quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

BLOG FECHADO TEMPORARIAMENTE....

Eu não gostaria de estar aqui dando essa notícia, mas infelizmente não consegui mais escrever essa história... estou triste demais....

Estou pensando em escrever outra história mas só vou postar quando ela estiver toda pronta  e guardada em local seguro... para não ocorrer o  mesmo desastre...

Tenho esperança de que vocês não tenham me esquecido e nem ao blog...

Beijos!!!!! Saudades!!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

PROBLEMAS TÉCNICOS

Bom dia.

Pedir desculpas já virou rotina aqui.... mas infelizmente nós não podemos negligenciar nossa vida "off", ou seja, nossa vida além das telinhas do computador... Minha ausência não é de proposito.... se eu pudesse estaria aqui 24 horas, mas 2 empregos (graças a Deus) portanto há períodos em que não tenho tempo nem para respirar direito.... E há algumas semanas a trás me ocorreu um problema que piorou minhas condições de escrever e postar... meu notebook queimou.... (ainda estou digerindo o fato, pois não só meu blog dependia dele, como também meus trabalhos) querem saber se perdi minha história.... PERDI... se antes minha criatividade e tempo já estavam escassos, imaginem agora... mas, porém, contudo, todavia... rsrs eu comprei outro note... chegou ontem, estou em processo de adaptação e reinstalação dos meus programas e atualização dos meus trabalhos... Quanto ao nosso querido blog... se é que ainda gostam daqui... pretendo continuar a história SIM... só gostaria que tivessem um pouco mais de paciência.... 

I'm Sorry!!!!!!!!!!


OBRIGADO POR PERMANECEREM AQUI!!!!!!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Capitulo 30

OBRIGADO! 


POR TODOS OS SELINHOS!!!!!!!!!!!!!!


Todas vocês também merecem esses selinhos!!!!!!!!!!
já respondi às perguntar nos posts anteriores ta!


OBRIGADOOOOO!!!!



Vanessa passou a manhã inteira realizando entrevistas com as candidatas a babá, porém apenas uma havia preenchido à maioria dos pré-requisitos, porém não parecia se interessar muito pelo trabalho. Ao que parecia, ou pelo menos foi o que Vanessa sentiu, a mulher trabalhava como babá apenas por falta de coisa melhor. Ela não podia deixar seus filhos com uma pessoa aparentemente frustada. Mas se não aparecesse outra pessoa teria que se contentar com esta e deixar Rosa encarregada de supervisioná-la o tempo inteiro.
Já era fim da manhã quando Vanessa se preparava para o almoço, Zac chegaria em mais ou menos uma hora. Ela estava se esforçando para acalmar Alex enquanto a babá Lindy se ocupava de David. Foi então que Rosa veio procurá-la.
Rosa: Srª. Efron... é um tal de Nathaniel dizendo ser candidato à vaga de babá.
Vanessa: É um homem? (Vanessa estranhou) Estranho... quando liguei na agência de empregos não me falaram de homens na função de babá.
Rosa: Foi o que ele disse Srª. Devo dispensá-lo ou mando entrar?
Vanessa: Pode convidá-lo a entrar que eu estou indo.
Ela foi ao encontro do tal homem ainda intrigada e com Alex chorando em seu colo. Vanessa ficou ainda mais surpresa quando viu o homem sentado em seu sofá.
Nathaniel: Oh! Bom dia! Srª Efron sou Nathaniel Archibald candidato à vaga de babá. Me desculpe chegar a essa hora, é que meu carro quebrou e não consegui consertá-lo antes. (O rapaz a cumprimentou e tentou se justificar apressado)
Vanessa assentiu com um aceno de cabeça e indicou que voltasse a se sentar.
Vanessa: Não se preocupe Sr. Archibald, ainda está em tempo. (Ela se interrompeu tentando acomodar o filho nos braços). Mas me diga o Sr. realmente trabalha como babá? (ela questionou logo e ele lhe dirigiu um olhar compreensivo)
Nate: Sei que não é comum um homem nessas funções, mas é algo que faço desde minha adolescência. No inicio fazia por obrigação mas aprendi a gostar e levando-se em conta a minha necessidade financeira e as dificuldades do mercado de trabalho, não posso me dar ao luxo de escolher trabalho.
Vanessa: Posso dar uma olhada no seu currículo? (ela pediu impressionada com a firmeza do rapaz. Ele lhe estendeu o papel) Vejo que tem ótimas referências, mas por que saiu do seu ultimo emprego?
Nate: Precisei me dedicar aos estudos, precisava entrar para a faculdade, então tive que sair. Mas agora que consegui e os custos são altos tenho que voltar a trabalhar.
Vanessa: Entendi. Mas você... (Vanessa foi interrompida pelo grito agudo de Alex e o choro que se seguiu) com licença, volto em instante. Preciso acalmar esse rapazinho aqui. (disse apertando o bebê em seus braços)
Nate: Srª. Efron... (ele chamou antes que ela saísse e Vanessa parou esperando ele falar) posso segurá-lo um pouco?
Vanessa: Acho que não seria uma boa idéia, Alex está muito agitado.
Nate: Por favor... (ele insistiu)
Vanessa se aproximou e entregou o bebê para ele meio a contragosto.
Nathaniel imediatamente abraçou o menino.
Nate: Ei Rapazinho! O que houve? Sabia que sua mamãe está pereocupada com você? (ele falava num sussurro como se Vanessa não estivesse ali, Alex imediatamente parou de chorar e passou a observar o homem estranho que falava com ele)
Mas a calma do bebê não durou muito e com uma expressão de sofrimento ele voltou a chorar. Nathaniel sentou-se novamente e colocou o bebê com a barriga virada para cima a seu lado no sofá e começou a realizar movimentos circulares na barriga de Alex, em poucos segundos Vanessa ouviu um barulho e viu a expressão de alivio no pequeno rosto corado do filho.
Vanessa: Não acredito que eram apenas prisão de ventre... Mas isso não devia acontecer, não nessa idade.
Nate: Realmente crianças acima de seis meses dificilmente sofrem com esse tipo de coisa, porém a depender do tipo de alimento que ingerem, pode acontecer.
Vanessa: Obrigado Sr. Archibald. O Sr. parece mesmo saber o que faz. Pode trazer suas coisas hoje mesmo. Está contratado.
Nate: Pode me chamar de Nate, é como a maioria das pessoas me chamam. Sinceramente não sei como agradecer... É tão complicado...
Vanessa: Eu entendo. O fato de ser homem não ajuda muito nesse tipo de emprego... mas o Sr. mostrou que está apto e suas referências são boas. Espero não estar enganada.
Nate: Vou fazer o possível para superar as expectativas. Então agora vou passar na agência pegar o contrato, e trazer minhas coisas. (ele falou animado)
Vanessa: Quando chegar Rosa lhe dirá onde se instalar.
Nate: Até mais tarde Srª. Efron e muito obrigado! (ele estendeu a mão)
Vanessa: Não há de quê. (ela aceitou a mão estendida notando que o rapaz segurava alem do tempo necessário e a encarava com expressivos olhos verdes.)
Foi nesse instante que Zac chegou e parou observando com expressão séria a cena que se desenrolava na sala.
Vanessa puxou a mão constrangida e dirigiu um sorriso enorme ao marido.
Vanessa: Oi meu amor! (deu-lhe um selinho e o abraçou ainda com Alex no colo) Esse é Nate... quero dizer, Nathaniel Archibald nosso novo babá, esse é meu marido Zac Efron. (Zac pegou Alex no colo e encarou Nate com desconfiança)
Zac: Desde quando homens trabalham como babás? (ele questionou com rudeza fazendo Vanessa lhe lançar um olhar matador)
Nate: Muito prazer Sr. Efron! Sei que não é habitual homens nesse cargo, mas eu sou babá de verdade e modéstia à parte, faço muito bem meu trabalho.
Zac: É o que espero. ( O tom soou como ameaça) Onde está David? (ele se dirigiu à Vanessa)
Vanessa: Está no quarto com Lindy.
Nate: Eu vou indo. Até mais tarde Sr e Srª. Efron.
Vanessa: Até mais Nate.
Zac: Vamos almoçar? Estou morrendo de fome. ( ele foi saindo)
Vanessa: Não tão rápido! (Ela o seguiu até o quarto dos garotos vendo Zac colocar Alex no cercado.) Como você pôde ser tão grosseiro e mal educado Zac? Nate é apenas um jovem tentando ganhar a vida de forma honesta, e vai ajudar a cuidar dos nossos filhos, você podia pelo menos tratá-lo com educação. ( ela dizia indignada e seguindo o marido agora em direção à cozinha.)
Zac: Eu não fiz nada de mais. Apenas não sei se devo confiar no sujeito. Ainda mais depois da cena que vi na minha sala.
Vanessa: Que cena?
Zac: Não seja ingênua. O homem estava hipnotizado quando entrei. E garanto que não era a mim que ele encarava com aqueles olhos de peixe morto.
Vanessa: Não acredito que você está com ciúmes? O rapaz estava se despedindo e agradecendo pelo emprego, ele vai ser babá dos nossos bebês e nada mais.
Zac: Pelo bem dele espero que seja assim mesmo. (ele disse com um sorriso diabólico e a enlaçou pela cintura e lhe tascou um beijo, que Vanessa correspondeu de pronto)



