como um bom motivo para voltar para casa.
Ela fechou os olhos, a alegria, a dúvida e o medo misturando-se dentro dela. Escutou uma buzina distante. Ele suspirou.
Zac: Deve ser o táxi.
Vanessa permaneceu, sentada, Zac levantou-se, mais uma vez, ele pegou a filha e beijou-a.
Amanda: Tchau, papai. (disse ela, despreocupada, debruçando para pegar Goody. Rindo, ele deixou-a descer.)
Zac: Poderia me acompanhar até a porta?
Assentindo, Vanessa levantou-se e seguiu-o.
Zac: Vou sentir saudades. Você não faz idéia do quanto sinto sua falta quando não está comigo. Ele beijou-a suavemente. Ligarei à noite.
De repente, Vanessa não pôde deixá-lo ir sem oferecer-lhe algo, um pouco do que estava em seu coração.
Van: Zac! (ele imediatamente virou-se.) Também vou sentir saudades.
O sorriso que cresceu no rosto dele também cresceu no dela. Ele aproximou-se e beijou-a na boca enquanto o motorista buzinava mais uma vez. Ela ficou na porta até que o táxi saísse. Só então encarou inteiramente o fato de que já estava enfeitiçada por Zac. Resumindo: estava apaixonada. Então, como manter-se longe da cama dele? Mesmo se conseguisse como não esperar que ele desse mais do que era capaz?
 Nenhuma perspectiva parecia boa, mas sabia que se pelo menos não tentasse, teria menos do que queria e precisava.