Espero não demorar tanto pra postar dessa vez.... não deixem de comentar tá!

P.S.: não liguem para os erros e nem para milha criatividade quase zero.... :(


Amo vocês! Beijos Enormessssss!!!!!!!

domingo, 7 de agosto de 2011

NÃO ABANDONEI....

Oi.

Nem sei se devo me desculpar... acho que seria pouco....
Sinto muito mesmo por minha demora...
Estou com pouco tempo para me dedicar à escrita, o capitulo está sem terminar...
Espero concluir até o próximo fim de semana.


OBRIGADO PELAS VISITAS E COMENTS!!!!!!!!!


Adoro Vocês!!!!Beijosss!!!!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Finalmente o Capitulo 29

À noite....

Vanessa terminava de se aprontar para dormir, e enquanto penteava os cabelos em frente ao espelho percebeu através do reflexo que Zac a observava com uma expressão estranha. Ao terminar ela se deitou ao lado dele e ficou intrigada quando percebeu que ao invés de abraçá-la, ele apenas fixou o olhar no teto, perecia estar a quilômetros de distância e um pouco angustiado. Vanessa esperou por alguns minutos e nada... ele permanecia imóvel e calado. Ela resolveu quebrar o silêncio e deitou-se por cima do marido evitando que ele fugisse do seu olhar.

Van: Diga! Sem rodeios... O que está havendo?
Porém ao invés de responder o que ela perguntou ele fez outra pergunta.
Zac: Eu sou um bom pai?
Vanessa arregalou os olhos surpresa. Mas em seguida notou a expectativa dele em sua resposta.
Van: è claro que sim meu amor. O que te faz pensar o contrário?
Zac: Alex e David me odeiam... (declarou ele desolado)
Van: Não admito que pense assim. Eles te amam.
Zac: Você di isso porque não viu o que eles fizeram hoje... Eles... não suportam meu carinho, a não ser à noite quando já estão cansados demais para protestar...
Van: Eles te adoram (ela repetiu vendo a tristeza de Zac) Mas são apenas crianças que mal aprenderam a andar e estão descobrindo as coisas, conquistando independência... é normal eles ficarem inquietos.
Zac: Com você é bem diferente...
Van: Só porque passam mais tempo comigo... Você só tem tempo durante a noite... talvez isso faça a diferença, mas não significa que não o amam. (Ela disse notando a expressão de tristeza se desfazendo aos poucos do belo rosto do marido) Eu queria conversar com você amanhã, mas acho que agora é o momento ideal para lhe falar da decisão que tomei com a ajuda de Ashley. Eu decidi voltar a trabalhar... Adoro passar todo o tempo com meus bebês. Mas não posso sobrecarregá-lo com a empresa. (Zac ia protestar mas ela levantou a mão para impedi-lo) Não é justo você trabalhar por nós dois. E com isso você terá mais tempo com eles... nós podemos contratar outra babá e as coisas ficarão mais fáceis. Como a Ashley me sugeriu, nós podemos trazer alguns trabalhos para casa e combinar folgas e férias. Nós estaremos mais tempo juntos durante o dia e todas as noites é claro. (ela lhe dirigiu um sorriso maroto)

Zac a abraçou e o brilho de alegria voltou aos olhos azuis.
Zac: Eu amo você! Não sei como pude passar tanto tempo sem lhe dizer isso. ( Declarou beijando-a em seguida... Vanessa correspondeu imediatamente ao beijo)
Van: Também te amo! (ela disse recuperando o ar) Agora vamos dormir que o dia será cheio.
Zac: Em alguns instantes nós podemos dormir... porém agora tenho outros planos... (antes que Vanessa pudesse questionar quais seriam esses planos, Zac tomou os lábios dela num beijos avassalador)
Quando finalmente relaxaram nos braços um do outro e começavam a dormir, foram despertados por gemidos vindo da babá-eletrônica.
Zac: Fique aqui... eu cuido deles... (disse saindo da cama)
Van: Eu ajudo, vai ser mais rápido. (ela levantou também e saíram abraçados em direção ao quarto dos bebês)
Quando entraram no quarto perceberam que os gêmeos se encaravam com os olhinhos vermelhos. Ao perceberem a aproximação dos pais eles começaram a chorar e esticar os bracinhos a fim de sair da prisão do berço.
Van: Fralda molhada. (ela sussurrou decifrando a inquietação das crianças)
Vanessa se encarregou de Alex enquanto Zac cuidava de David. Acabaram rápido e ela se sentou numa das cadeiras de balanço e colocou Alex para dormir novamente enquanto observava o marido. Zac estava na outra cadeira com David no colo. Vanessa se emocionou com a cena, o bebê sugava uma chupeta enquanto segurava firmemente o dedo indicador de Zac. Zac olhava com adoração para o filho, e quando sentiu que era observado levantou o rosto e sussurrou um “obrigado” para Vanessa e ela sussurrou de volta “Eu amo vocês”. Depois de colocarem os bebês de volta no berço Zac e Vanessa puderam finalmente ir dormir.

No outro dia...


Van: Amor! Vou à empresa no período da tarde. Liguei na agência de empregos e eles vão enviar algumas candidatas a babá agora pela manhã.
Zac: Se quiser pode ficar o dia todo, não tem problema algum.
Van: Já esqueceu a nossa conversa de ontem a noite?
Zac: Não. Nenhum detalhe. (ele sorriu malicioso)
Van: Então senhor Efron, esteja em casa para o almoço às 12:00 e às 14:00 nós iremos juntos à Efron-Hudgens.
Zac: Sim Srª. ( ele bateu continência como se recebesse a ordem de um militar, fazendo Vanessa gargalhar)
Zac saiu depois de dar um beijo nos filhos e um beijo longo na esposa, fazendo-a se apoiar no batente da porta para se equilibrar nas pernas bambas.



Cenas do próximo capitulo...

"Rosa: Srª. Efron... é um tal de Nathaniel dizendo ser candidato à vaga de babá.
Vanessa: É um homem? (Vanessa estranhou) Estranho... quando liguei na agência de empregos não me falaram de homens na função de babá."



Espero que não estejam me odiando.... o capitulo tá terrível e pequeno... coloquei a prévia do próximo.... espero que gostem.... não deixem de comentar...


BEIJOSSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Selinho de Qualidade + Desculpas...

Oi meninas!!!

Preciso fazer 2 coisas:

1º - AGRADECER! Ao selinho de qualidade que vocês me deram, apesar de eu não estar muito presente....  OBRIGADO!!!! Estou muito feliz.


2º - ME DESCULPAR! Sei que estou um pouco ausente... mas é que não estou conseguindo terminar o capitulo, tanto por falta de tempo como criatividade.... Acho que uma coisa levou à outra... (Vou fazer o possível para postar o capitulo amanhã após as 22:30)





OS BLOGS QUE INDICO: 


1- SMARK - Rute Muniz
2- TEENAGE DREAM - Paula
3- DON'T YOU REMEMBER - Mady
4- DIÁRIO DE AGOSTO - Margarida Oliveira
5- ESTRANHO AMOR - L


Cinco coisas sobre mim...:

1- Sou Baiana de criação e Paulistana de nascimento;
2- Tenho dois empregos... rs
3- Namoro a 7 anos... eu sei sou velha,... bem mais velha q vocês... kkk
4- Adoro histórias românticas;
5- Sou e serei uma eterna adolescente...

Quem inspira você?

Na minha vida como um todo, quem me inspira é minha mãe... muito guerreira! E nas minhas histórias... são os atores Vanessa Hudgens e Zac Efron e sua história de amor... (eu sei que estão separados... mas não quer dizer que não tiverem uma linda e verdadeira história de amor... e não quer dizer também que não podem vivê-la novamente, em breve ou num futuro distante....) O que me inspira também são os livros que já li e que leio quando tenho tempo...

Por que escrever Fanfics?

Para desestressar... kkkk.... me sinto bem quando escrevo e me sinto melhor ainda quando sei que as pessoas gostam do que escrevi... Gosto de fugir um pouco do mundo real...  Me sinto muitoooo independente quando escrevo... :)


OBRIGADOOOO!!!!!!!!!!!!!!! MILHÕES DE BEIJOS!!!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Capitulo 28