Apesar da atitude despreocupada na despedida, Amanda sentiu mais saudade do pai do que Vanessa esperava. Ela monopolizava todas as ligações e sempre perguntava por ele na hora de dormir, e quando Vanessa não dava o que ela queria. Não seria exagero dizer que Amanda e Vanessa estavam, cansadas uma da outra na tarde de segunda-feira, quando Zac ligou para dizer que teria de ficar mais dois dias. Por isso, quando Vanessa abriu a porta mais tarde, suas boas-vindas foram verdadeiras para Karen e o filho.
Karen: Sei que já nos conhecemos, mas quero esclarecer que prefiro ser chamada só de Karen.
Van: Zac disse que você viria. E este deve ser Samuel. Amanda ficará feliz em vê-lo. Ela fala de você sempre.
Samuel: Ela fala?
Van: Fala. Talvez você não consiga entendê-la, mas ela fala. Acredite em mim, ela sempre sabe o que está falando, mesmo quando não entendemos.
Karen: Eu diria que é uma criança determinada. (comentou sorrindo.)
Van: Isso é verdade. Vamos entrar para vê-la.
Amanda estava na sala com Goody, deitada de braços, conversando com a gata.
Van: Amanda, olhe quem está aqui.
Amanda: Papai! (No instante seguinte, levantou e correu para Vanessa com os braços abertos, como que assustada por encontrar alguém diferente do pai lá.)
Van: Amanda você não se lembra da tia Karen e do primo Samuel?
Amanda olhou para eles e assentiu.
Amanda: Vem, Sael. Vê Gooey.
Van: Goody é a gata. (começou a explicar, mas Samuel já estava sendo levado. Karen balançou a cabeça.)
Karen: Juro que a cabeça das crianças funciona na velocidade da luz.
Van: Sem falar nas pernas. (sorriu) Quer beber alguma coisa?
Karen: Agora, não, obrigada. O que quero mesmo é sentar e conversar com você.
Van: Então vamos sentar.
Karen concordou e atravessou a sala, sentando-se. Usava uma roupa casual, mas mesmo assim parecia que tinha saído das páginas de uma revista de moda. Vanessa sentiu-se desconfortável em seus jeans surrado e blusa de gola alta preta, o cabelo puxado para trás, calçando seus velhos tênis.
Karen: Meu irmão fala de você o tempo todo. ( as palavras atingindo Vanessa como um golpe.)
Van: Ah, eu… é que, ele…
Karen: De acordo com ele, você é a maior especialista em crianças do mundo, a secretária mais eficiente que já existiu, a mulher mais inteligente, bonita, sensual…
Van: Por favor! (interrompeu corada de vergonha.)
Karen: Eu tinha de conhecer esse exemplo de virtude que finalmente parece ter laçado o coração do meu irmão.
Van: Sou apenas uma babá temporária, só isso.
Karen: Você está dizendo que não gosta do meu irmão?
Van: Não! Eu… É que, nós…
Karen: Deixe para lá. Fale sobre você, agora. Zac disse que tem uma família grande.
Vanessa deixou a conversa tomar esse novo ramo, e começou a relaxar ao perceber como era fácil conversar com Karen. Ela parecia interessada na história de vida de Vanessa, e contou casos de quando Zac era criança. Depois, contou sua própria história, revelando que nunca casou com o pai de Samuel.
Karen: Fui uma boba em acreditar quando ele disse que me amava (confessou ela.) Mas não posso dizer que me arrependo de algo. Tenho meu filho, afinal.
Van: Sei o que quer dizer. Tenho de ficar me lembrando de que Zac não é o tipo de homem para casar, não importa o quanto eu queria que ele fosse.
Karen: Não sei nada sobre isso.
Van: Desculpe, não quis ser crítica.
Karen: De modo algum. Se eu estivesse no seu lugar, me sentiria da mesma forma. Mas conheço meu irmão, e acho que você pode estar subestimando-o. Amanda fez com que ele mudasse, mas acho que bem no fundo ele sempre quis ter a própria família. Só não confiava que poderia ser um pai e marido melhor do que nosso pai.
Van: Bem, acho que estamos indo longe demais. Zac e eu não estamos pensando em casamento.
Karen pensou em argumentar sobre o assunto, depois mudou de idéia.
Karen: O que você e Amanda farão no jantar?
Van: Estava pensando em pedir alguma coisa. Querem se juntar a nós?
Karen: Pizza é o novo prato favorito de Samuel.
Van: Então teremos pizza.
Durante o jantar, Vanessa mencionou Ashley Tisdale. Karen arregalou os olhos.
Karen: Sabe eu adoraria conhecê-la, se não fosse incômodo para você.
Van: Sem problemas. Vou comentar com ela… não consigo deixar de pensá-la como apenas como minha amiga Ash… e ver o que ela acha, mas tenho certeza de que ela vai gostar de conhecer você. Ela é um doce… e linda.
Karen: Será que é menos linda pessoalmente?
Van: Não. Mais. Ela é maravilhosa, mas é tão simples que você logo esquece quem ela é não tem nada com que se preocupar. Até porque você poderia ser uma estrela de cinema.
Karen: Quem dera!
Elas riram como duas adolescentes, sobre isso e muito mais. No final da noite, já estavam amigas.
Karen: Estou tão feliz por ter vindo.(já, pronta para sair com um Samuel sonolento nos braços.)
Van: Eu também. ( disse com Amanda no colo.) Amanda e eu agradecemos a companhia e Zac ficará feliz por ela ter brincado de novo com o primo.
Karen: Quero que eles se aproximem. Obrigada por tudo, Vanessa, por cuidar de minha sobrinha e de meu irmão, e por um dia tão agradável.
Van: Não seja boba. Espero vê-la em breve.
Karen: Prometo que sim. (ela beijou Amanda.) Tchau, querida.
Van: Diga "Tchau" para a tia Karen.
Amanda: Tchau. (Estava exausta de brincar com Samuel) Tchau, Sael.
Samuel: Tchau. (murmurou ele sobre o ombro da mãe. Então, de repente, levantou a cabeça.) Ei, ela fala!
Vanessa e Karen riram.
Karen: Boa noite, Vane. Diga ao meu irmão que o considero um sortudo.
Vanessa disse exatamente isso quando ele ligou mais tarde. Zac apenas riu. Ela contou detalhadamente a visita, menos a parte, sobre seus sentimentos. Zac contou sobre seu dia terrivelmente estressante, e disse que gostaria de estar em casa.
Van: Não se preocupe conosco. Estamos bem. Samuel acabou com Amanda, por isso ela foi dormir mais cedo.
Zac: Tudo bem. É bom poder falar com você. Agora me conte, Amanda gostou da sua primeira pizza?
Vanessa contou tudo. Conversaram por um tempo, e antes que ela percebesse, estavam no telefone há duas horas!
Zac: Posso pagar a conta de telefone. ( brincou)
Van: Mas eu queria tomar um longo banho de banheira antes de dormir. Mal tenho tido tempo para tomar banho nos últimos dias.
Zac: Está querendo acabar comigo? Já é péssimo eu não parar de pensar nos seu corpo e na sua deliciosa boca. Agora vou passar a noite toda imaginando você nua flutuando em bolhas!
Zac aproveitou-se do silêncio dela para dizer exatamente o que faria se estivesse lá para compartilhar o banho. Depois que desligou, nem chegou perto da banheira naquela noite. Mas isso não impediu que pensasse em todas as coisas sensuais que ele disse e sonhasse com ele.
Eram três da manhã quando Zac entrou em casa, sete horas antes do previsto. Sabia que valeu a pena cada minuto de sono perdido por não esperar o vôo da manhã. Estava tão feliz por estar em casa que queria gritar, apesar da exaustão.
A casa estava quieta. Parou na entrada e deixou a paz tomar conta dele, mas riu. Não sentiu falta do silêncio. Era do caos causado por uma pestinha que tinha seu coração na palma da mão, e da mulher determinada, que estava enlouquecendo-o. Sentiu-se eufórico se precisasse provar algo para si mesmo ele conseguiu em Nova York.