 Vanessa saiu do hospital em dois dias e os bebês depois de duas semanas, pois tiveram que ficar na incubadora até chegarem ao peso adequado. Todos paparicaram as crianças e Anjélica e Harrison arranjaram mais motivos para entrar em conflito, nunca concordavam no que se referia aos gêmeos.
Zac ficou em casa quase todo o primeiro mês, porém as atividades na Efron-Hudgens solicitavam cada vez mais a presença dele, principalmente depois que Vanessa saiu em licença maternidade. Isso acabou mantendo-o um pouco afastado de Vanessa e dos gêmeos. O único momento que se encontravam era a noite, onde jantavam e desfrutavam dos prazeres do casamento e dialogavam sobre eles e Vanessa contava todas as novidades sobre os bebês.
Um dia Zac a surpreendeu logo pela manhã... quando os gêmeos estavam próximos de completar um ano de idade.
Zac: Amor... Porque não tira o dia de folga hoje?
Van: Zac... eu já estou de folga a meses... desde que você soube da gravidez não me deixou mais trabalhar lembra? (ela riu)
Zac: Eu sei... mas o que eu quero dizer é, que você tire o dia só pra você...
Van: E quem vai cuidar dos nossos filhos? Você vai para o trabalho, a babá está de folga...
Zac: Eu cuido deles... não vou à empresa hoje. (ele contou fazendo Vanessa se espantar e depois rir)
Van: Isso não daria certo meu amor... você não sabe como esses dois dão trabalho durante o dia...
Zac: Você está duvidando da minha capacidade de pai? (ele perguntou abraçando-a por trás e depositando um beijo no pescoço)
Van: De maneira alguma... mas...
Zac: Sem mas. Pegue sua bolsa, ligue para Ashley e vão fazer alguma coisa para se distrair e nem pense em ficar me ligando de minuto em minuto ok.
Van: Se é isso que você quer mesmo... mas se algo acontecer com meus bebês eu te mato Sr. Efron. (ela ameaçou sorrindo)
Zac: Se algo acontecer com”nossos” bebês, eu mesmofaço isso. Vá tranqüila que eu me entendo com os dois garotões.
Vanessa pegou sua bolsa e saiu depois de ganhar um beijo do marido.
Depois que Vanessa saiu Zac  foi ao quarto dos bebês. Gêmeos. Dois meninos. Zac sorriu, sentindo orgulho e o sorriso tornou-se incerto, hesitante. Ainda não sabia o que fazer com eles. Mas se Vanessa conseguiu aprender a lidar com eles, ele também aprenderia.
Enquanto os observava, Alex fez uma careta e o pequeno queixo tremeu, os olhos apertados numa expressão de desconforto. Um grito escapou de seus lábios e ele agitou os punhos cerrados no ar.
Zac: Oh, não! Não chore, por favor. ( Agora o orgulho dava lugar ao terror).
Zac olhou para o bebê e para as próprias mãos. Resolveu segurá-lo.
Rápido, afastou os cobertores que o envolviam e pegou-o como se lidasse com um saco de batatas, segurando-o diante dos olhos. O garoto estava furioso, gritando como se algo de terrível o incomodasse. E agora?
Zac: Você é bem forte para um bebê ( resmungou, deitando-o de costas no chão ao lado do berço, David olhava para o mundo com olhos arregalados). Fique aqui. Ver se a V deixou algo para vocês se alimentarem.
Zac correu de volta, seguindo o som do choro do bebê. O som era cada vez mais forte, mas, ao entrar, não viu a criança no lugar onde pensara tê-la deixado. Espantado, olhou em volta tentando localizá-lo, mas não o viu em parte alguma. Agora era David quem chorava, esperneando como se quisesse demonstrar seu descontentamento por ainda estar preso no berço, enquanto o irmão divertia-se a valer.
Zac: Espere um minuto ( resmungou intrigado). Como isso pode ter acontecido? Para onde ele foi?
A resposta foi um estrondo vindo da sala de jantar. Zac correu e encontrou Alex sentado numa poça de água e flores do campo, a ponta da toalha da mesa ainda em uma das mãos.
Zac: Oh, meu Deus! Você se machucou?
O sorriso feliz e maroto foi uma resposta mais que satisfatória. Ignorando a sujeira, Zac tomou-o nos braços e levou-o de volta ao quarto, onde David gritava como um filhote de leão enfurecido. O que faria agora? Alex parecia satisfeito em seu colo. Pelo menos não estava chorando. Mas se o pusesse no chão para acalmar David, não teria mais um desastre? Olhando para o rosto sorridente e corado, viu o brilho aventureiro nos olhos azuis e não teve dúvidas a respeito da resposta.
Talvez os bebês não fossem obedientes como os cães, mas tinha de tentar. Não tinha outra opção, certo? Depois de sentar Alex no chão, abriu a mão no ar como se lidasse com um cão e disse:
Zac: Fique aqui!
Alex fitou-o com expressão intrigada, mas Zac preferiu ignorá-la e apressar-se. Precisava resgatar David do berço, ou... Pelo canto do olho, notou que Alex girava sobre o próprio corpo e engatinhava rumo à porta do quarto.
Zac: Pare! (Abandonando a tarefa, correu atrás do fujão e, agarrando-o pela cintura, trouxe-o de volta ã posição original). Fique aqui! (repetiu, dessa vez com menos convicção).
Havia acabado de remover os cobertores e colocar o pequeno David sentado no chão, quando percebeu que Alex fugia novamente e correu atrás dele. Quando conseguiu resgatá-lo, virou-se e percebeu que David havia saído do lugar e engatinhava na direção oposta.
Zac: Ei! (chamou, correndo e segurando-o pela cintura. Agora tinha os dois, um bebê em cada braço. Ambos agitavam braços e pernas como se quisessem voar, e tinha de segurá-los com força para impedir que caíssem. Muito bem, qual seria o próximo passo?
Vanessa havia dito alguma coisa sobre mamadeiras na cozinha Sim, as mamadeiras estavam na cozinha. Se pudessem vê-las, talvez os pequenos se acalmassem. Com cuidado, colocou-os sobre o sofá e rápido, apanhou duas mamadeiras e agitou-as diante dos bebês.
Zac: Vejam, meninos! Comida!
Os dois pararam, olharam por um instante como se não confiassem nele, e de repente dois pares de braços estenderam-se na direção do alimento. Cada um agarrou uma mamadeira e ambos deitaram-se, sugando com apetite, os olhos semicerrados.
Pela primeira vez em meia hora, Zac sentiu que podia recuperar o fôlego. Exausto, sentou-se numa cadeira e respirou fundo. Essa história de cuidar de bebês era trabalho duro! Bem que Vanessa o avisou. Só precisava de um minuto para recompor-se. As crianças mamavam tranqüilas, e podia aproveitar para relaxar. Os olhos pesavam, desafiando sua capacidade de controle. Só um minuto...
Não saberia dizer o que o acordou, como também não tinha idéia do que estava fazendo ali, numa cadeira da sala de estar, e no meio da manhã. Então ouviu alguma coisa que parecia uma risada e virou a cabeça a tempo de ver duas pequenas criaturas movendo-se na direção da cozinha. Paralisado, julgou estar sonhando. As crianças estavam em pé, os braços abertos em busca de equilíbrio, mas seguiam apressados sobre as pernas roliças.
Zac: Oh, não! Eles estão andando! ( gemeu, enterrando a cabeça entre as mãos).
O instinto o fez levantar-se de um salto e segui-los. Felizmente conseguiu alcançá-los antes de atravessaram a porta, mas não estava preparado para a reação imediata dos garotos. Ultrajados e furiosos por terem sido agarrados antes de alcançarem a terra prometida em forma de pratos e panelas, esperneavam e gritavam como loucos, tentando livrar-se dos braços que os seguravam pelas cinturas.
Foi nesse momento que Zac começou a olhar para o relógio com desespero, perguntando-se que horas Vanessa chegaria. Ela ainda demoraria, se conseguisse preservar a sanidade só por mais algumas horas, talvez sobrevivesse.
Não foi fácil. Depois de uma hora de correria e sobressaltos, teve uma idéia brilhante e levou-os à sala íntima, onde acomodou-se na cadeira de balanço com um deles em cada perna. A princípio eles tentaram escapar, mas depois foram relaxando, relaxando, e logo duas cabeças douradas repousavam sobre seu peito. Estavam dormindo.
Zac suspirou aliviado, e depois prendeu o fôlego ao perceber que acabara de selar o próprio destino. Agora estavam quietos, mas um movimento em falso e os dois acordariam. Era prisioneiro da própria astúcia.
Bem, isso era tudo que queria no momento. Mas era bom demais, não? Talvez fosse um sonho. Fechando os olhos, suspirou e decidiu desfrutar dele até o momento de acordar.

Vanessa estacionou o carro repleto de sacolas e franziu a testa estranhando o silêncio.
Van: Zac? — chamou.
Nada. Atravessando o corredor, olhou na cozinha antes de dirigir-se à sala de estar. As duas mamadeiras vazias sobre o sofá a fizeram parar. Intrigada, virou-se e caminhou até a sala íntima e aproximou-se devagar da cadeira de balanço, notando a cabeça de Zac inclinada sobre o espaldar.
O que viu foi suficiente para fazer seu coração parar de bater. Zac estava dormindo profundamente, como os dois bebês em seus braços. A imagem era simplesmente fascinante. A beleza das crianças e a expressão terna e relaxada de Zac sugeriam a atmosfera familiar perfeita.
Com cuidado, afagou os cabelos claros até acordá-lo e, ao vê-lo abrir os olhos, perguntou:
Van: Porque não está no quarto?
Zac gemeu com um misto de alívio e aflição.
Zac: Graças a Deus está aqui. Não imagina o terror que vivi nas últimas horas.
Ela segurou o riso.
Van: Não pode ter sido tão terrível. São os bebês mais lindos e adorados.
Zac: Eles já andam!
Van: Oh! (ela riu, abafando o som com a mão). Sim, eu te disse isso a dois dias atrás. Mas você fica tanto tempo trabalhando que nem notou.
Os dois começaram a mover-se nos braços de Zac, virando-se e esticando braços e pernas como se estivessem prestes a acordar.
Zac: Cuidado! Eles decolam como foguetes!. E como se não bastasse, os dois me odeiam!
Vanessa não pôde mais conter-se e gargalhou com vontade, apesar da expressão furiosa no rosto dele. Continuou rindo enquanto tomou David nos braços e apoiou-o sobre seu ombro, ninando-o com ternura. Riu enquanto ensinava Zac a trocar fraldas, preparar mamadeiras e desenvolver algumas outras habilidades necessárias, como segurar um bebê sobre a lateral do quadril enquanto uma das mãos estava ocupada com alguma outra atividade. Ela estava feliz por ele estar tentando ficar mais tempo com a família.





Espero que tenham gostado... comentem táh!




Beijokasssssssssssss

Capitulo depois das 22:00 hs

Olá pessoas lindassss!!!!


Vou fazer o possível para postar o capitulo 28 ainda hoje, depois das 22:00 hs.