Uma antiga amiga de "jogos" apareceu inesperadamente. Ela o convidou para juntar-se a ela no jantar. Conversaram a maior parte do tempo sobre Amanda, mas quando ela convidou-o para acompanhá-la até seu apartamento para uma bebida e alguns "jogos", não sentiu a mínima vontade de ir. Por um momento, não entendeu por que. A mulher não tinha mudado nada. Ainda era bonita, sensual, e uma “jogadora” sem limites, o tipo que sempre preferiu. Foi quando percebeu. Estava realmente envolvido com Vanessa. Não queria outra mulher.
Precisava vê-la, mas sentiu-se obrigado, a ver Amanda, primeiro. A porta do quarto da filha estava entreaberta. Empurrou-a e entrou. Um miado assustou-o quando se aproximava do berço.
Zac: Bem... (sussurrou ele, encontrando a gata.) Vejo que temos nossa própria gata de guarda.
Zac olhou para a filha. Sempre ficava impressionado como um furacão humano conseguia dormir tão tranqüilamente. Lembrou-se que tinha de tirar fotos dela logo. Mais de uma vez, puxou a carteira e só depois se lembrou que não tinha fotos dela.
Mandou um beijo para a filha e saiu do quarto, deixando a porta entreaberta. Passou direto pelo banheiro e foi para o quarto de hóspedes, que também estava com a porta entreaberta. Abriu-a cuidadosamente, e viu Vanessa, deitada na cama de casal, ela virou-se de costas enquanto ele a observava. Os seus longos cabelos presos, embaixo dela, ele queria soltá-los, e espalhar pelo travesseiro e penteá-los com seus dedos, senti-los em sua pele, ele tirou os sapatos e entrou na ponta dos pés.
Os cobertores estavam na altura da cintura dela, mostrando aquele pijama masculino que ela gostava. Estava sentindo calor agora. Sorrindo, despiu-se.
Nu, exceto pela cueca Calvin Klein, ele deitou-se ao lado dela e apoiou-se em um cotovelo.
Cuidadosamente, ele levou a mão à altura da cintura e acariciou. Ela gemeu, aproximando-se dele. Ele roçou seus lábios nos dela, sentindo o perfume dela, o aroma feminino que ela exalava.
Zac: Estou em casa, Vane. (murmurou ele) Senti saudades.
Van: Eu também. ( murmurou ela. Então, os lábios dela tremeram embaixo dos dele e ela afastou-se.)
Van:Zac?
Zac: Isso. Não pude esperar para estar assim com você.
Van: Sonhei com você.
Zac:Sonhou? Seria justo, tenho sonhado tanto com você.
Van: Que horas são?
Zac: Umas três da manhã.
Van: Você só deveria chegar por volta das dez.
Zac: Mas não pude esperar. Ele nem lhe deu a chance de dizer algo, apenas beijou-a. Soltando o seu peso, ele deitou-se sobre ela. Beijou o canto dos lábios dela, depois abriu seu caminho por todo o corpo.
Abrindo o pijama, ele deslizou a mão por baixo do cobertor até encontrar o elástico da calça.
Zac: Vanessa, minha Vanessa. (sussurrou ele. Todo lugar que tocava era quente e macio. Queria que ela pegasse fogo.) Seja minha...( pediu.) Por favor...
Ela deu uma respirada funda parecendo até um soluço.
Van: Acho que não consigo evitar!
Exultante, ele ficou de joelhos, tirando o que restava das roupas antes de puxar as cobertas.
Jogando a calça do pijama no chão, ele beijou o pé dela e mordiscou-lhe o tornozelo, antes de cobrir o corpo dela com o seu. A sensação daquela pele era deliciosa.
Vanessa jogou a cabeça para trás, e gemeu quando ele roçou o peito contra o dela, os quadris encontrando-se, as pernas entrelaçando-se.
Zac: Seja minha.
Ela desviou o rosto, mas ele aninhou-se em sua orelha, beijando-a e provando-a.
Zac: Preciso de você, Vane. (murmurou ele, e o lábio inferior dela tremeu. Ele beijou-o, mordiscou-o, passou a língua pela carne sensível ali dentro até que ela o abraçasse. Ele beijou-a toda, fazendo com que durasse muito tempo, beijando, deslizando a língua, mordendo gentilmente, sugando. Quando ela começou a contorcer-se, ele deslizou a mão até o joelho dela. Foi quando Amanda gritou.
Amanda: Aaaaaah! Pa-a-a-pa-i-i-i!
Van: Eu vou. (murmurou, como que despertando de um sono entorpecedor e empurrando-o.)
Zac suspirou.
Zac: Não, eu vou. (Ele beijou-a rapidamente e saiu da cama. Deixou seu olhar passar pelo macio corpo dela enquanto vestia a calça.) Você é linda. Perfeita. Não vou demorar. (Então, virou-se e saiu.) Já vou, Amanda.
Ao ouvir a voz dele, o choro dela ficou mais furioso, e ele soube, sentindo uma pontada de prazer, que sua menininha realmente sentiu saudades. Apesar da frustração, não podia deixar de sorrir quando ela veio para seus braços, soluçando seu nome. Goody rapidamente desapareceu.
Zac: Covarde... (implicou Zac, sua irritação sumindo com a riqueza do momento. Por que deveria ficar irritado quando sua menininha chamava por ele com um amor sem disfarces e a mulher de sua vida o esperava voltar para a cama?)
Trocou uma fralda encharcada e depois passou um tempo conversando com a filha, dizendo o quanto sentira saudades dela.
Zac: Amo você, meu anjo. (Percebeu o quanto usava essas palavras agora, e como raramente as usou no passado.
Amanda: Qué mama. (pediu ela. Ele riu.)
Zac: Vamos ver o que Vane tem a dizer. (Bateu na porta e entrou.) Querida, ela quer…
Ele parou, olhando a cama vazia. Uma sensação de desconforto invadiu-o.
Zac: Vanessa? (chamou, correndo até as escadas. Já estava descendo quando escutou a porta fechar. O som oco era como uma faca em seu peito.) Vanessa? (Ficou ali parado com uma das mãos no corrimão, a outra segurando a filha, e sentiu seu coração dilacerar-se.)
Ela só apareceu às dez da manhã. Zac estava sentado no sofá, furioso, magoado e exausto, enquanto Amanda brincava no colo dele com um brinquedo que ele trouxe de Nova York, a gata estava deitada ao lado deles. Ele deixou na cômoda o vidro de um perfume caro que comprou para Vanessa, imaginando se algum dia ela usaria. Quase despejou no vaso sanitário.
Van: Pensei que você talvez quisesse dormir até tarde. (disse sem olhar para ele.)
Zac: Que gentileza... (falou ele cinicamente.) Supondo que eu consegui dormir.
Van: Tomaram café da manhã? Quer café?
Zac: Sim e não.
Ele estava digno de pena.
Zac: Bem, não vai dizer que eu e Amanda precisávamos de um tempo sozinhos depois da minha ausência? (Ele esperou, mas ela não respondeu.) Talvez tenha tido um incêndio em algum lugar que exigiu sua atenção imediata? Ah, sei, Ashley Tisdale esqueceu as falas e mandou uma mensagem telepática para você.
Van: Você me pegou de surpresa. Quando consegui raciocinar, percebi o erro que estávamos cometendo.
Zac: Erro! Porque sou seu chefe. A carreira é tão importante assim para você?
Van: A sua não é?
Zac: Não.
Van: Você está me dizendo que desistiria do seu trabalho por uma noite de sexo?
Ele queria arremessar alguma coisa, atingir alguém. Felizmente, Amanda estava em seu colo. Fechando as mãos, tentou acalmar-se.
Zac: Você sabe perfeitamente bem que eu não disse isso. O que quero de você é…
Van: É uma péssima idéia, Zac! E isso não vai mais acontecer. (Ela cruzou os braços, protegendo-se, o olhar fixo no chão.)
Ele encarou-a por um longo tempo. Ela estava fechada para ele, como sempre, talvez mais. Não gostava dele.
Zac: Tudo bem. (disse ele finalmente, lutando para não deixar a dor transparecer em sua voz. Pegou a filha e levantou.) Neste caso, você está atrasada para o trabalho, e, por isso, eu também estou. Sugiro que tome conta de Amanda enquanto me visto.
Pela primeira vez na vida, ele sabia exatamente o que era perder, e perguntava-se como superaria isso.