Não me abandoenm... rsrs

BEIJOS!!!!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Capitulo 27

Zac: Anjélica têm entrado em contato com você? (ele perguntou tentado romper o silencio instalado durante o jantar)
Van: Praticamente todos os dias. Você sabe que ela não me deixaria em paz, afinal de contas estamos realizando o sonho dela e de Harry. (respondeu com uma ponta de tristeza na voz)
Zac: Você parece não estar feliz com essa gravidez...
Van: Com a gravidez sim, estou muito feliz, mas não posso negar que é por causa disso que você se afastou de mim e eu não fico feliz assim. (ela ergueu-se para recolher a louça do jantar... o desabafo foi inesperado até pra ela mesmo)
Zac engoliu em seco e levantou-se também.
Zac: Pode deixar que eu faço isso. Suba e descanse um pouco. (o olhar de preocupação fez Vanessa explodir)
Van: Zac chega! Eu não estou cansada! Não faço absolutamente NADA nessa casa! (ela tentou sair em direção à cozinha, mas o movimento rápido fez seu corpo amolecer ela não viu mais nada.)
Zac gritou o nome dela assustado e a carregou nos braços.
Já no quarto, ele colocou Vanessa na cama e tentou acordada-la:
Zac: Vanessa! Meu amor por favor acorde! (Ela abriu os olhos devagar com as pálpebras trêmulas para focalizar onde estava.) Graças a Deus que acordou! (Ele a abraçou tão forte que chegou a levantá-la do colchão.) Não saia daqui, e vou ligar para a Drª. Sofia vir aqui.
Van: Nem pense nisso! Eu estou bem. Foi só uma vertigem devido ao movimento rápido... acho que estou muito gorda e pesada... (ela abaixou os olhos)
Zac: Não seja tola. Você está linda. Mas tem certeza que ta tudo bem? Não sente nenhuma dor?
Van: Sinto... aqui... (ela posicionou a mão um pouco acima do seio do lado do coração, e antes que ele falasse ela continuou) e o único culpado é você Zachary. Você me abandonou, eu mal te vi em meses... e quando o vejo é como se eu tivesse uma doença contagiosa... ( a essa altura Vanessa já chorava) Se não se sente mais atraído por mim eu entendo, não devo estar com uma aparência muito agradável... mas eu gosto de ter você por perto e... os bebês também...
Zac: Vanessa por favor não chore. Eu não fiz por mal... e nunca pense que não me sinto atraído por você... pois foi justamente essa forte atração que me fez afastar... tive medo de machucar você ou os bebês caso nós... fizéssemos amor... e ficando perto de você eu sei que não seria fácil evitar... eu não tive outro motivo a não ser medo... Eu te amo demais e aos nossos filhos para fazer alguma coisa que pudesse machucá-los. Não pensei que minhas atitudes estivessem lhe causando tanto mal... eu... sinto muito... por favor meu amor me desculpe... eu faço o que você quiser... prometo que nunca mais vou me afastar assim de você. (ele deixou uma lágrima rolar, demonstrando o quanto estava abalado emocionalmente)
Vanessa deslizou a mão pelo rosto de Zac e secou a lágrima que caía.
Van: Eu... já havia te perdoado mesmo antes de saber seus motivos... (ela o beijou com desespero e Zac correspondeu)
Van: Vai dormir essa noite comigo? (ela perguntou quando finalmente se afastaram ofegantes)
Zac: Mesmo que seja o mesmo que passar por uma sessão de torturas todas as noites... eu vou sim... mas você sabe que não pode se esforçar muito, principalmente agora no fim da gestação. (Vanessa revirou os olhos com mais uma demonstração de superproteção)
Van: Tudo bem... você venceu... não vamos fazer amor enquanto os bebês não nascerem e fizerem ao menos 6 meses... (ela disse e explodiu em gargalhadas com a cara de agonia que Zac fez.)
Zac: Não brinque... o máximo que posso esperar é mais um longo mês depois que eles nascerem... nenhum dia a mais.
Van: Se tudo der certo e o parto for normal, talvez até menos de um mês...
Zac: Então trate de se cuidar para que tudo saia muito bem.
Van: Amor... ( ela recostou-se nos travesseiros enquanto Zac estava deitado ao seu lado com a cabeça quase em seu colo)
Zac: O que foi agora? (perguntou preguiçoso)
Van: vou te mostrar uma coisa... (ela lhe dirigiu um sorriso brilhante...) fique mais perto. (ele obedeceu e sua cabeça se aproximou da barriga volumosa de Vanessa) Alex... David... cumprimentem o papai... (ela disse com voz doce e imediatamente sua barriga se mexeu...)
Zac ficou sentando em um salto e olhava de Vanessa para a barriga protuberante de olhos arregalados. Quando Vanessa pegou a mão dele e colocou sobre o ventre os bebês se mexeram novamente.
Van: Viu. Eles também sentiram sua falta... Zac... não vai falar nada...
Com tremendo esforço ele respirou fundo e tentou falar...
Zac: Eu... Como... Você os chamou de...
Van: Alex e David... seu nome é tão grande porque não emprestar um pedacinho para seus filhos? (Ela gracejou).
Zac: Você não existe! Eu amo vocês! Obrigado meu amor! E vocês pirralhos se comportem e não inventem de sair daí antes da hora. ( ele falou com Vanessa e depois se dirigiu à barriga dela sussurrando... Vanessa não conteve uma lágrima de emoção)