continuem comentando muito tah!











I LOVE YOU TOO!!!!!!!!!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

AVISO

Gostaria de avisar que infelizmente eu não consegui terminar o capitulo hoje... então vou ter que deixar pra postar amanhã pela manhã....

Sorry! Sorry!

espero que entendam e aguardem....

Bjossssss

AGRADECIMENTOS

MUITO, MUITO OBRIGADO MESMO POR TODOS OS SELOS DE QUALIDADE!!!!!!!!!!!
Já listei os 10 blogs e já listei as 10 coisas sobre mim.... então só tenho a AGRADECER e pedir que continuem me acompanhando aqui!!!!!!!!

P.S.: se tiverem alguma sugestão ou tema pra histórias é só colocar nos comentários.

Ainda hoje o próximo capitulo... provavelmente a noite.


ADOROOOOO TODOS(AS) VOCÊS!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

GANHEI SELINHO DE QUALIDADE!!!!! hehe

 NEM ACRETITO QUE GANHEI.... BRIGADÃO PAULA!!!!!!!!


Minha lista de blogs é essa… apesar de ter muitos outros que também merecem... O Selinho de Qualidade vai para....!


1-http://zanessa-euqueroserfeliz.blogspot.com/
2- http://zanessalovestorie-line.blogspot.com/
3- http://wwwpaulateenagedream.blogspot.com/
4- http://euvouser-vanessahudgens.blogspot.com/
5- http://historiasbelaszanessa.blogspot.com/
6- http://zanessalovehistoryforever.blogspot.com/
7- http://amorrzanessa.blogspot.com/
8- http://zanessalovestories.blogspot.com/
9- http://zaknessa.blogspot.com/
10- http://line-zanessalovestory-paula.blogspot.com/
P.S.: Acho que repeti, mas não tenho culpa se são  mais mais pra mim!!!!!



10 coisas sobre mim:

1-    Adoro receber abraço e cafuné *-*

2-    Adoro filmes românticos melosos

3-    Não sou adolescente, porém me sinto uma... não se assustem... também não sou da 3ª idade tah!  kkkkk

4-    Tenho 20 e alguns anos.... prefiro num comentar... *--*

5-    Sou casada! Mintira! Tenho namorado.... que pega no meu pé por ficar tanto tempo no PC... rsrs

6-    Sou apaixonada platonicamente por.... ZAC EFRON... S2

7-    Gosto de ouvir musicas (Taylor Swift, Kelly Clarkson, V Hudgens, Zac Efron... e outras românticas...)

8-    Li todos os livros da saga Crepúsculo... adorei... mas os filmes... não gostei muito. (acho o Robert feio...)

9-    Adoro tudo, mas tudo mesmo relacionado a ZANESSA...

10-    Já assisti praticamente todos os filmes do Zac, so falta, Miracle Run... até Summerland em inglês eu vi... as 2 temporadas... rsrsrs



Muito Obrigado a todos que comentam, que seguem, que são anônimos, enfim, a todos que prestigiam meu blog!!!!!!!!!! Agradeço do fundo do coração!!!!! 


continuem comentando no capitulo... beijossssssss

Capitulo 13

CUIDADO! Contém cenas hot!!! kkkkkkkkkkk


No escuro, Vanessa sentou-se desanimada na cama. Goody deitou-se ao seu lado, limpando as patas, mas ela não conseguiu encontrar forças para acariciar seu pêlo. Isso era ridículo. Sempre adorou os finais de semana preguiçosos com sua gata, um bom livro, em seu pequeno apartamento, vendo a chuva cair. Esperava que a chuva não causasse problemas para Zac e Amanda na viagem de volta da fazenda; mas, então, este era o problema: não conseguia tirá-los da cabeça, nem interessar-se por mais nada.
Olhou no relógio. Eram quase cinco horas. Ah, será que este final de semana nunca acabaria? Se pelo menos Ash não estivesse tão ocupada para aparecer. A quem estava querendo enganar? Estava com saudades de Zac e de Amanda como se fizessem parte de seu corpo. Sentia-se incapacitada com a ausência deles, e sabia que isso era apenas uma prova do que seria sua vida. Por que será que o futuro parecia seguro, normal há apenas algumas semanas?
Quando o telefone tocou, quase não atendeu, mas então pensou na chuva caindo na estrada e um pânico fez com que agarrasse o telefone.
Van: Alô?
Zac: Vane? Você está bem?
Van: Estou bem, e você?
Zac: Cansado. E faminto. Acabamos de chegar.
Van: Vocês estão em casa. (Ficou aliviada.)
Zac: Sãos e salvos. (Ela escutou o balbucio insistente da menininha ao fundo.) Então: Espere um segundo. Amanda quer falar com você. Diga "Oi" para Vanessa ensinou ele.
Amanda: Oiiii, Nanee.
Vanessa sorriu, lágrimas brotando em seus olhos.
Van: Oi, amor. Como foi o final de semana na fazenda?
Amanda: Vovó de nhum nhum eu, Tráse e Sael, riga.
Zac: Ela está passando a mão na barriga, mas não sei o que quer dizer(Zac tentou ajudar) Talvez esteja falando dos primos Travis e Samuel.
Amanda: É. Trás e Sael. (Mudou de assunto, balbuciando como se estivesse certa de que cada palavra era entendida.)
Amanda: Vovó... ( falou várias vezes.)
Zac: Acho que agora ela está falando da avó. Está concordando.
Amanda: Vem, Mimy. Vem, traz Gooey pa casa.
Zac: Ela está dizendo para você vir para casa e trazer Goody.
Vanessa sorriu. Tentou engolir o nó na garganta.
Van: Vejo você amanhã de manhã, amor. Jante direitinho e descanse.
Zac: Com qual amor você está falando? A pequena Amanda já disse tudo, e abandonou o posto para construir uma casa de travesseiros na minha cama, aprendeu com os primos.
Van: Parece que ela teve um final de semana movimentado.
Zac: Nós dois tivemos. Sentimos saudades de você.
Vanessa não conseguiu falar por longo instante.
Van: C-como está sua mãe?
Vanessa: A mim? (Ela estava chocada.)
Zac: Disse para ela aparecer aqui em casa a qualquer hora. Não tem problemas, tem?
Ela queria dizer que tinha. Não sabia por que, mas temia encontrar a família de Zac, conhecê-los de verdade, gostar deles.
Van: Claro que não.
Zac: E como foi seu final de semana? (Horrível, pensou ela.)
Van: Bom. Adoro ficar de preguiça quando o tempo está assim.

Zac: Parece que isso significa que não devo convidá-la para vir para cá hoje à noite.
Van: Não acho isso sensato. Meu carro velho…
Zac: Você está certa. Não quero você andando naquela coisa. Poderíamos pegar você.
Van: Você não deveria sair com Amanda com este tempo. Vejo vocês pela manhã.
Zac: Mas não por muito tempo reclamou ele. Ficarei o dia todo no escritório.
Van: Achei que esse fosse o objetivo (disse ela, sorrindo.)
Amanda: Papai! (gritou ao fundo.) Minta. Papá.
Zac: Acho melhor preparar o jantar. Tem certeza de que não…
Van: Estou feliz de que estejam em casa sãos e salvos ela interrompeu. Dê um beijo em Amanda, Até amanhã.
Zac: Chegue cedo. ( pediu ele.)
Van: Para o café. ( prometeu ela.)
Zac: Você não sentiu saudades de mim? ( ele questionou, e ela perguntou-se como ele conseguia soar tão vulnerável. Sabia que era uma técnica bem ensaiada.)
Van: Boa noite, Zac. (respondeu ela, e se sua voz estivesse cheia de sentimentos, não podia evitar. Desligou o telefone.) Ele não sentiu saudades de mim... (sussurrou ela.)
Ele não pode ter sentido... porque ela não suportaria se fosse verdade.
A semana passou sem grandes acontecimentos para Vanessa, provavelmente porque foi uma semana esmagadora para Zac. Ele não teve tempo para entrevistar candidatas a babá, e Vanessa, não o pressionou, nem mesmo quando ele ligava várias vezes por dia para descarregar os problemas do trabalho e discutir a situação.
Estranhamente, apesar de gostar dos momentos intensos, Vanessa percebeu que não sentia falta do trabalho. Ficava feliz por Zac ligar e perguntar sua opinião, mas isso era o bastante para ela, por enquanto. Adorava ficar em casa com Amanda durante o dia. Ver Amanda correr para o pai, no final do dia, rindo e encantada, por vê-lo em casa, fazia Vanessa pensar que tudo valia a pena para presenciar aquele momento. Eles brincavam enquanto ela colocava o jantar na mesa. Depois, ela e Zac tentavam comer e manter uma conversa sensata enquanto davam comida para Amanda:
Amanda: Eu, papai!
Zac: Estou vendo, minha Manda. Tem tomate no seu cabelo, mas ainda assim você está linda, e eu amo você.
A vida parecia perfeita nesta semana, até Vanessa descer as escadas na sexta-feira e encontrar Zac parado no meio da sala.
Van: O que houve? (perguntou, sentindo uma certeza repentina de que era algo terrível.)
Zac: Preciso ir para Nova York esta noite.
Van: Por quanto tempo ficará lá?
Zac: Pelo menos até segunda.