Uma semana depois....
Vanessa tirava o cochilo da tarde.... 1 hora depois, ela abriu os olhos e imaginou vagamente por que despertou. No momento seguinte, perdeu o fôlego ante a dor que lhe atravessou o corpo.
Quando a pontada diminuiu, respirou fundo e tentou se acalmar.
O que quer que fosse, acabou. Podia relaxar e voltar a dormir…
Van: Oh! (exclamou, ao sentir outra pontada forte).
Agarrou-se ao cobertor com força até a agonia terminar e, então, sentou-se na cama. Ao levantar-se, um fluxo de líquido ensopou sua camisola e o carpete.
Van: Oh, céus, não! (sussurrou). A bolsa d’água se rompeu. (Levou a mão à barriga.) (Alex, David, não, ainda não, queridos). E muito cedo. Você não pode chegar ainda. Zac. Oh, céus, Zac, preciso de você. Por favor, Zac.
Acalme-se, Vanessa, convenceu-se, enquanto acendia a luz.
Sentou-se na beirada da cama, abriu a agenda e pegou o telefone, trêmula. Teclou os números, errou, resmungou e tentou mais uma vez. Sofia atendeu logo:
Sofia: Alô.
Van:Drª. Sofia? É Vanessa. Minha bolsa d’água se rompeu e estou tendo dores agudas, é muito cedo para os bebês nascerem e…
Sofia: Calma, calma. Peça a seu marido para levá-la ao hospital imediatamente. A gente se encontra lá.
Van: Zac não está aqui… Teve de ir ao centro comprar algumas coisas. Ele não está aqui, Sofia!
Sofia: Está bem. Vanessa, não se desespere, ouviu? Vou mandar uma ambulância aí. É o modo mais seguro. Destranque a porta para que os paramédicos possam entrar. Não se incomode em se vestir, apenas troque a camisola. Está entendendo?
Van: Destranque a porta. Camisola nova (repetiu, assentindo.) Mas e os bebês? Eles não deviam nascer ainda, Drª.
Sofia: Como são dois, devem estar achando o ambiente muito apertado (brincou). Vou estar com a equipe especializada em alerta, Vanessa. Seus bebês vão receber o melhor atendimento possível, prometo. Agora, desligue para darmos início ao show.
Van: Está bem… até.
Ela desligou o telefone e abraçou-se quando outra contração começou. Depois que a dor diminuiu, fez outra ligação telefônica. Dali a minutos, chorava enquanto Zac se afligia na outra ponta da linha:
Zac: Como?!
Van: Zac, os bebês estão chegando. Agora. A bolsa d’água se rompeu, e Sofia vai mandar uma ambulância, mas estou tão assustada porque ainda é muito cedo. Não está na hora, Zac, eles vão nascer tão pequenos e…
Zac: Amor, tem certeza de que… Ah, raios, claro que tem. A bolsa d’água se rompeu. Estou voltando. Oh, céus, V, lamento não estar aí com você. Eu… lamento tanto! Eu te amo, estarei aí o mais rápido possível, e David e Alex vão ficar bem… você vai ver. Eu te amo, Vanessa, de todo o coração.
Van: Também te amo, Zac (respondeu ela, chorando bastante.) Te amo muito. Preciso de você aqui comigo, porque você é minha alma gêmea, estes são os nossos bebês, e… apresse-se, Zac. Por favor!
Zac: Estou indo! (exclamou ele, e desligou).
Van: O papai está vindo ( murmurou ela, soluçando). Ele está a caminho para nos ajudar. Destranque a porta. Troque a camisola. Eu posso fazer isso. E Zac vai chegar… logo.
2 horas depois, Zac saía correndo do elevador na ala de maternidade do Hospital direto para o balcão de informações. Tinha os cabelos desgrenhados e a camisa para fora da calça, aparecendo sob a jaqueta de inverno.
Zac: Eu sou Vanessa! ( anunciou, sem fôlego). Não, não é isso. Sou Zachary. Zachary Efron, e estou aqui. Quase causei uma tragégia no transito e… Onde está Vanessa? Preciso vê-la, estar com ela, avisá-la de que estou a seu lado e… Onde colocaram Vanessa?
A enfermeira de plantão sorriu.
Enfermeira: Calma, papai, ou vai acabar em uma cama de hospital também. (Consultou o livro de registros). Não tenho nenhuma Vanessa Efron neste andar.
Zac: Não, não, é Vanessa Anne Hudgens Efron. Drª. Sofia é a médica.
Enfermeira: Ah. Sim, Vanessa Anne Hudgens Efron. Aqui está ela. ( A enfermeira o encarou). Fique ali na sala de espera, vou informar a dra. Sofia de que está aqui.
Zac: Mas… (ele respirou fundo). Está bem, está bem, mas apresse-se, sim? Por favor!
Enfermeira: Sim, vou me apressar. ( indicou a sala de espera.) Vá.
Ele tomou o corredor resmungando. Entrou na sala e estacou tão de repente que quase capotou.
Estavam todos lá. Scott, Ashley, Anjélica, Harisson…
Com o coração aos pulos no peito, meneou a cabeça, sem fala por um momento. Anjélica se aproximou e o abraçou.
Anjélica: Você conseguiu, querido. Isso é maravilhoso, e vai significar tanto para Vanessa…
Zac: Sabe de alguma coisa? (indagou) O que está acontecendo? Como está Vanessa? Ah, onde está Vanessa? Raios, nunca devia tê-la deixado sozinha. Ela está tão assustada, tão… E os bebês… É tão cedo para eles nascerem. Eles vão nascer pequenos e…
Harisson: Calma, rapaz (recomendou, aproximando-se). Não vai ajudar Vanessa se continuar nervoso assim. Sofia esteve aqui e disse que a equipe especializada está em alerta para cuidar dos bebês assim que nascerem. O trabalho de parto está correndo sem complicações.
Zac: Mas…
XxxX: Zachary Efron? ( chamou outra enfermeira da porta).
Zac: Eu! (gritou ele, voltando-se).
A enfermeira estendeu uma capa verde.
Enfermeira²: Não há tempo para vestir a roupa completa. Estenda os braços, vista isto e acompanhe-me à sala de parto. Faltam umas duas contrações para você se tornar pai.
Zac: Oh, céus!
Hary: Vá ( incentivou, dando-lhe um tapa nas costas).
Foi tudo muito rápido. Zac mal se lembrava de ter vestido a capa verde e acompanhado a enfermeira apressado. Entraram em uma sala iluminada cheia de gente com roupa branca. Alguém lhe apertou o ombro, sentou-se numa banqueta e viu-se diante de Vanessa.
Zac: Vanessa?
Ela voltou a cabeça.
Van: Oh, Zac… Oh, Zac, você está aqui. (Ergueu uma mão, e ele a agarrou). Estou tão contente em vê-lo. Não me deixe, Zac, por favor.
Zac: Nunca (afirmou ele, apertando a mão).
Sofia: Bem-vindo à festa, papai ( saudou a médica, no comando do parto). Quase chegou atrasado.
Van: Ohhh (gemeu, tentando se sentar. Zac arregalou os olhos.
Zac: Vanessa? O quê? Como?
Sofia: Apoie as costas dela, Zac (instruiu). Muito bem, Vanessa, está na hora. Empurre para mim agora, querida. Isso mesmo. Mais um pouco. Pronto… está vindo. Isso!
Dali a um segundo, ela pousava o bebê chorão no abdome de Vanessa. E tirou rapidamente.
Sofia: Acho que o outro apressadinho vem vindo, vamos Vanessa empurre de novo!
Mais rápido que o primeiro e Vanessa já estava com o bebê nos braços.
Van: Oh, Zac… (ela chorava ao pegar uma das mãozinhas do bebê). Olhe para ele. São iguaizinhos. Nossos bebês. Nosso milagre.
Zac parecia espantado, com os olhos brilhantes de lágrimas.
Zac: Nossos filhos…
Um grupo de profissionais se aproximou e levou os bebês embora. Zac ajudou Vanessa a se deitar e enxugou-lhe as lágrimas.
Van: Eles são tão pequenos ( lamentou Vanessa, insegura). E veio tão cedo, Zac, e…
XxxX: Dois quilos, duzentos gramas cada um ( informou alguém).
Sofia: Fantástico! ( ela contornou a mesa). Você foi ótima, Vanessa.
Van: E os bebês?
Sofia: Eles nasceram com bom peso, levando-se emconta que são dois.  (afirmou a médica). A preocupação são os pulmões, porque eles vieram muito cedo. Os especialistas vão examiná-los da cabeça aos pés. Pela chegada barulhenta, diria que os pulmões funcionam bem, mas sempre é bom checar. Teremos um relatório completo em minutos.
Zac: Quantos minutos?
Sofia: Alguns (rebateu sorrindo). Zac, vá contar a novidade aos outros enquanto acabamos aqui. Depois poderá ver Vanessa no quarto.
Zac: Quanto tempo é alguns minutos? (repetiu ele, abobalhado).
Sofia: Saia daqui (ordenou). Dê um beijo em Vanessa, agradeça-lhe os filhos lindos e vá.
Zac beijou Vanessa rapidamente nos lábios.
Zac: Obrigado pelos lindos bebês. (Meneou a cabeça). Não me sinto muito bem…
Sofia: Mick! (ela gritou) Temos um pai apagando aqui.
Um auxiliar forte aproximou-se e amparou Zac cambaleante. Pendurou-o nos ombros como um bombeiro e deixou a sala de parto.
Van: Zac! (gritou)
Sofia forçou-a a deitar-se novamente.
Sofia: Ele vai ficar bem, Vanessa. O maior problema será agüentar as gozações lá fora.
Van: Pobre Zac… Sofia, acha mesmo que os bebês estão bem?
Sofia: Logo saberemos. Relaxe.
Ela afastou-se, e Vanessa voltou a chorar.
Van: Mas quanto tempo é logo?
Mick depositou Zac na sala de espera, e a enfermeira pediu silêncio quando o grupo soltou gargalhadas do desempenho do novo papai.
Sofia finalmente apareceu, chamou Zac, que continuava pálido, e prometeu voltar logo para atualizar o resto da família.
Ela esclareceu que os bebês estavam bem.