De repente, ele aproximou-se e abraçou-a.
Zac: Vane... Não queria ir.
Ela abraçou-o, meio assustada, meio… feliz.
Vanessa: Qual é o problema, Zac? Posso ajudar?
Zac: Pode! Venha comigo!
Van: O quê?
Zac: Você e Amanda, venham comigo.
Van: Não é a trabalho?
Zac: Sim, mas quero vocês duas comigo.
Van: Você quer colocar sua filha em um avião de L.A. até Nova York e voltar em um curto espaço de tempo para que ela fique sentada em um quarto de hotel? Está louco?
Zac: Vocês não precisam ficar no hotel. Nova York está cheia de museus e galerias e…
Van: Ah, ótimo! Vamos soltar Amanda nos museus de Nova York! Ela é uma criança, Zac. Não tem por que ela ir para Nova York com você!
Zac: Você está certa. É só que… não quero ficar longe de vocês!
Van: Por favor. Posso entender você não querer ficar longe de sua filha, mas é final de semana. E eu não estaria aqui mesmo.
Zac:Você não entende? Senti uma saudade louca de você na semana passada. De você! E não quero passar por isso de novo. Tenho esperado a semana toda para conseguir passar pelo menos um dia com você, e agora não vou ter nem final de semana, apenas uma semana terrível com um buraco no meio! (Ele gritou transtornado)
Zac virou-se e saiu da sala.
Vanessa sabia muito bem que estava indo atrás dele, mas que não devia.
Ele jogou o casaco no chão, e estava jogando roupas dentro da mala quando ela entrou no quarto.
Van: Você não deveria dobrá-las?
Zac: Não devia ter gritado com você (disse ele, arrependido.) É tão frustrante! Ela entrou no quarto e pegou o casaco, que pendurou na cabeceira da cama.
Van: Eu sei. (Ela pegou a gravata, dobrou-a e colocou-a no criado-mudo.) Todos os pais sentem-se frustrados, principalmente os solteiros. Não dá para evitar ficar dividido entre o trabalho e a filha.
Zac: Isso não é sobre Amanda, droga. (De repente, ele ficou de pé. Segurando os pulsos dela, sacudiu-a gentilmente.) Isso é sobre você! ( Aflita, ela desviou o olhar, mas ele pegou em seu queixo, fazendo-a olhar para ele.) Diga que você não se sente atraída por mim. Faça com que eu acredite!
Ela abriu a boca, mas os olhos dele disseram que era inútil mentir, então, em vez disso, respirou fundo e tentou organizar seus pensamentos.
Van: Zac nós já discutimos isso e…
Ele puxou-a para perto, e cobriu os lábios dela com os dele. Congelada e chocada, não conseguiu fazer nada além de ficar ali parada, envolvida nos braços dele, mas então ele ficou mais veemente, puxando-a ainda mais para perto e sugando seus lábios. Seu corpo relaxou, mesmo quando sua cabeça gritava silenciosamente que devia manter-se firme. Gemendo, ele deixou as mãos caírem sobre as nádegas dela e puxou-a contra a rigidez que pulsava em sua virilha.
Ele beijou-a na orelha, onde sussurrou palavras quentes que fizeram um arrepio subir pela espinha dela.
Zac: Vane, eu preciso tanto de você!
Van: Zac.
Os lábios dele voltaram para os dela, quentes e possessivos, insistentes e persuasivos. Perdida, ela abraçou-o; em resposta, ele aprofundou a língua em sua boca, enquanto acariciava suas costas.
Algo abriu dentro dela, relaxou e cresceu. De repente, seus seios estavam frágeis, os mamilos pressionando contra o peito dele. Ele mordeu-a. Ela quase desmaiou, estremecendo enquanto inúmeras sensações intensas, que não conseguia identificar, tomavam conta de seu corpo em ondas convulsivas. Ele passou a ponta da língua no lóbulo de sua orelha e colocou as duas mãos por baixo do suéter até encontrar o sutiã e abri-lo.
Excitada ao sentir os lábios dele nos seus, não protestou quando ele tirou seu suéter e seu sutiã. As mãos dele em suas costas nuas fizeram sua pele formigar. Ou era o formigamento causado pela barba dele em suas mãos que fez com que ela se apoderasse dos lábios dele? Gemeu em objeção quando ele afastou-a e jogou-a na cama. Ele deitou-se sobre ela, enquanto arrancava a própria camisa.
Ela sabia que ele estava olhando-a, encarando seus seios, mas não ficou com vergonha. Impaciente, pegou-o pelo pescoço e puxou-o para si, gemendo quando sua pele nua encontrou a dele.
Zac: Você é linda. (disse ele, os olhares nunca se afastando.) É verdade, Vane, você é incrivelmente linda.
Ele passou a mão por seu rosto e desceu até tocar um seio. Você é linda por fora e por dentro. Acho que sempre soube disso e ficava assustado. Talvez eu pressentisse que se admitisse, me apaixonaria por você.
Van: Não diga o que não é verdade.
Zac: Não direi. (prometeu ele, acariciando mamilo dela. Então, colocou-o na boca.)
Ela quase caiu da cama. Ele deslizou a mão em lugares sensíveis, tocando-a sobre o jeans. Empurrando seu quadril contra ela, ele usou o peso de seu corpo e sua ereção para pressionar e mover sua mão contra ela enquanto seus lábios a provocavam. Ele quase a levou a loucura de tanto prazer.
Mexendo-se embaixo dele, ela dobrou os dois joelhos, precisando desesperadamente de um contato maior. Ele deu a ela.
Deslizando a boca pelo pescoço dela, ele fez com que seu corpo cobrisse o dela por inteiro.
Zac: Seja minha. (ele ordenou.)
Beijando-a, ele aumentou o ritmo do quadril, pressionado cada vez mais forte contra ela.
Ela abraçou o pescoço dele e afundou seus lábios nos dele, impotente para resistir à torrente irresistível do clímax. Seus mamilos contraíram-se quase dolorosamente. Quando a torrente tomou conta dela, enroscou as pernas nas dele, segurando-se por um instante e depois se soltando. Ela não lembrava de parar de beijá-lo, mas tinha uma vaga consciência de sua força esvaindo-se.
Não sabia há quanto tempo ele simplesmente abraçava-a, rostos colados, mas finalmente ele levantou a cabeça e disse:
Zac: Gostaria de ter tempo para fazer amor com você de verdade. Da próxima vez que acontecer isso, quero estar dentro de você. Tenho de pegar Amanda ( disse e afastou-se.)
No mesmo instante, Vanessa percebeu que a bebê estava gritando com toda a força. Ela acordara do cochilo e estava exigindo atenção, e ela nem escutou! Como aquilo foi acontecer... ele levou ao auge sem nem mesmo se despirem completamente... sem um contato mais íntimo... não podia acreditar...
Atordoada, Vanessa levantou-se e a realidade de toda a situação atingiu-a com uma clareza mortal. Estava semi, nua e úmida pelo clímax, enquanto a criança gritava. Todas as suas convicções e determinações foram colocadas de lado pelo toque de um homem que nunca poderia ser realmente seu. Sua mente encheu-se de vergonha. Rapidamente, começou a procurar o sutiã e o suéter. Pegou-os, tremendo da cabeça aos pés. O elástico que prendia seu cabelo escorregou até a ponta do rabo-de-cavalo, mas não teve tempo de endireitar.
Zac: Você está decente? (perguntou, entrando no quarto. Ele colocara o rosto de Amanda em seu ombro e carregava uma fralda limpa, com a qual tampava a visão dela.)
Não, pensou ela. Acho que não. Mas então afastou a culpa e levantou a cabeça.
Van: Ela está bem? Amanda fungou.
Amanda: Qué papa.
Van: Claro querida. ( disse com voz trêmula). Vou colocar o almoço na mesa. (Evitando olhar para Zac, saiu.)
Ela ainda não decidiu nada, quando ele, agora de jeans e camiseta, entrou na cozinha e colocou Amanda na cadeira. Aproximou-se de Vanessa e passou um braço em volta da cintura dela enquanto ela cortava o sanduíche que preparou para Amanda.
Zac: Vanessa. (disse ele, beijando a lateral de seu pescoço.) Quero que saiba o quanto…
Van: Não posso falar sobre isso agora, (Zac interrompeu-a, parando o que estava fazendo.) Por favor.
Ele passou o outro braço em volta dos ombros dela e beijou sua orelha.
Zac: Tudo bem. Se é assim que você quer.
Van: Obrigada.
Ele fez com que ela o encarasse.
Zac: Não me agradeça porque o fator decisivo aqui é o tempo. Só assim você saberá, quando eu voltar de Nova York, que não tenho a intenção de perdê-la de vista até que consigamos resolver algumas coisas entre nós.
Resolver. Ela sabia o que isso significava, e sabia que só poderia acabar de um jeito para ela.
Van: Vamos almoçar. Aí depois você pode passar um tempo com Amanda antes de ir.
Zac: Com Amanda e com você.
Ela fechou os olhos quando ele afastou-se, perguntando-se se ele conseguiria entender o que estava fazendo com ela, pedindo a ela. Claro que não. A idéia deles de romance era muito diferente. Enquanto para ele um romance era uma condição transitória, para ela nunca seria assim. Se ela se permitisse fazer amor com ele, seria porque era apaixonada por ele e sempre seria. Ele partiria seu coração. Ela tinha de encontrar um jeito de proteger-se do inevitável.

Espero que tenham gostado das cenas hot.... não percam o ânimo e continuem comentando!!!!

Vocês são d+++++++++!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

I love you!!!!!!!!!

Capitulo 12

mais um capitulo grande... :)


Chegou a casa dele por volta das sete na segunda-feira. Zac estava pronto para o escritório. Alfinetes prendiam uma toalha no seu peito.
Zac: Estou dando café para Amanda. ( explicou)
Ela entrou, carregando a bolsa em que sua gata dormia. Colocou-a no chão da sala, e acompanhou-o até a cozinha. Quando entraram, Amanda abriu a boca. Rindo, Zac sentou e espetou um pedaço de waffle com mel, que explicava as elaboradas medidas de proteção para a roupa dele.
Zac: Ela estava dormindo na hora do jantar ontem à noite. Achei melhor não acordá-la. Estava cansada. Por isso, ela acordou cedo exigindo comida. Quero conversar com você. Quero usar nosso RH para peneirar as candidatas a babá. Acho que poderão descartar as que realmente não se encaixam. Sendo que pode levar algum tempo para eles conseguirem. Espero que você concorde.
Van: Por mim, tudo bem. ( disse ela, servindo-se de café.)
Zac: Mais uma coisa (disse ele, tirando a filha da cadeira e colocando-a no chão.) Minha empregada virá esta manhã. Ela já sabe que você estará aqui. Só queria que você soubesse que ela viria. O nome dela é Connie.
Van: Tudo bem.
Goody finalmente apareceu, deslizando para dentro da cozinha com silenciosas patas felinas indo diretamente para debaixo da mesa, junto com Amanda. A criança soltou um gritinho de felicidade, e Vanessa abaixou-se para ver o encontro.
Goody rodou em volta de Amanda, antes de enroscar a cauda em suas pernas. Amanda bateu nas costas da gata e passou um braço em volta de seu pescoço. Goody miou. Vanessa balançou a cabeça admirada.
Van: Nunca vi Goody tratar ninguém assim, nem a mim.
Zac: Bem, esta é minha Manda. (Ele esticou-se para pegá-la.) Venha cá, amor. Papai tem de ir.
Amanda: Ir... (disse ela, engatinhando para sair de onde estava embaixo da gata e da mesa.)
Zac abraçou-a forte.
Zac: Humm. Eu amo você, minha Manda, mas tenho de ir trabalhar. Vane passará o dia com você.
Amanda: Ir... (disse, indo até a porta.) — Vem Nane.
Zac: Desta vez, não, amor. Para variar, o papai tem de trabalhar de verdade. Você fica aqui e brinca com Vane.
Van: Goody quer brincar. Vamos brincar com ela.
Amanda: Gooey!
Zac beijou a filha e virou-se. Com um suspiro, ele inclinou a cabeça e beijou a testa de Vanessa.
Zac: Posso ser seu chefe, mas também sou seu amigo. Eu seria o pior dos ingratos se não sentisse isso. Você pode não querer mais de mim, mas terá de lidar pelo menos com a minha amizade.
Ela sorriu, emocionada.
Van: Tenha um bom dia. (murmurou)
Zac: Vejo você mais tarde, meu anjo. Vocês duas.
O dia passou rápido. Quando ele chegou, Vanessa saiu 10 minutos depois, sem sua gata, que desapareceu.
Zac: Você teria de trazê-la de volta amanhã. (ele lembrou) Ela pode ficar. (Ele não disse que Vanessa também podia ficar, mas o pensamento estava suspenso entre eles.
Terça-feira foi como a segunda. Na quarta, Vanessa levou Amanda até o escritório para conhecer uma possível babá. O novo secretário tinha um bloco de perguntas para Vanessa, e ela sentiu-se feliz por perceber que não podia ser substituída tão facilmente. A babá disse que preferia trabalhar com recém-nascidos, mas que consideraria Amanda se nada mais aparecesse. Zac disse que não seria necessário, e Vanessa concordou. Mais três candidatas foram entrevistadas nos dois dias seguintes. Uma delas era perfeita, mas Vanessa não pôde argumentar quando Zac dispensou a bonita jovem, educada na Suíça, dizendo que algum dia ela poderia querer voltar para a Europa. Vanessa odiou admitir, mas não suportaria a idéia de Zac morar com uma mulher tão atraente.
Zac: Minha mãe disse que está na hora de apresentar Amanda para o resto da família. Não posso discutir.
Van: Concordo. Está na hora de os outros Efron conhecerem o tesouro que têm, mas não posso ir.
Zac: Posso perguntar por quê?
Van: Espero me encontrar com Ash.
Zac: Essa é a única razão?
Van: Não.
Suspirando, ele cruzou os braços.
Zac: Bem, tenha um bom final de semana.
Van: Você também. (disse, levantando-se para sair. Ele pegou Amanda do chão, e acompanhou Vanessa até a porta.)
Zac: Diga "Tchau" para Vane.
Van: Tchau, amor, vejo você na segunda-feira.
Zac: Sentiremos saudades. (Também sentirei saudades de vocês, sussurrou seu coração. Já estou sentindo.)