Dessa vez não tenho cenas do próximo capitulo... vão ficar curiosas???  rsrsrs

comentem sempre tá!


Beijos meus amores!!!!!!!!!!!!!

sábado, 16 de julho de 2011

Capitulo 26

No início Vanessa pensou que a proteção excessiva de Zac não seria problema. Chegou a achar agradável ser mimada por um certo tempo. Mas logo as desvantagens do ostensivo cuidado vieram à tona.
A notícia de que estava grávida de gêmeos fez brotar o lado super-protetor da natureza de Zac. Para o divertimento inicial de Vanessa, e posterior desânimo, ele começou a cometer todo o tipo de exagero. Agia como se o sopro de uma brisa pudesse causar algum dano à esposa.
A primeira providência que tomou foi impedi-la de trabalhar. Desde aquele dia, deixou de vê-la como alguém que inspirasse atração sexual.
Vanessa tentou se convencer de que aquilo era um comportamento natural. Muitos homens não se sentem atraídos por mulheres grávidas. Talvez tudo voltasse ao normal depois do nascimento dos bebês.
Apesar dos protestos de Vanessa e da afirmação da ginecologista de que ela poderia realizar atividades normais  e até mesmo viajar até as últimas semanas de gravidez, Zac se mostrou irredutível. Como ele estava em meio a negociações importantes, não só em L.A., mas também em vários outros pontos dos EUA, Vanessa se via constantemente sozinha.
Tentou encarar a situação com coragem. Quando ele telefonava, perguntando-lhe se estava se sentindo solitária, Vanessa mentia, dizendo que gostava de estar só. Na verdade, sentia a falta de Zac mais do que supôs.
Durante o pouco tempo que Zac ficava em casa, discutiam diversas vezes pelo seu excesso de zelo para com ela.
Não podia recriminá-lo por se preocupar com a saúde dos filhos. Mas tal consciência não a furtou do ímpeto que sentiu de esganá-lo quando soube que ele instruiu os empregados a espioná-la e lhe relatar qualquer extravagância que viesse a fazer. Como por exemplo, abrir um pacote de biscoitos! Um absurdo!
Quando o confrontou, questionando tal atitude, ele não esboçou qualquer arrependimento, afirmando estar sendo apenas cauteloso.
No dia em que Vanessa completava 36 semanas de gravidez, o marido apareceu em casa sem avisar depois de três dias de ausência, e declarou que havia tirado uma licença da empresa e se dedicaria a ela em tempo integral até o nascimento dos bebês.
Van: E você pode se afastar por tanto tempo? Têm estado tão ocupado. — questionou ela, pensando na responsabilidade que Zac carregava sobre o ombros.
Zac: Posso fazer o que quiser ( replicou parecendo surpreso com a pergunta. Em seguida, a fitou com olhar sério). Tem medo que minha presença interfira em seu estilo de vida?
Vanessa o encarou com expressão confusa. Não entendia o que o marido quis dizer com estilo de vida.
Van: Uma freira enclausurada tem mais estilo de vida do que eu.
Zac: Sei que as últimas semanas são as mais difíceis, portanto quero estar do seu lado. Parece um pouco cansada. (disse ele com olhar crítico).
Van: Você também (falou, fitando as linhas de cansaço que permeavam a pele clara). Eu estou carregando um peso extra, e você, por que parece tão exausto? (E sem esperar resposta). Sabe qual é seu problema? ( indagou, imaginando porque ele tensionou o corpo no momento que ela formulou a pergunta.
Zac: Não. Qual?
Van: Você é um viciado em trabalho. ( A julgar pela expressão divertida no rosto dele, Vanessa concluiu que o comentário o divertiu).
Fitou aquele homem extraordinário, desejando apagar as linhas de cansaço que marcavam o rosto de traços perfeitos, mas já percebeu que toda a vez que tentava um contato físico, ele inventava uma desculpa e se afastava. Pensando assim, reprimiu o impulso para não amargar a dor da rejeição.
Zac: Ficará feliz em me ter por perto? ( questionou ele, fitando-a com uma intensidade que sempre lhe deixava os nervos em frangalhos).
Van: Claro. (Falou contendo a vontade de agarrá-lo)
Zac: Ou prefere ter esse lugar só para você?
Van: Não se trata de preferir. Tive de me acostumar a viver assim
Zac: Pois daqui em diante não ficará mais sozinha ( afirmou, fitando com olhar grave o abdômen protuberante de Vanessa).
Van: Espero que não. Sinto como se a minha gravidez tivesse sido a mais longa da história.
Quando Zac se retirou para tomar um banho e se vestir para o jantar, Vanessa se dirigiu à cozinha para orientar Rosa a fazer todas os pratos que gostava.




Cenas do próximo capitulo...




"Zac beijou Vanessa rapidamente nos lábios.
Zac: Obrigado pelos nossos lindos bebês (Meneou a cabeça). Não me sinto muito bem…
Sofia: Mick! (ela gritou) Temos um pai apagando aqui."



Comentem muito!!!!!!!!!
Ah! Eu preciso de sugestões para o nome dos bebês... pensei em David e Alex... o que acham???



Beijos!!! Beijos!!! Beijos!!! Beijos!!!