Zac: Karen! (Zac abraçou a irmã com o braço livre, puxando seu chapéu para o lado.) Há quanto tempo não nos vemos, como você está?
Karen: Bem e ocupada. Queria tanto conhecer minha sobrinha, mas mamãe pediu que déssemos um tempo para ficarem sozinhos. (Deu um passo para trás quando Amanda empurrou-a.) Possessiva já, querida? Você sempre teve jeito com o sexo oposto, não é, meu irmão? E sua menininha parece ser uma vítima do seu charme como todas as outras.
Zac: Bem, nem todas. (murmurou pensando em Vanessa, mas então sorriu e entrou.) Amanda, esta é sua tia Karen.
Karen: Zac, ela é linda!
Zac: O que você esperava? (ele sorriu)
Karen: E esses olhos! Realmente esperava que ela fosse encantadora.
Zac: Muito encantadora, quando a vergonha passa.
Karen: Papai está a seus pés, não é, amor? (disse ela, e Amanda sorriu, aproveitando o momento para mexer no chapéu do pai. Zac adorava ir na fazenda... era um local tranqüilo, sem o agito de L.A.)
Zac: Na não. (Ele reclinou a cabeça, afastando a mão dela.) Não pode pegar o chapéu do papai. (Como esperado, Amanda gritou.)
Amanda usou todas as armas desde que ele colocou o chapéu, mas ele estava determinado a não deixar.
Karen: Tadinha! (consolou ela, e para desgosto de Zac, a filha jogou-se para os braços da tia.) Papai não entende que nenhuma mulher resiste a um chapéu de peão. Pelo menos nenhuma com sobrenome Efron. E você definitivamente, é uma.
Amanda: Qué Nane e Gooey.
Karen: O que ela quer?
Zac:Vanessa e a gata dela.
Karen: Vanessa, sua secretaria-executiva? (perguntou, surpresa.)
Zac: É babá temporária de Amanda. (disse ele, tirando o chapéu e o casaco, e colocando-os no armário junto à bolsa de fraldas.)
Karen: Como isso aconteceu?
Zac: Você já entrevistou babás para Samuel?
Karen: Não é uma tarefa fácil.
Zac balançou a cabeça, observando a irmã. Pouco mais nova que ele, ela era uma bela mulher. Zac ficou admirado, entendendo pela primeira vez o que ela passou como mãe solteira apenas com a ajuda de uma empregada e a babá.
Zac: Já disse o quanto a admiro?
Karen observou-o, abraçando a sobrinha, que estava interessada na conversa desde que o chapéu foi colocado de lado.
Karen: Nunca o vi assim...
Zac: Nunca fui assim.
Amanda jogou-se para ele. Sorrindo, ele puxou-a para seu colo. Ela deu tapinhas no rosto dele e pediu:
Amanda: Qué péu.
Zac: Não.
Ela fez um beicinho e ele beijou. Ela limpou o beijo com raiva. Ele beijou de novo. Ela limpou de novo. Ele espalhou beijos por todo o rosto dela, e ela começou a gargalhar.
Starlla: Nossa isso é maravilhoso. (Ele virou-se para abraçá-la, sorrindo.)
Zac: Mãe.
Starlla: Olá, minha linda. Vovó está tão feliz em ver você. Vamos levá-la para dentro para conhecer os outros.
Zac riu e, orgulhosamente, carregou a filha até a sala. Esperou Dylan e Karen, mas a sala estava cheia com outros parentes também. Seu primo Matthew e a esposa, Claudia, seu primo Dallas e a nova esposa, Maggie, estavam lá também, parecendo felizes enquanto observavam o filho de cinco anos de idade, Travis, brincar com o filho de Karen, Samuel, da mesma idade. Sua prima Emilia e o novo marido, Devin, o agente do FBI responsável por encontrar Bryan, também estavam na platéia. Seu irmão Dylan e a cunhada foram os primeiros a aproximarem-se.
Dylan: Uau! Ela parece comigo!
A esposa, com seu jeito delicado, já tinha chamado a atenção de Amanda. Estava mais acostumada a fazer o parto do que cuidar de bebês, devido ao curso de medicina, mas falou na mesma hora que Amanda era linda, saudável e muito bem cuidada. Quando Emilia tentou persuadir Amanda a sair do colo dela, a criança jogou-se para o pai de novo. Dylan riu e exclamou:
Dylan: Ela gosta mesmo dele!
Zac: É claro! Na verdade, ela me ama. Não é, meu doce? Amanda ama o papai, não ama?
Ela assentiu, colocou as mãos no rosto dele, deu um sonoro beijo e pediu:
Amanda: Péu, papai?
Zac: Vanessa diz que ela tem memória de elefante. ( reclamou ele, explicando a situação do chapéu.)
Devin: Parece a Emi.
Dallas: Teimosa e linda. (completou o irmão de Emilia.)
Matthew: Determinada e inteligente. (concordou)
Dylan: Para mim, parece Karen.
Zac: Ela é uma Efron, e pronto. (declarou ele, rindo.) Não há dúvidas.
Todos riram, e Amanda também. Os meninos de cinco anos também riram, e foi quando Amanda notou-os.
Amanda: Xão!
Ela jogou uma perna por cima de Travis, que era o maior, e montou em suas costas como se ele fosse um cavalo e convidou Samuel:
Amanda: Vem.
Lucia: É uma criança muito segura.
Zac: Lara tem muito crédito. E Vanessa também. (Ele teve de explicar sobre cada uma, e a conversa progrediu a partir daí.)
A brincadeira ficou um pouco violenta, e Amanda bateu com a cabeça. Zac imediatamente saiu do sofá e ajoelhou-se ao lado da filha. Ela foi para seu colo, reclamando. Ele beijou o galo, disse para que brincasse com mais cuidado, e perguntou se precisava trocar a fralda. Ela fingiu que não escutou o que confirmou que precisava.
Karen: Faço isso ( ofereceu, mas Amanda balançou a cabeça e tentou fugir.)
Amanda: Não!
Zac: Só pegue a fralda e os lenços para mim, Karen. (Zac falou pegando Amanda e deitando-a, ele rapidamente abriu o macacão e tirou a fralda molhada. Amanda esperneou o tempo todo, mas a fralda seca apareceu rapidamente, e ele terminou logo.)
Zac: Pronto. (disse, enrolando a fralda molhada em um saco plástico e limpando as mãos com um lenço, e foi quando notou um silêncio absoluto. Olhou em volta para os rostos extasiados.)
Zac: O que foi?
Todo mundo caiu na gargalhada.
Matthew: Você é melhor do que eu! (exclamou)
Dylan: Eu nunca acreditaria nisso. ( disse, batendo no ombro de Zac.)
Starlla: Eu sabia que você seria um pai maravilhoso. (abraçou-o)
Zac: Você me conhecia melhor do que eu mesmo. Vanessa diz que já aprendi bastante. Ela tem me ensinado muito.
Karen: Tenho de conhecer a Vanessa.
Zac: De que você está falando? Você a conhece.
Karen:  Bem, eu a conheci de vista, mas gostaria de conversar com ela, fazer uma visita.
Zac: Tenho certeza que ela adoraria uma companhia adulta já que passa os dias em casa com Amanda enquanto trabalho. Conseguimos um secretário temporário para substituí-la no escritório.
Amanda: Qué aga.
Zac: Certo, meu amor. O que você tem para uma menininha beber, vovó?
Starlla: Por que não vamos ver?
Ele seguiu-a até a cozinha, Amanda no colo. Não ouviu os comentários e especulações dos outros em sua ausência. Se tivesse, teria percebido como mudou desde a chegada de Amanda em sua vida. Teria até percebido que finalmente estava apaixonado por alguém além dessa menininha.
Foi Starlla que sugeriu que Zac e Karen visitassem o tio Ryan na casa principal no domingo para apresentá-lo a Amanda.
Atravessaram os três quilômetros até a mansão.
Zac: Estive pensando que gostaria de passar os verões na fazenda para que Amanda possa crescer aqui.
Karen: Seria uma mudança e tanto.
Zac: Verdade, mas acho que vale a pena. Não quero minha filha exposta de maneira alguma e aqui é o lugar ideal pra evitar esse tipo de coisa.
Starlla: O que Vanessa acha?
Zac: Ainda não falei com ela. Mas acho que vai concordar.
Ele começou a imaginar o que Vanessa diria sobre a idéia de passar os verões na fazenda. Será que deveria construir sua própria casa, ou seria melhor para Amanda ficar na casa junto com sua mãe e as famílias dos seus irmãos? Adorava a idéia de ver Amanda correr pela mesma casa em que ele cresceu, mas talvez fosse melhor construir sua própria casa.
A mansão apareceu. Estacionaram em frente à porta e saíram. Como esperado, Rosita Perez, a empregada, abriu a porta.
Zac: Rosita, meu amor!
Rosita: Ah! Não pense que pode me seduzir, Zac. Sei que é um sem-vergonha desde antes de você andar, e ainda posso esquentar seu bumbum quando precisar.
Zac: Bem, então é melhor pegar o chicote, Rosita. Acho que trouxe a prova de minha falta de vergonha desta vez.
Karen: Aposto que ela vai lhe perdoar desta vez. (Rosita abraçou-a)
Rosita: Como está, Karen? Você vem tão pouco aqui. (Karen beijou-a.)
Karen: Obrigada, Rosita. Estou bem.
Rosita olhou em seus olhos, assentiu e afastou-se. Concentrou-se em Zac e Amanda. Colocando as mãos na cintura, Rosita examinou Amanda, que estava com a mão na boca.
Rosita: Ela tem a determinação dos Efron. Precisa de uma mão forte, mas amável, para guiá-la, mas nunca impedi-la. Tem sorte pelo pai que tem, mesmo ele sendo um sem vergonha. Ela sorriu e abraçou ambos. Uma preciosidade! Exatamente o que seu tio precisa. Entrem. Ele vai ficar feliz em vê-los. Seguiram-na até a biblioteca.
Rosita: Mais companhia, sr. Ryan. Espere até conhecer a pequena senorita
Ryan estava sentado em uma mesa. No sofá em frente à mesa, estava sentada apenas Lily, noiva de Ryan, vestindo uma longa saia jeans, um colete combinando, uma blusa de mangas compridas e botas de couro vermelho; o cabelo estava preso em uma trança. Com uns cinqüenta e poucos anos, sua beleza morena não envelheceu, o que não deixava dúvidas para Zac do que chamou a atenção de seu tio. Ela levantou-se antes de Ryan e aproximou-se, dando as costas para alguém que Zac ainda não tinha visto até aquele momento. Hannah, a filha mais velha de Lily, levantou-se da poltrona e sorriu.
Vestida com uma calça caqui, uma camisa de seda e uma jaqueta de veludo, Hannah nunca seria mais do que sem graça na presença da mãe, o que Zac considerava uma pena. Sabia que era uma boa alma, uma mulher bondosa com uma beleza discreta que freqüentemente ficava obscurecida já que se importava pouco com a aparência.
Karen: Hannah! Que bom encontrá-la aqui, e sua mãe, claro.
Lily dirigiu-se para Amanda, dizendo:
Lily: Ryan, ela é linda! Esses cabelos, e esses olhos!
Ryan: Meu Deus, ela parece com você, Karen! Menos os cabelos, que é a combinação de Dylan e Zac. (Bateu no ombro de Zac enquanto Lily convencia Amanda a vir para seu colo.)
Lily: Qual a idade dela?
Zac: Vai fazer 17 meses.
Lily: Então ela já anda.
Karen: Eu diria que corre.
Zac: E verdade, ela é rápida ( confirmou) E, de acordo com Rosita, tem a determinação dos Efron.
Karen: O que Zac quer dizer. (ela implicou) é que ela é tão teimosa quanto ele, e tão encantadora e inteligente.
Zac: Mais inteligente.
Hannah: E mais encantadora.
Amanda: Boca.
Lily sorriu e beijou o dedinho.
Amanda: Naiz. (Cuidadosamente tocou em outras partes do rosto.) Olio. Quexo. Checha. Lelha. (Finalmente tocou nos cabelos de Lily) Belo bunito.
Ryan: Inteligente encantadora e tem bom gosto. ( disse fazendo todos rirem.) Vamos sentar e conversar.
Rosita: Vou trazer café e biscoitos. Á neném quer leite?
Zac: Seria ótimo, Rosita. (aceitou, sentando-se junto com os outros.) Só traga uma xícara de plástico e muitos guardanapos.
Quando todos estavam sentados, Amanda engatinhou e subiu no colo de Ryan. Depois foi para o de Karen, Hannah e, finalmente, do pai, onde ficou até que Rosita voltasse com o lanchinho. Ela encheu o colo de Zac com migalhas de biscoito, derramou leite no jeans dele, e insistiu em soprar o café dele antes de cada gole enquanto os adultos conversavam sobre vários assuntos. Os assuntos de Zac se resumiam basicamente em Amanda e Vanessa...
Karen: Francamente! Existem pais corujas e pais corujas. Mas você sempre leva tudo aos extremos.
Zac: É que o mundo de Amanda virou de cabeça para baixo, e ela tem medo de eu desaparecer.
Ryan: Quem é Vanessa? (quis saber, e Zac foi obrigado a explicar que sua eficiente secretária-executiva também era a maior especialista em bebês do mundo.)
Como para apoiar suas afirmações, Amanda bateu no peito do pai e disse seriamente:
Amanda: Qué Nane.
Zac: Vamos ver Vane amanhã. Amanda apontou para a porta e disse: Ir!
Zac: Tudo bem. ( disse levantando-se.) — Vamos, meninas.
Rosita: Acho que é isso. (disse animadamente. ) A pequena senorita sabe o que quer hein?
Estavam entrando na estrada quando Zac perguntou:
Ele olhou para Amanda que estava babando todo o suéter enquanto dormia. Você acha que tem mais dentinhos nascendo? Vanessa acha que pode ser.
Karen: Gosto desta sua versão, Zac. Você é um bom pai. Vanessa já lhe disse isso?
Zac: Na verdade, já.
Karen: Parece que Vanessa está exercendo um papel fundamental na sua vida ultimamente.
Esperando encontrar um jeito de interromper a especulação de Karen, Zac olhou pelo retrovisor, observando a estrada.
Zac: Você tem de entender. Não acho que eu conseguiria fazer isso como você. Vanessa ajuda muito. Ela me transformou em um pai muito melhor do que eu poderia ser sozinho. E Amanda merece o melhor de mim.
Karen: Ela conseguiu.
Zac: Para mim parece que ela sempre consegue disse ele.
De repente, sentiu saudades dela com uma pontada de desejo que o fez decidir voltar para L.A. assim que possível. Tinha a intenção de fazer isso ao anoitecer. De repente, sem perceber, pressionou um pouco mais o acelerador, e imaginou que Vanessa o estava esperando de braços abertos.


O cap ta grande mais num tá bom... :(
 

Cenas do próximo Cap.... rsrsrs

"Zac: Preciso ir para Nova York esta noite...."


"Zac:Você não entende? Senti uma saudade louca de você na semana passada. De você! E não quero passar por isso de novo. Tenho esperado a semana toda para conseguir passar pela menos um dia com você, e agora não vou ter nem final de semana, apenas uma semana terrível com um buraco no meio! (Ele gritou transtornado)"


"Os lábios dele voltaram para os dela, quentes e possessivos, insistentes e persuasivos. Perdida, ela abraçou-o; em resposta, ele aprofundou a língua em sua boca, enquanto acariciava suas costas...."


Se tiver muitoooossssss coments eu faço o possível pra postar hoje tah!


Beijosssssssss